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Sacrosanctum Concilium – a Constituição sobre a Sagrada Liturgia
por Ir. Miguel Dimond e Ir. Pedro Dimond
www.igrejacatolica.org » Ir para a página principal sobre a revolução do Concílio Vaticano IISacrosanctum Concilium foi a constituição do Vaticano II sobre a sagrada liturgia. Esta foi a responsável pelas incríveis mudanças na Missa e nos sacramentos.
Estas incríveis mudanças são analisadas em maior detalhe na seguinte secção deste website intitulada “Novos Sacramentos.” Aquilo que foi começado em Sacrosanctum Concilium, foi finalizado por Paulo VI com a supressão da Missa latina tradicional, que foi substituída por um serviço protestante inválido, conhecido como a “Nova Missa” ou Novus Ordo Missae (a nova ordem da Missa). A “Nova Missa,” por si só, tem sido a responsável pela saída de milhões de pessoas da Igreja Católica.
Sacrosanctum Concilium e a Revolução nos Ritos dos Sete Sacramentos
Paulo VI também modificou os ritos de todos os sete sacramentos da Igreja, fazendo graves mudanças e possivelmente invalidando os sacramentos da Extrema-Unção, da Confirmação e das Sagradas Ordens. Mas tudo isso começou com a constituição do Vaticano II, Sacrosanctum Concilium.
As intenções revolucionárias do Vaticano II são claras em Sacrosanctum Concilium.
Sacrosanctum Concilium, #63b: “A competente autoridade eclesiástica territorial, a que se refere o art. 22 § 2. desta Constituição, prepare o mais depressa possível, com base na nova edição do Ritual romano, os Rituais particulares, adaptados às necessidades de cada uma das regiões, mesmo quanto à língua.”1
Sacrosanctum Concilium, #66: “Revejam-se tanto o rito simples do Baptismo de adultos, como o mais solene, tendo em conta a restauração do catecumenado...”2
Sacrosanctum Concilium, #67: “Reveja-se o rito do Baptismo de crianças e adapte-se à sua real condição.”3
Sacrosanctum Concilium, #71: “... a Confirmação... reveja-se o rito deste sacramento...”4
Sacrosanctum Concilium, #72: “Revejam-se o rito e as fórmulas da Penitência de modo que exprimam com mais clareza a natureza e o efeito do sacramento.”5
Sacrosanctum Concilium, #76: “Faça-se a revisão do texto e das cerimónias do rito das Ordenações.”6
Sacrosanctum Concilium, #77: “A fim de indicar mais claramente a graça do sacramento... reveja-se e enriqueça-se o rito do Matrimónio que vem no Ritual romano.”7
Sacrosanctum Concilium, #79: “Faça-se uma revisão dos sacramentos, tendo presente... as necessidades do nosso tempo.”8
Sacrosanctum Concilium, #80: “Reveja-se o rito da consagração das Virgens, que vem no Pontifical romano.”9
Sacrosanctum Concilium, #82: “Faça-se a revisão do rito de sepultura das crianças e dê-se-lhe missa própria.”10
Sacrosanctum Concilium, #89d: “ Suprima-se a Hora de Prima.”11
Sacrosanctum Concilium, #93: “Restaurem-se os hinos... na sua forma original, tirando ou mudando tudo o que tenha ressaibos mitológicos ou for menos conforme com a piedade cristã.”12
Sacrosanctum Concilium, #107: “Reveja-se o ano litúrgico...”13
Sacrosanctum Concilium, #128: “REVEJAM-SE O MAIS DEPRESSA POSSÍVEL... os cânones e determinações eclesiásticas atinentes ao conjunto das coisas externas que se referem ao culto...”14
Sim, o demónio não podia esperar para destruir a preciosa herança litúrgica da Igreja Católica por meio dos hereges no Vaticano II. O seu objectivo foi deixar o mínimo possível de tradição restante. E, como veremos no seguinte documento, isso é exactamente o que fez.
Em Sacrosanctum Concilium #37 e #40.1, o Concílio cai em heresia contra a doutrina do Papa São Pio X na sua encíclica Pascendi contra os erros do modernismo.
Sacrosanctum Concilium, #37: “... é desejo da Igreja... respeitar e procurar desenvolver as qualidades e dotes de espírito das várias raças e povos... por vezes chega a aceitá-lo na Liturgia, se se harmoniza com o verdadeiro e autêntico espírito litúrgico.”15
Por favor, tenha em consideração o seguinte: o Vaticano II autoriza a introdução dos costumes de distintos povos no culto litúrgico.
Sacrosanctum Concilium, #40.1: “Deve a competente autoridade eclesiástica territorial... considerar com muita prudência e atenção o que, neste aspecto, das tradições e génio de cada povo, poderá oportunamente ser aceite na Liturgia. Proponham-se à Sé Apostólica as adaptações julgadas úteis ou necessárias, para serem introduzidas com o seu consentimento.”16
Note que, uma vez mais, o Vaticano II está a exortar a incorporação dos costumes e tradições de povos distintos na liturgia.
O que o Vaticano II ensina acima (e o que tem sido implementado em toda a Igreja do Vaticano II nas décadas que se seguiram à sua promulgação) é exactamente o que o Papa São Pio X condenou solenemente na encíclica Pascendi como culto modernista!
Papa Pio X, Pascendi Dominici Gregis, #26, 8 de Setembro de 1907, Contra os Erros do Modernismo: “O PRINCIPAL ESTÍMULO DE EVOLUÇÃO PARA O CULTO, É A NECESSIDADE DE SE ADAPTAR AOS COSTUMES E TRADIÇÕES DOS POVOS e bem assim de gozar da eficácia de certos actos, já admitidos pelo uso.”17
A doutrina do Vaticano II foi condenada palavra por palavra pelo Papa São Pio X em 1907!
Em Sacrosanctum Concilium #34 e #50, o Vaticano II contradisse novamente, palavra por palavra, uma constituição dogmática da Igreja.
Sacrosanctum Concilium #34:
“Brilhem os ritos pela sua nobre simplicidade, sejam claros na brevidade e evitem repetições inúteis; devem adaptar-se à capacidade de compreensão dos fiéis, e não precisar, em geral, de muitas explicações.”18
Sacrosanctum Concilium #50:
“Que os ritos se simplifiquem, bem respeitados na sua estrutura essencial; sejam omitidos todos os que, com o andar do tempo, se duplicaram ou menos utilmente se acrescentaram; restaurem-se, porém, se parecer oportuno ou necessário... alguns que desapareceram com o tempo.”19
O Papa Pio VI, em sua constituição dogmática Auctorem fidei, condenou explicitamente a ideia de que os ritos tradicionais da liturgia da Igreja devem ser simplificados!
Papa Pio VI, Auctorem fidei, 28 de Agosto de 1794, #33:
“A proposição do Sínodo pela qual este manifesta o desejo de remover as causas através das quais, em parte, se induziu um esquecimento dos princípios relacionados com a ordem da liturgia, ‘reduzindo-a (a liturgia) a uma maior simplicidade de ritos, expressando-a em língua vulgar e pronunciando-a em voz alta’…” — é temerária, ofensiva aos ouvidos piedosos, injuriosa à Igreja, favorecedora das injúrias dos hereges contra ela.20
Sacrosantum Concilium também exorta a fazerem-se alterações no rito de cada sacramento e, para além disso, incentiva a livre expressão corporal na liturgia (#30):
Sacrosanctum Concilium, #30:
“Para fomentar a participação activa, promovam-se as aclamações dos fiéis, as respostas, a salmodia, as antífonas, os cânticos, bem como as acções, gestos e atitudes corporais.”21
O Vaticano II igualmente incentiva que se faça uma “adaptação profunda” da liturgia (#40):
Sacrosanctum Concilium, #40:
“Mas como em alguns lugares e circunstâncias é urgente fazer uma adaptação mais profunda da Liturgia...”22
Estas passagens do Vaticano II podem constituir parte da razão de por que as igrejas modernas da seita do Vaticano II realizam com frequência “missas” em que há bandas de polca, guitarras eléctricas, balões, tambores, cerimónias indígenas, bailarinas em topless e música rock (consultar a secção “A Revolução Litúrgica”). Também se podem encontrar “sacerdotes” celebrando “missas” vestidos de qualquer maneira, desde camisolas de futebol até trajes de palhaço. Sim, as igrejas da seita do Vaticano II de facto incorporaram o “espírito do Vaticano II.” No entanto, os verdadeiros católicos que mantiveram a sua resistência à apostasia do Vaticano II podem animar-se pelo facto de que o Papa Gregório X, no Segundo Concílio de Lyon, e o Papa Clemente V, no Concílio de Viena, condenaram autoritariamente tais abominações!
Papa Gregório X, Segundo Concílio de Lyon, 1274, Constituição 25:
“Nas igrejas, portanto, dever-se-há entrar com humildade e devoção; o comportamento nos seus interiores deve ser calmo, agradável a Deus, trazendo a paz aos demais, uma fonte não só de instrução mas de frescura mental… Nas igrejas, as solenidades sagradas devem dominar o coração e a mente; toda a atenção deve ser orientada à oração. Portanto, onde é apropriado oferecer desejos celestiais com paz e tranquilidade, que a ninguém seja permitido provocar rebelião, provocar estrondo ou usar da violência… Devem ser evitadas as conversas vãs, e principalmente o baixo calão e a linguagem profana; o falatório deve cessar em todas as suas formas. Em suma, tudo o que possa perturbar o culto divino ou ofender os olhos da divina majestade deve ser absolutamente alheio às igrejas, para que, no lugar onde o perdão pelos nossos pecados deveria ser pedido, não haja ocasião de pecado nem o pecado seja cometido… Aqueles porém que desafiem imprudentemente estas proibições… hão de temer a severidade da vingança divina e da nossa, até que tenham confessado sua culpa e tenham o firme propósito de evitar tais condutas no futuro.”23
Papa Clemente V, Concílio de Viena, Decreto #22, 1311-1312:
“Existem alguns, tanto clérigos quanto laicos, especialmente nas vigílias de certas festas quando deveriam estar na igreja perseverando na oração, que têm a ousadia de celebrar imodestos bailes nos cemitérios das igrejas e de, ocasionalmente, cantar baladas e cometer inúmeros excessos. Disto às vezes segue-se a violação das igrejas e cemitérios, a conduta vergonhosa e dos mais diversos crimes; e o ofício litúrgico é deveras perturbado, para a ofensa da divina majestade e o escândalo dos povos vizinhos.”24
Por último, para que não fique nada por falar, Sacrosanctum Concilium fez questão de incentivar a incorporação de tradições musicais pagãs nos actos de culto católicos (#119):
Sacrosanctum conciliun, #119: “Em certas regiões, sobretudo nas Missões, há povos com tradição musical própria, a qual tem excepcional importância na sua vida religiosa e social. (...) Por isso, procure-se cuidadosamente que, na sua formação musical, os missionários fiquem aptos, na medida do possível, a promover a música tradicional desses povos nas escolas e nas acções sagradas.”25
Afortunadamente, o Papa Pio XII e o Concílio de Trento já haviam condenado qualquer introdução de tradições musicais profanas nas igrejas.
Papa Pio IV, Concílio de Trento, Sessão 22, Decreto sobre o que se deve observar e evitar na celebração da Missa: “Apartem também das Igrejas aquelas músicas, onde assim no órgão, como no canto se mistura alguma cousa impura, e lasciva [sensual]; e do mesmo modo todas as acções seculares, conversações vãs, e profanas, passeios, estrépitos, clamores; para que a Casa de Deus pareça, e se possa chamar com verdade Casa de oração.”26
Papa Pio XII, Musicae sacrae, #42, 25 de Dezembro de 1955: “[Sobre a música litúrgica] Deve ser santa. Não se pode permitir que o seu conteúdo reflita coisa alguma de profano, nem que tais coisas sejam subtilmente inseridas nas melodias nas quais ela se expressa.”27
Haverá alguma dúvida de que o Vaticano II tentou introduzir uma nova liturgia apóstata para a sua nova Igreja apóstata? O Vaticano II faz cair sobre si o anátema da Igreja!
Papa Paulo III, Concílio de Trento, Sessão V, Dos Sacramentos genericamente, Cânon XIII, ex cathedra: “Se alguém disser, que os Ritos recebidos, e aprovados pela Igreja Católica, e que se costumam usar na solene administração dos Sacramentos; ou se podem desprezar, ou omitir sem pecado pelos Ministros, como lhes der na vontade, ou mudar em outros por qualquer Pastor das Igrejas: seja excomungado.”28
Notas finais:
1 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 2, pág. 833; https://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_const_19631204_sacrosanctum-concilium_po.html
2 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 2, pág. 833.
3 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 2, pág. 833.
4 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 2, pág. 833.
5 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 2, pág. 834.
6 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 2, pág. 834.
7 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 2, pág. 834.
8 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 2, pág. 834.
9 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 2, pág. 835
10 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 2, pág. 835.
11 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 2, pág. 836.
12 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 2, pág. 836.
13 Decrees of the Ecumenical Councils,, vol. 2, pág. 838.
14 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 2, pág. 838.
15 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 2, pág. 828.
16 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 2, pág. 829.
17 The Papal Encyclicals, vol. 3 (1903-1939), pág. 83.
18 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 2, pág. 827.
19 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 2, pág. 831.
20 Denzinger 1533.
21 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 2, pág. 827.
22 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 2, pág. 828.
23 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 1, pág. 328.
24 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 1, pág. 378.
25 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 2, pág. 841.
26 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 2, pág. 737; O Sacrossanto e Ecuménico Concílio de Trento, Oficina Patriarcal de Francisco Luiz Ameno, 1751, Tomo II, Pág 113.
27 The Papal Encyclicals, vol. 4 (1939-1958), pp. 283-284.
28 Denzinger 856; O Sacrossanto e Ecuménico Concílio de Trento, Oficina Patriarcal de Francisco Luiz Ameno, 1751, Tomo I, Pág 179.
Do livro: A Verdade sobre o que Realmente Aconteceu à Igreja Católica depois do Vaticano II
Francisco é uma abominação anti-Católica. Quem ainda não acordou, que acorde antes que seja tarde
Lucas G. 2 anosLer mais...É Verdade!!! Mosteiro da Sagrada família: Se aprendir bem com o Ir Pedro Dimond e Ir Miguel Dimond os quais concidero como Pais Espirituais,; um DOGMA é pra ser Obedecido...
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigado por dizerem a verdade dos fatos.
Lucas Fernandes da Silva 2 anosLer mais...Sedevacantes tem razão
lp 2 anosLer mais...Este livro é um dos livros mais importantes do nosso tempo. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Esta, sem dúvida alguma, é uma citação importantíssima. Ela demonstra que vossa posição sobre este ponto é exatamente a mesma de um Doutor da Igreja. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Uau!
Adilio 2 anosLer mais...Abominação, cisma e Eresia. o que se poderia esperar de um demônio!!!
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigada muito pela explicação detalhada! ;)
Vicky Timotê 2 anosLer mais...Salve Maria! É evidente que este diário é uma farsa. Essa freira foi excomungada 3 vezes, tendo seu manuscrito inserido ao livro do Indexx. O antipapa Paulo VI extinguiu o...
Deise Holanda 2 anosLer mais...