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Os Novos Sacramentos: as Mudanças nos Outros Sacramentos
por Ir. Miguel Dimond e Ir. Pedro Dimond
www.igrejacatolica.org » Ir para a página principal sobre os Novos Sacramentos“Os inimigos cheios de astúcia têm acumulado de opróbrios e amarguras a Igreja, esposa do Cordeiro imaculado, e lhe dado a beber absinto; sobre seus bens mais sagrados impõem suas mãos criminosas para a realização de todos os seus ímpios desígnios. Lá, no lugar sagrado onde está instituída a sede de São Pedro e a Cátedra da Verdade para iluminar os povos, foi instalado o trono da abominação de sua impiedade, com o desígnio iníquo de ferir o Pastor e dispersar as ovelhas.” (Profecia do Papa Leão XIII sobre a futura apostasia na Igreja, 1888)
Além de fazer mudanças invalidantes à Missa, aos ritos de Ordenação e de Consagração Episcopal, como já vimos, Paulo VI alterou também os ritos dos cinco outros sacramentos.
O BAPTISMO
A Nova Ordem do Baptismo foi promulgada em 15 de Maio de 1969. As perguntas: “Renuncias a Satanás?” e “Crês...?” são agora dirigidas aos “pais e padrinhos”; já não são dirigidas ao candidato ao baptismo. No novo rito, o candidato ao baptismo já nem sequer é questionado se crê.
No novo rito, a criança recém-baptizada já não recebe a vela acesa ― essa é antes dada a um dos pais ou a um dos padrinhos. A criança recém-baptizada também já não recebe a veste branca ― esta só é mencionada simbolicamente. Já não é necessário que o candidato ao baptismo faça um voto de baptismo.
Além disso, no Novo Rito de Baptismo de Paulo VI, omitem-se todos os exorcismos do Demónio! Por que iria alguém remover as orações de exorcismo? Embora Satanás seja mencionado nos textos, ele não é expulso.
Conclusão: Desde que a pessoa que baptize na Igreja Novus Ordo verta água e use a forma essencial ― “Eu te baptizo, em nome do Padre, e do Filho, e do Espírito Santo”― com a intenção de fazer o que a Igreja faz, o Baptismo é válido, apesar dos outros problemas adjacentes no rito. Mas estas alterações ao rito do Baptismo, embora não essenciais para a sua validez, servem para revelar o verdadeiro carácter e intenção dos homens que implementaram a revolução do Vaticano II.
A CONFIRMAÇÃO
A Nova Ordem de Confirmação foi promulgada em 15 de Agosto de 1971. A forma e a matéria do sacramento foram alteradas.
A forma tradicional do sacramento da confirmação é a seguinte:
→ “Eu te assinalo com o sinal da cruz, e te confirmo com o crisma da salvação. Em nome do Padre, e do Filho, e do Espírito Santo. Amém.”
A nova forma do novo rito para o sacramento da confirmação é a seguinte:
→ “N., recebe, por este sinal, o Espírito Santo, o Dom de Deus.”
Como podemos ver, a forma tradicional da Confirmação foi fundamentalmente alterada. De facto, a nova forma usa a forma utilizada nos ritos orientais. Por que iria Paulo VI substituir a forma tradicional do rito romano com a forma do rito oriental? Veremos a importância desta mudança quando abordarmos a matéria da Confirmação, que também foi alterada. Tradicionalmente, a maioria dos teólogos consideram como matéria próxima da Confirmação a imposição das mãos e o sinal e unção na fronte, e como matéria remota o crisma de óleo de oliveira e bálsamo consagrado pelo bispo. No Novo Rito de Confirmação de Paulo VI, a imposição das mãos foi suprimida, e outros óleos vegetais podem substituir o óleo de oliveira, e qualquer outra especiaria pode ser usada em lugar do bálsamo!
No Novo Testamento, a imposição das mãos esteve sempre presente na confirmação (ver Actos 8:17; Actos 19:6). Mas no Novo Rito de Confirmação não há imposição das mãos. Esta foi abolida. Isto, por si só, torna o Novo Rito de Confirmação de Paulo VI altamente duvidoso. Além disso, no Rito Oriental de Confirmação, quando o bispo pronuncia a forma, ele impõe as suas mãos, completando assim pela sua acção as palavras da forma. Porém, no novo rito, apesar de ser utilizada a forma do rito oriental, as palavras não são completadas pela acção da imposição das mãos, como acontece no rito oriental, tornando-a assim altamente duvidosa.
Conclusão: Tendo em conta todas as mudanças, a validez da nova confirmação é muito duvidosa.
A CONFISSÃO
O sacramento da Penitência foi alterado para uma “celebração de reconciliação.” O Novo Rito da Penitência ou Confissão foi promulgado por Paulo VI em 2 de Dezembro de 1973. A forma essencial, necessária para que um sacerdote validamente ordenado possa absolver, são as seguintes palavras:
“Eu te absolvo de teus pecados, em nome do Padre, e do Filho, e do Espírito Santo” (Concílio de Florença, Exultate Deo, Denzinger 696).
Talvez isto seja motivo de surpresa, mas esta forma essencial não foi alterada no Novo Rito da Confissão. Há alguns sacerdotes da Novus Ordo que não dizem “Eu te absolvo de teus pecados, em nome do Padre, e do Filho, e do Espírito Santo,” mas usam novas formas tal como: “Eu te livro de todo vínculo ao pecado à que estás submetido.” Se for utilizada alguma destas diferentes formas, então a confissão seria duvidosa.
Porém, como já temos demonstrado, os “sacerdotes” da Novus Ordo/Igreja do Vaticano II que foram ordenados no Novo Rito de Ordenação (promulgado em 18 de Junho de 1968) não foram ordenados validamente. Isto significa que mesmo que os “sacerdotes” da Novus Ordo usem a forma essencial, “Eu te absolvo de teus pecados, em nome do Padre, e do Filho, e do Espírito Santo,” isso não fará diferença caso tenham sido ordenados no novo rito, pois não são sacerdotes válidos.
Conclusão: O Novo Rito da Confissão é válido, mas apenas se o sacerdote tiver sido ordenado no rito tradicional por um bispo consagrado no rito tradicional, e se pronunciar as palavras “Eu te absolvo de teus pecados, em nome do Padre, e do Filho, e do Espírito Santo.”
A EXTREMA-UNÇÃO
O Novo Rito da Extrema-Unção foi promulgado em 30 de Novembro de 1972. O Novo Rito da Extrema-Unção é agora chamado de a “Unção dos Enfermos,” que se administra às pessoas que estão seriamente enfermas. Evita-se o termo “em perigo de morte.” O novo rito dá muito mais ênfase à cura da enfermidade do que à preparação para a hora da morte. A nova bênção do óleo e a acção de graças pelo óleo contêm muitas passagens acerca da recuperação física. Foram suprimidas as orações para a expulsão de Satanás. E já não se invocam mais os anjos, os anjos da guarda, a Mãe de Deus, e São José.
A FORMA TRADICIONAL DA EXTREMA-UNÇÃO
A forma tradicional da extrema-unção é:
→ Por esta santa unção e pela sua piíssima misericórdia, te perdoe o Senhor todos os pecados cometidos com a vista — com os ouvidos — com o olfato —, com o paladar e palavras — com o tacto e com os passos.
A NOVA FÓRMULA DA “UNÇÃO DOS ENFERMOS” (CHAMADA EXTREMA-UNÇÃO NA IGREJA CATÓLICA)
▪ Por esta santa unção e pela sua infinita misericórdia, o Senhor venha em teu auxílio com a graça do Espírito Santo (o penitente: Amém), para que, liberto dos teus pecados, Ele te salve e, na sua misericórdia, alivie os teus sofrimentos.
Pode-se ver que depois da alteração, a nova forma adquiriu um carácter consideravelmente diferente. A ênfase agora está na libertação da enfermidade. O facto de o novo rito chamar-se “A Unção dos Enfermos” já sugere que a recuperação física é o ponto principal. Em consequência, o novo rito é administrado várias vezes a enfermos e a pessoas de idade que não se encontram em perigo de morte.
A nova forma também é ambígua acerca de quando o perdão dos pecados é concedido. A forma tradicional indica claramente que pela unção o Senhor perdoa os pecados. A nova forma menciona “liberto dos teus pecados,” mas esta referência é feita de modo que poderia significar algum momento no futuro.
A matéria no novo rito também foi alterada. Ao longo da história da Igreja, a matéria do sacramento da Extrema-Unção foi o óleo de oliveira. Porém, no novo rito, ao invés de óleo de oliveira, qualquer outro óleo vegetal pode ser utilizado. Ao invés de seis unções, só duas estão prescritas.
De acordo com a maior parte dos teólogos, o uso arbitrário de qualquer tipo de óleo faz com que o sacramento seja inválido. A incerteza da matéria usada no novo rito — se essa é óleo de oliveira ou não — é causa suficiente para fazer com que o sacramento seja duvidoso.
Conclusão: O Novo Rito da Extrema-Unção é de validez muito duvidosa.
O MATRIMÓNIO
O Novo Rito do Matrimónio foi promulgado em 19 de Março de 1969. Com a nova celebração do matrimónio, quase todas as orações foram alteradas. No rito tradicional do matrimónio estava prescrita uma leitura de Efésios (5:22-23), que estabelece a subordinação da mulher ao marido. No novo rito, pode-se escolher de uma selecção de dez leituras diferentes, uma das quais é o versículo de Efésios, mas a leitura omite especificamente os versículos que falam sobre a subordinação da mulher ao marido! No interrogatório dos noivos acerca do seu compromisso para levar um verdadeiro matrimónio cristão, não são interrogados em separado, mas em conjunto.
A bênção nupcial foi alterada; o texto foi mudado. Além disso, os matrimónios mistos são agora muito frequentes, muitos dos quais são inválidos.
Apesar destes problemas, a forma e a matéria do sacramento do Matrimónio não se pode alterar porque a matéria é constituída pelas pessoas que se casam, e a forma é o acordo entre ambos. No entanto, as mudanças no rito do sacramento do Matrimónio demonstram, uma vez mais, o carácter e a intenção daqueles que implementaram a revolução do Vaticano II.
Conclusão: O Novo Rito do Matrimónio é válido, mas um católico tradicional não se pode casar no novo rito. Muitos dos matrimónios mistos, que agora se permitem, não são válidos. O Novo Rito do Matrimónio não invoca a Deus. O Novo Rito do Matrimónio é utilizado para corromper os ensinamentos católicos e incutir um falso entendimento às pessoas casadas. Uma vez que o sacerdote é a testemunha da Igreja no matrimónio, um católico não se pode casar perante qualquer sacerdote que não seja 100% católico, mesmo que tenha sido validamente ordenado.
Do livro: A Verdade sobre o que Realmente Aconteceu à Igreja Católica depois do Vaticano II
Francisco é uma abominação anti-Católica. Quem ainda não acordou, que acorde antes que seja tarde
Lucas G. 2 anosLer mais...É Verdade!!! Mosteiro da Sagrada família: Se aprendir bem com o Ir Pedro Dimond e Ir Miguel Dimond os quais concidero como Pais Espirituais,; um DOGMA é pra ser Obedecido...
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigado por dizerem a verdade dos fatos.
Lucas Fernandes da Silva 2 anosLer mais...Sedevacantes tem razão
lp 2 anosLer mais...Este livro é um dos livros mais importantes do nosso tempo. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Esta, sem dúvida alguma, é uma citação importantíssima. Ela demonstra que vossa posição sobre este ponto é exatamente a mesma de um Doutor da Igreja. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Uau!
Adilio 2 anosLer mais...Abominação, cisma e Eresia. o que se poderia esperar de um demônio!!!
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigada muito pela explicação detalhada! ;)
Vicky Timotê 2 anosLer mais...Salve Maria! É evidente que este diário é uma farsa. Essa freira foi excomungada 3 vezes, tendo seu manuscrito inserido ao livro do Indexx. O antipapa Paulo VI extinguiu o...
Deise Holanda 2 anosLer mais...