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São José, Esposo da Santa Virgem Maria
Padroeiro de toda a Igreja
19 de Março
www.igrejacatolica.org
PROTETOR DE MARIA E DAS VIRGENS
Uma nova alegria vem a nós de entre as tristezas da Quaresma. Ontem estava o radiante Arcanjo desdobrado diante de nós; hoje, é São José, o esposo de Maria, o pai adoptivo do Filho de Deus, que vem para alegrar-nos com a sua cara presença. Dentro de alguns dias, pois, o augusto mistério da Encarnação irá exigir a nossa fervorosa adoração: quem nos poderia melhor iniciar nos seus esplendores, depois do Anjo da Anunciação, do que o homem que foi o confidente e o fiel guardião do mais sublime de todos os segredos?
O Filho de Deus, quando estava para descer à terra para assumir a natureza humana, necessitava de uma mãe; esta mãe não podia ser outra que não a mais pura das Virgens, e a sua maternidade divina não deveria alterar em nada a sua virgindade incomparável. Até que o Filho de Maria fosse reconhecido como o Filho de Deus, a honra da Sua Mãe requeria um protector: um homem devia então ser chamado à inefável glória de ser esposo de Maria. Este privilegiado mortal era José, o mais casto dos homens.
O Céu designou-o o único digno de tal tesouro, quando a vara que ele segurava no templo produziu repentinamente uma flor, como se fosse um cumprimento sensível da profecia de Isaías: “Sairá uma vara do tronco de Jessé, e um rebento brotará da sua raiz” (Is. 11:1). Os ricos pretendentes à mão de Maria foram descartados; e José selou com a filha de David, uma aliança que superou em amor e em pureza tudo o que os próprios anjos, desde o alto do Céu, tinham alguma vez testemunhado na Terra.
PAI ADOPTIVO DE JESUS
Não foi, no entanto, a única glória de José a de ter sido escolhido para proteger a Mãe do Verbo Encarnado; ele foi também chamado a exercer uma paternidade adoptiva sobre o próprio Filho de Deus. Enquanto a nuvem misteriosa encobria ainda o Santo dos santos, os homens chamavam Jesus de Filho de José e de Filho do carpinteiro; no templo, na presença dos doutores da lei, os quais o divino Infante tinha acabado de surpreender pela sabedoria das suas respostas e das suas perguntas, Maria dirigia assim a palavra ao seu Filho: “Eis que teu pai e eu te procurávamos cheios de aflição” (Lc. 11:48); e o santo Evangelho acrescenta que Jesus lhes estava submisso, isto é, que Ele estava submisso a José da mesma forma que estava a Maria.
GRANDEZA DE SÃO JOSÉ
Quem poderia conceber e descrever dignamente os sentimentos que encheram o coração deste homem, o qual o Evangelho descreve numa só palavra, ao chamá-lo de justo (Mt. 1:10)? Uma afeição conjugal que tinha por objecto a mais santa e perfeita das criaturas de Deus; o anúncio celestial, dado pelo Anjo, que revelou a este feliz mortal que a sua esposa carregava dentro de si o fruto da salvação, e que o associa como testemunha singular sobre a terra à obra divina da Encarnação; as alegrias de Belém, quando ele auxiliou o parto da divina Criança, quando honrou a Virgem Mãe, e ouviu o canto dos anjos; quando ele viu perto do recém-nascido os simples e humildes pastores, seguidos pouco depois dos opulentos magos do Oriente; os alarmes repentinos que lhe vieram prontamente interromper tanta felicidade, quando, a meio da noite, ele teve de fugir para o Egipto com a Criança e a Mãe; as adversidades desse exílio, a pobreza e as privações que foram suportadas pelo Deus escondido, do qual era ele o provedor, e pela esposa Virgem, cuja sublime dignidade ele aos poucos compreendia; o retorno a Nazaré, e a humilde e laboriosa vida que levou na vila, onde tantas vezes os seus olhos contemplaram o Criador do mundo a partilhar com ele um trabalho humilde; enfim, as delícias desta existência singular, naquele pobre lar embelezado pela Rainha dos Anjos, que santificava a majestade do eterno Filho de Deus; ambos honravam José como chefe desta família que reunia o Verbo não-criado — criador de todas as coisas e Sabedoria do Pai —, e a Virgem, incomparável obra-prima do poder e santidade de Deus?
O PRIMEIRO JOSÉ
Não, jamais homem algum neste mundo poderá perscrutar as grandezas de São José. Para as compreender, teria de se entender tudo o que está contido naquele mistério ao qual a sua missão na terra estava unida como um instrumento necessário. Não nos surpreendamos, pois, em descobrir que este pai adoptivo do Filho de Deus tenha sido prefigurado no Antigo Testamento, e sob a forma de um dos mais gloriosos Patriarcas. São Bernardo descreve admiravelmente esta maravilhosa relação: “O primeiro José — disse ele — vendido por seus irmãos, prefigurando assim o Salvador, foi levado para o Egipto; o segundo José, escapando da inveja de Herodes, levou Jesus para o Egipto. O primeiro José foi fiel ao seu mestre, e tratou a sua esposa com honra; o segundo, não menos casto, foi guardião do seu Soberano, da Mãe do seu Senhor e a testemunha da sua virgindade. Ao primeiro foi dado o entendimento dos segredos revelados pelos sonhos; o segundo recebeu a confidência dos mistérios do próprio céu. O primeiro conservou cheios os asilos de trigo, não para ele próprio, mas para todo o povo; o segundo recebeu em sua guarda o Pão vivo que veio do céu, para si mesmo e para todo o mundo” (São Bernardo, Homilia II, super Missus est).
MORTE DE SÃO JOSÉ
— Uma vida tão cheia de maravilhas não poderia terminar sem uma morte digna desta. A hora era chegada em que Jesus devia sair da obscuridade de Nazaré e manifestar-se ao mundo. Daí em diante, as Suas obras dariam testemunho da sua Sua origem celeste: o ministério de José estava, portanto, cumprido. Era a sua hora de partir deste mundo e esperar, no seio de Abraão, a chegada daquele dia em que as portas do céu seriam abertas aos justos. Perto do seu leito de morte, lá esteve ao seu lado Aquele que é o mestre da vida, e que chamou frequentemente a este humilde mortal de pai.
O seu último suspiro foi recebido pela mais pura das virgens, a qual ele tinha por direito chamado de sua Esposa. Foi assim, pois, em meio dos seus cuidados e carícias, que José docemente dormiu em paz. O esposo de Maria, o pai adoptivo de Jesus, agora reina no céu com uma glória que, embora sem dúvida inferior a de Maria, é adornada de certas prerrogativas não concedidas a nenhum outro habitante da mansão da felicidade.
Traduzido de: Dom Prosper Guéranger, O Ano Litúrgico
Francisco é uma abominação anti-Católica. Quem ainda não acordou, que acorde antes que seja tarde
Lucas G. 2 anosLer mais...É Verdade!!! Mosteiro da Sagrada família: Se aprendir bem com o Ir Pedro Dimond e Ir Miguel Dimond os quais concidero como Pais Espirituais,; um DOGMA é pra ser Obedecido...
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigado por dizerem a verdade dos fatos.
Lucas Fernandes da Silva 2 anosLer mais...Sedevacantes tem razão
lp 2 anosLer mais...Este livro é um dos livros mais importantes do nosso tempo. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Esta, sem dúvida alguma, é uma citação importantíssima. Ela demonstra que vossa posição sobre este ponto é exatamente a mesma de um Doutor da Igreja. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Uau!
Adilio 2 anosLer mais...Abominação, cisma e Eresia. o que se poderia esperar de um demônio!!!
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigada muito pela explicação detalhada! ;)
Vicky Timotê 2 anosLer mais...Salve Maria! É evidente que este diário é uma farsa. Essa freira foi excomungada 3 vezes, tendo seu manuscrito inserido ao livro do Indexx. O antipapa Paulo VI extinguiu o...
Deise Holanda 2 anosLer mais...