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O Planeamento Familiar Natural é um método contraceptivo pecaminoso
por Ir. Miguel Dimond, O.S.B., e Ir. Pedro Dimond, O.S.B.
www.igrejacatolica.orgNeste artigo:
O que é o Planeamento Familiar Natural?
Por que o Planeamento Familiar é maligno?
O ensinamento do Magistério católico papal
A Palavra de Deus
As pessoas sabem que o PFN é pecado
A Federação Internacional para o Planeamento Familiar e o PFN são da mesma espécie
O PFN tem consequências eternas e infinitas
Objecções
Conclusão
O que é o Planeamento Familiar Natural?
O Planeamento Familiar Natural (PFN) é a prática de restringir deliberadamente o acto matrimonial exclusivamente aos momentos em que a esposa é infértil de modo a evitar a concepção de uma criança. O PFN é utilizado pelas mesmas razões que outros utilizam os contraceptivos artificiais: evitar deliberadamente a concepção quando se realiza o acto conjugal.
O antipapa Paulo VI explicou correctamente que o PFN é um método contraceptivo quando o promoveu na sua encíclica Humanae Vitae.
Por que o Planeamento Familiar Natural é maligno?
O Planeamento Familiar Natural é maligno porque trata-se de controlo de natalidade; é contra a concepção. Aqueles que o utilizam negam-se a ter os filhos que Deus planeou enviar-lhes. Em seu propósito, o Planeamento Familiar Natural não difere da contracepção artificial, e, portanto, é moralmente maligno tal como a contracepção artificial.
O ensinamento do Magistério católico papal
O Papa Pio XI pronunciou-se desde a Cátedra de Pedro em sua encíclica de 1931 Casti connubii acerca do matrimónio cristão. O seu ensinamento nos mostra que todas as formas de prevenção de natalidade são malignas. Citamos um longo excerto da sua encíclica que resume bem este assunto.
Vemos que o Papa Pio XI condena como pecado mortal todas as formas de contracepção porque estas frustram o acto conjugal. Isto condena o PFN? Claro que sim, mas os defensores do Planeamento Familiar Natural dizem que “não.” Eles argumentam que ao utilizar o Planeamento Familiar Natural para evitar a concepção eles não estão frustrando deliberadamente o acto matrimonial ou que não o estão privando propositadamente da sua própria e natural virtude de procriação, como acontece no caso dos contraceptivos artificiais. Eles argumentam que o PFN é “natural.”
O senso comum deveria dizer a todos que consideram profundamente este tema, que estes argumentos são falaciosos uma vez que o PFN tem como objectivo evitar a concepção. Porém, o intento de justificar o PFN ― alegar que não interfere com o acto conjugal em si e que, portanto, é lícito ― deve ser especificamente refutado. E isso é feito através de uma cuidadosa análise do ensinamento da Igreja Católica acerca do FIM PRIMÁRIO do matrimónio (e do fim primário do acto conjugal), que condena o PFN.
O dogma católico nos ensina que o fim primário do matrimónio (e do acto conjugal) é a procriação e educação da prole.
Para além deste fim primário, também há fins secundários do matrimónio, tal como o auxílio mútuo, o acalmamento da concupiscência, e o fomento do amor recíproco. Porém, estes fins secundários devem permanecer sempre subordinados ao fim primário do matrimónio (a procriação e a educação da prole). Este é um ponto-chave que se deve considerar numa discussão sobre o PFN.
Portanto, apesar de o PFN não interferir directamente com o acto conjugal em si, como afirmam os seus defensores, isso não faz qualquer diferença. O PFN é maligno porque a sua prática subordina o fim (ou propósito) primário do matrimónio e do acto conjugal (que é a procriação e a educação da prole) aos fins secundários.
O PFN faz com que o fim primário do matrimónio fique subordinado a outras coisas por tentar evitar deliberadamente a prole (isto é, evitar o fim primário) enquanto se tem relações matrimoniais. O PFN, portanto, inverte a ordem desejada por Deus. Faz precisamente o que o Papa Pio XI solenemente ensinou que não é lícito fazer. E este ponto refuta todos os argumentos usados por quem defende o PFN; pois todos os seus argumentos focam-se no acto conjugal em si, enquanto ignoram o facto de que não faz diferença alguma não interferir com o próprio acto se os esposos subordinam ou frustram o FIM primário do matrimónio.
Em resumo: a única diferença entre a contracepção artificial e o PFN é que a contracepção artificial frustra o poder do acto conjugal em si, enquanto que o PFN frustra o seu fim primário (fazendo com que a procriação da prole se subordine a outras coisas).
A Palavra de Deus
Não é complicado entender que é mau utilizar o Planeamento Familiar Natural para evitar a gravidez. Está escrito no coração do homem que tal actividade é maligna.
Todos sabemos que Deus é Aquele que dá a fecundidade, é Aquele que dá e tira a vida.
Então, por que uma mulher que deseja cumprir a vontade de Deus faria um esforço sistemático para evitar que Deus lhe enviasse uma nova vida? Que desculpa poderá inventar tal pessoa para calcular como ter relações conjugais sem engravidar-se do filho que Deus lhe ia enviar? Por que uma mulher (ou um homem), que crê que Deus dá a fecundidade, recorreria a tabelas de gráficos, ciclos e termómetros, num meticuloso e organizado esforço para evitar que Ele fecundasse? A resposta é que aqueles que se envolvem numa actividade como o PFN opõem-se a Deus (que é no que consiste a essência do pecado) e negam-se a abrir-se à Sua vontade.
Quando os esposos fazem todos os possíveis para impedir a concepção, evitando deliberadamente os momentos férteis e restringindo o acto matrimonial exclusivamente aos tempos infecundos, eles estão cometendo um pecado contra a lei natural; a pecar contra o Deus que sabem ser Aquele que dá a vida. O PFN é, portanto, um pecado contra a lei natural, uma vez que Deus é o autor da vida e o PFN frustra Seus desígnios.
As pessoas sabem que o PFN é pecado
Seguem-se abaixo alguns testemunhos muito interessantes de pessoas que, ou utilizaram o PFN, ou lhes foi ensinado o PFN. Os seus comentários foram tomados da secção “cartas ao editor” de uma publicação que continha um artigo acerca do PFN.6 (O seus nomes aparecem nas cartas originais). Estas cartas demonstram que as mulheres que usam o PFN, como também os homens que toleram ou cooperam na sua utilização, estão convencidas de que tal método é um pecado contra a lei natural escrita em seus corações. Aqueles que usam o PFN sabem que estão frustrando a vontade de Deus e praticando contracepção.
A Federação Internacional para o Planeamento Familiar e o PFN são da mesma espécie
Notastes as semelhanças que há entre a Federação Internacional para o Planeamento Familiar (a maior provedora de abortos do mundo) e o Planeamento Familiar Natural? Os contraceptivos artificiais e abortivos encontram-se nos corredores das lojas rotulados como “Planeamento Familiar.” Tal como os abortistas, os planeadores de família consideram as crianças como algo indesejável, pelo menos temporariamente; enquanto que os verdadeiros fiéis sempre consideraram como uma bênção inegável de Deus mesmo, planeada pela Sua providência desde toda a eternidade. “Eis aqui a herança do Senhor, os filhos; seu galardão, o fruto do ventre. (…) Ditoso o varão que cumpriu o seu desejo sobre eles mesmos! Não será confundido…” (Salmo 126:3-5).
Em publicações que promovem o PFN, o período fértil da esposa é às vezes classificado como “inseguro” e “perigoso,” como se o gerar uma nova vida fosse considerado uma séria ameaça à segurança nacional e a pequena criança fosse um pérfido criminoso! Isto é realmente abominável.
Poderia ser mais claro que aqueles que aderem a este tipo de comportamento e a este método põem Deus e as crianças de parte, substituindo-os pela sua própria agenda egoísta?
A palavra matrimónio significa “o ofício da maternidade.” Aqueles que usam o PFN evitam o matrimónio (o ofício da maternidade) e excluem a Deus de si mesmos.
O PFN tem consequências eternas e infinitas
Os factos que se seguem são talvez os mais incriminatórios para a prática do “Planeamento Familiar Natural.”
Se o planeamento familiar tivesse tido sucesso no passado, jamais teria existido a Santa Bernadette de Lourdes, que nasceu num cárcere; nem teria existido a Santa Teresa de Lisieux, que nasceu de uma mãe enferma que havia perdido três filhos seguidos; nem o Santo Inácio de Loyola, o décimo terceiro dos treze filhos;9 e certamente nunca teria havido a Santa Catarina de Siena, que foi a vigésima-terceira de uma família de vinte cinco filhos!10
Poder-se-iam multiplicar por páginas os exemplos de santos que foram os últimos de muitíssimos filhos. Santa Catarina de Siena e o resto dos santos que teriam então sido excluídos da existência pelo PFN se levantarão no juízo contra a geração do PFN. Aqueles que praticam o Planeamento Familiar Natural não falhariam em informar a mãe de Santa Catarina que não haveria motivo algum em ter cinco filhos (muito menos vinte cinco!), e que ela estaria perdendo o seu tempo com todas estas gravidezes.
Apenas na eternidade saberemos a quantas almas imortais foi negada a oportunidade de ir para o Céu por causa deste comportamento egoísta. A única coisa que pode frustrar a vontade do Deus Todo-poderoso é a vontade das suas criaturas insignificantes; porque Ele não irá forçar ninguém a ter filhos, posto que Ele não violará o livre arbítrio de ninguém. O PFN é um crime de proporções incalculáveis. (Apenas considere por uns momentos a seguinte possibilidade: e se a sua mãe tivesse optado por não ter a si?)
Se o planeamento familiar fosse a norma das famílias do passado, as aparições de Nossa Senhora de Fátima nunca teriam ocorrido, uma vez que Ela apareceu a Lúcia (a última de sete filhos), a Francisco (o oitavo de nove filhos) e a Jacinta (a última de nove filhos). Os que aderem ao planeamento familiar, que por seu egoísmo frustram a vontade de Deus, teriam eliminado da história da humanidade toda a mensagem de Fátima, assim como o incrível Milagre do Sol, e as vidas extraordinárias destes três meninos pastorinhos, e todas as graças de conversão que foram obtidas por seus sacrifícios heróicos. Quantos santos, conversões e milagres teriam sido eliminados por esta prática abominável de controlo da natalidade? Apenas Deus o sabe.
Uma mãe de muitos filhos que estava perto de dar à luz uma vez mais, foi a Ars (o lugar onde vivia São João Vianney) para pedir-lhe ânimo. Ela lhe disse: “Oh, estou em tão avançada idade, Padre!” São João Vianney lhe respondeu: “Consola-te, filha minha, se soubesses quantas mulheres vão para o Inferno porque não trouxeram ao mundo as crianças que lhe deviam ter dado! ”
A Escritura nos ensina que a mulher pode salvar-se pela maternidade (se ela for católica e morrer em estado de graça). Mas os defensores do PFN querem fazer-nos crer que a mulher pode salvar-se evitando os filhos. Por outro lado, assim como a mulher que cumpre com a vontade de Deus e mantém o estado de graça no seu matrimónio se salva por sua maternidade, da mesma maneira inúmeras mulheres se condenam por não terem tido os filhos que Deus queria que tivessem.
Objecções
Resposta: Já respondemos anteriormente a esta objeção. Não iremos repetir tudo aqui. Simplesmente resumiremos de novo que o PFN está condenado porque subordina o FIM primário do matrimónio e o acto conjugal a outras coisas. Isto faz com que o facto de o PFN não fazer nada para frustrar o acto matrimonial em si se torne irrelevante, posto que com a utilização deste se frustra o fim primário do matrimónio.
Resposta: É verdade que o Papa Pio XII ensinou que o Planeamento Familiar Natural era lícito por certas razões numa série de discursos falíveis nos anos 50. Porém, isto não justifica o PFN. Os discursos de Pio XII foram falíveis e, logo, eram vulneráveis ao erro.
No estudo dos erros papais através da história como parte dos preparativos para a declaração dogmática da infalibilidade papal, os teólogos do Concílio Vaticano I descobriram que mais de 40 papas mantiveram opiniões teológicas erradas. Num caso bem conhecido de erro papal, o Papa João XXII manteve a falsa opinião de que os justos do Antigo Testamento não receberiam a visão beatífica até após o Juízo Final. O Papa Honório I, um pontífice romano validamente eleito, foi condenado pelo Terceiro Concílio de Constantinopla por fomentar a heresia monotelita (a crença de que Cristo só tinha uma vontade). Mas nenhum desses erros foram ensinados pelos papas desde a Cátedra de São Pedro. Do mesmo modo, o discurso do Papa Pio XII às parteiras italianas não é uma declaração desde a Cátedra de São Pedro.
Talvez o caso notório de erro papal na história da Igreja foi o “sínodo cadavérico” de 897. Este foi onde o corpo do falecido Papa Formoso ― que todas as evidências indicam ter sido um papa santo e devoto ― foi condenado após a sua morte pelo Papa Estêvão VII por uma série de supostas violações da lei canónica.11 O Papa Sérgio III foi também a favor desta condenação, enquanto os papas posteriores Teodoro II e João IX se opunham. Isto deveria mostrar-nos muito claramente que nem todas as decisões, discursos, opiniões ou juízos de um papa são infalíveis.
Pode-se argumentar que Pio XII foi um dos papas mais débeis da história da Igreja. (Não estamos a falar dos antipapas do Vaticano II já que eles não foram, nem são papas). Para dar apenas alguns exemplos, Pio XII permitiu que florescesse a heresia e o modernismo; modernizou a liturgia da semana santa; ensinou que a Evolução teísta poderia ser crida e ensinada por sacerdotes e teólogos católicos; e permitiu que se espalhasse uma desenfreada negação do dogma Fora da Igreja Não há Salvação. Ele foi um papa válido, mas foi verdadeiramente a ponte para o apóstata Segundo Concílio do Vaticano e para os antipapas que o impuseram. Enganam-se aqueles que julgam ser seguro crer em algo simplesmente porque foi adoptado por teólogos pré-Vaticano II ou pelo Papa Pio XII em sua capacidade falível. Apesar de a explosão da Grande Apostasia ter-se dado no Vaticano II, o seu impulso para uma deserção da fé já estava em andamento muito antes do Vaticano II, como se torna evidente ao analisarmos muitos livros anteriores ao Vaticano II onde se promovem heresias condenadas e modernismo. A maioria dos sacerdotes já haviam caído em heresia na década de 1950, como se prova pelo facto de que quase todos eles aceitaram e abraçaram a nova religião da Igreja do Vaticano II quando esta foi imposta.
O ponto-chave é que é um ensinamento infalível da Igreja Católica que o fim primário do matrimónio (e do acto conjugal) é a procriação e a educação da prole. O Planeamento Familiar Natural subordina o fim primário do matrimónio e do acto conjugal a outras coisas e, portanto, é gravemente pecaminoso.
Resposta: Citaremos novamente o Papa Pio XI para responder a esta objecção.
Nenhum motivo, por mais grave que seja, pode fazer que algo que é intrinsecamente mal possa converter-se em algo honesto e bom. O Planeamento Familiar Natural subordina o fim primário do acto conjugal (a procriação e educação da prole) a outras coisas e é, portanto, proibido.
E isto nos leva a outro ponto. Se o PFN não fosse pecado ― se fosse meramente “natural” como dizem ― então, por que os esposos não podem usar o PFN durante todo o seu matrimónio e não ter filho algum? Se o PFN não fosse pecado, então todas as mulheres estariam perfeitamente livres de usar este método de controlo da natalidade para prevenir o nascimento de qualquer criança, de modo que nem sequer uma pudesse nascer. Porém, basicamente todos os defensores do PFN admitiriam que seria imoral e gravemente pecaminoso usar o PFN para evitar toda nova vida. No entanto, quando eles reconhecem isto, eles estão admitindo que o PFN é um pecado; senão, caso contrário, teriam de admitir que o PFN pode ser usado por todos os esposos por qualquer motivo para evitar toda a prole.
Resposta: Sim, o Papa Pio XI ensinou que os esposos podem fazer uso do seu direito matrimonial em tempos inférteis da mulher (ou quando há algum defeito da natureza ou da idade que impeça o nascimento de um novo vivente). Mas ele não ensinou que se pode restringir intencionalmente o acto conjugal aos tempos inférteis para evitar gravidez, como no Planeamento Familiar Natural.
É por esta razão que, na mesma passagem citada anteriormente, o Papa Pio XI reitera que todo uso do direito matrimonial ― inclusive quando a nova vida não pode ser concebida devido ao tempo de infertilidade ou a defeitos naturais ― deve manter os fins secundários do matrimónio subordinados ao fim primário! Este ensinamento é um golpe mortal contra o PFN, já que o próprio PFN consiste na subordinação do fim primário do matrimónio (a procriação e educação da prole) a outras coisas. Portanto, em suma, a passagem citada anteriormente não ensina o PFN, senão meramente enuncia o princípio de que os esposos podem utilizar o seu direito a qualquer momento. Ademais, no mesmo parágrafo, precisamente aquele que os defensores do PFN erroneamente deturpam para justificar a sua prática pecaminosa de controlo da natalidade, o Papa Pio XI condena o PFN reiterando o ensinamento do fim primário do matrimónio, o qual o PFN subordina a outras coisas.
Resposta: Se os esposos usam o Planeamento Familiar Natural para que a gravidez se suceda, então a utilização é lícita porque neste caso estão fazendo todo o possível para cumprir com o fim primário do matrimónio (a procriação e educação da prole). Se os esposos usam o Planeamento Familiar Natural para evitar a gravidez, tal utilização é ilícita porque, neste caso, estão fazendo todo o possível para evitar o fim primário do matrimónio (a procriação e educação da prole).
Resposta: Quando um cego guia outro cego, ambos cairão no precipício (Mateus 15:14). Os esposos que usam o PFN sabem que estão cometendo pecado. Está escrito em seus corações. Eles não necessitam que um sacerdote lhes diga que isto é mau. Sim, os sacerdotes que obstinadamente instruem as pessoas acerca do PFN como algo bom e defendem este método de controlo de natalidade também são culpados, mas isto não iliba da responsabilidade os esposos que seguem o seu mal conselho.
É por isso que nós insistimos que aqueles que doam dinheiro a sacerdotes “tradicionalistas” que promovem ou aceitam o PFN devem deixar de o fazer imediatamente se não querem participar do seu pecado e juntar-se a eles no Inferno, já que estes sacerdotes estão a guiar almas para o Inferno.
Isto inclui os sacerdotes da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, a Sociedade São Pio V, a C.M.R.I. e quase todos os sacerdotes independentes nesta altura da Grande Apostasia.
Conclusão
Os esposos que tenham utilizado o PFN, mas que estão dispostos a mudar, não devem desesperar. O PFN é maligno, mas Deus é misericordioso e perdoará aqueles que estão firmemente resolutos em alterar as suas vidas e confessar os seus pecados. Aqueles que praticaram o PFN necessitam de arrepender-se do seu pecado e confessar a um sacerdote validamente ordenado que praticaram o controlo de natalidade (deve-se mencionar por quanto tempo se utilizou). Tanto a esposa como o marido que estiveram de acordo em usar o PFN têm de confessá-lo. Devem abrir-se à vontade de Deus, prontificando-se a receber todos os filhos que Deus desejar enviar-lhes, sem preocupações ou conhecimento de gráficos, ciclos férteis ou estéreis, buscando primeiro o reino de Deus e a sua justiça, deixando que Deus planifique a sua família.
Notas finais:
1 The Papal Encyclicals, by Claudia Carlen, Raleigh: The Pierian Press, vol. 5, pág.. 227; https://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/encyclicals/documents/hf_p-vi_enc_25071968_humanae-vitae_po.html
2 The Papal Encyclicals, vol. 3 (1903-1939), pp. 399-400.
3 The Papal Encyclicals, vol. 3 (1903-1939), pág. 394.
4 The Papal Encyclicals, vol. 3 (1903-1939), pág. 399.
5 The Papal Encyclicals, vol. 3 (1903-1939), pág. 394.
6 www.seattlecatholic.com
7 Jurgens, The Faith of the Early Fathers, Collegeville, MN, The Liturgical Press, 1970, vol. 3:2233.
8 Denzinger, The Sources of Catholic Dogma, B. Herder Book. Co., Thirtieth Edition, 1957, nº. 1159.
9 John. J. Delaney, Pocket Dictionary of Saints (abridged edition), New York: Double Day, 1980, pág. 251.
10 John. J. Delaney, Pocket Dictionary of Saints (abridged edition), 110.
11 Warren H. Carroll, A History of Christendom, vol. 2 (The Building of Christendom), Front Royal, VA:Chrstendom Press, 1987, pág. 387.
12 The Papal Encyclicals, vol. 3 (1903-1939), pág. 399.
13 The Papal Encyclicals, vol. 3 (1903-1939), pág. 394.
Do livro: A Verdade sobre o que Realmente Aconteceu à Igreja Católica depois do Vaticano II
Francisco é uma abominação anti-Católica. Quem ainda não acordou, que acorde antes que seja tarde
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Gabriel 2 anosLer mais...Uau!
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