por Ir. Miguel Dimond, O.S.B., e Ir. Pedro Dimond, O.S.B.
www.igrejacatolica.org » Ir para a página principal dos antipapas da Contra-Igreja do Vaticano II“Podia aceitar os divorciados e fazia-o. Aceitava também outros que viviam o que a Igreja chama em ‘pecado.’”1 (Padre Mario Senigaglia, o secretário de João Paulo I quando era “patriarca” de Veneza)
O homem que reclamou ser o papa entre Paulo VI e João Paulo II durante 33 dias em 1978…
Albino Luciani (João Paulo I) era filho de um socialista militante.2 João XXIII o consagrou pessoalmente bispo em 27 de Dezembro 1958.3 Luciani foi nomeado “cardeal” por Paulo VI.4
Luciani fez amizade com muitos não-católicos. Phillip Potter, secretário do Conselho Mundial de Igrejas, foi seu hóspede. Entre seus outros convidados houveram judeus, anglicanos e “cristãos” pentecostais. Ele trocou livros e cartas muito amigáveis com Hans Küng.5
Luciani (João Paulo I) citou várias vezes Hans Küng nos seus sermões, não poupando os elogios6 (para aqueles que não o conhecem, Hans Küng negou a divindade de Cristo). “[Luciani] sabia que um certo número de católicos laicos que conhecia eram membros de várias Lojas [maçónicas] — da mesma forma que tinha amigos que eram comunistas.”7
Luciani realizou um minucioso estudo acerca da “paternidade responsável” e consultou muitos médicos e teólogos. Tal como João XXIII e Paulo VI, Luciani estudou a possibilidade de a “pílula” ser utilizada como um método “natural” de regulação da natalidade.8 Dizem que Luciani era “muito compassivo” com quem tivesse usado contraceptivos artificiais e recorriam a ele para confissão.9
Em Abril de 1968, Albino Luciani escreveu e apresentou um relatório a Paulo VI no qual recomendava que a Igreja Católica aprovasse o uso da pílula anovulatória estudada pelo professor Pincus. Luciani recomendou que esta pílula se tornasse a pílula do controlo de nascimentos católico.10 A United Press International (UPI) descobriu que Luciani fora a favor de uma regulamentação do Vaticano que permitisse o controlo artificial da natalidade. Os jornais italianos também publicaram notícias à respeito. Para corroborar a história, estes jornais publicaram também histórias referindo o documento de Luciani enviado a Paulo VI pelo “cardeal” Urbani de Veneza, em que se recomendava fortemente a autorização da pílula contraceptiva.11
Mais tarde, durante seu “papado” ― quando era “João Paulo I” ― Luciani fez referência e citou frequentemente de decretos e encíclicas de Paulo VI. Era notoriamente ausente qualquer referência de João Paulo I à Humanae Vitae.12
No dia 13 de Abril de 1968, Luciani falou ao povo de Vittorio Veneto acerca do controlo de natalidade.13 Luciani fez as seguintes observações:
“É hoje mais fácil, dada a confusão criada pela imprensa, encontrar pessoas casadas que não pensam estarem em pecado. Se isto acontecer talvez seja oportuno, sob as condições habituais, não as perturbar…”
“Rezemos para que o Senhor ajude o papa a resolver esta questão [se os católicos devem ou não praticar o controlo artificial de natalidade]. Talvez nunca tenha havido um problema tão difícil para a Igreja: tanto pelas suas dificuldades intrínsecas e numerosas implicações que afectam outros problemas, como pela maneira premente como é sentido pela vasta massa do povo.”14
Quando Albino Luciani tornou-se “patriarca” de Veneza, o seu secretário pessoal era o Padre Mario Senigaglia. Senigaglia discutiu com Luciani (com quem tinha uma relação quase de pai e filho) diferentes casos de moral respeitantes a paroquianos. Luciani aprovava sempre a posição liberal tomada por Senigaglia. Senigaglia disse: “[Luciani] era um homem muito compreensivo. Muitas vezes o ouvi dizer aos casais: ‘Fizemos do sexo o único pecado, quando de facto ele está ligado à fraqueza e à fragilidade humana e é portanto, talvez, o menor de todos os pecados.’”15
Senigaglia confirmou que a opinião pessoal de Luciani sobre o divórcio teria surpreendido os seus críticos: “Podia aceitar os divorciados e fazia-o. Aceitava também outros que viviam o que a Igreja chama em ‘pecado.’”16
Ele também foi um promotor do falso ecumenismo. “Durante os seus nove anos que lá esteve [como “patriarca” de Veneza] foi o anfitrião de cinco conferências ecuménicas, incluindo a reunião da Comissão Internacional Anglicana-Católica Romana, que em 1976 apresentou uma declaração conjunta sobre a autoridade…”17
LUCIANI SOBRE UMA NOVA ORDEM INTERNACIONAL
Luciani: “Um desarmamento universal gradual e controlado só é possível se uma organização internacional com poderes mais eficazes e mais possibilidades de aplicar sanções de que as Nações Unidas for criada…”18
LUCIANI SOBRE OS CRISTÃOS
Citando Gandhi, Luciani disse: “Admiro Cristo, mas não os cristãos.”19 Num sermão de Páscoa em 1976, Luciani fez a seguinte declaração:
“Assim a moralidade cristã adoptou a teoria da guerra justa; assim a Igreja permitiu a legalização da prostituição (até no Estado Papal), enquanto essa continuasse obviamente proibida a nível moral.”20
É uma blasfémia afirmar que a Igreja Católica permitiu a legalização da prostituição.
Como “patriarca” de Veneza, em 24 de Dezembro de 1977, Albino Luciani declarou o seguinte sobre a Revolução Francesa: “… as intenções de quem ateou a insurreição e a revolução ao princípio haviam sido muito boas, e o lema proclamado era ‘Liberdade, Fraternidade, Igualdade.’”21
Pouco antes do Conclave de 1978, Luciani tinha sido interrogado sobre a sua opinião acerca do nascimento da primeira bebé-proveta, Louise Brown. Falando da bebé-proveta e de seus pais, Luciani disse: “Seguindo o exemplo de Deus que deseja e ama a vida humana, também eu desejo as maiores felicidades ao bebé. Quanto aos pais não tenho o direito de os condenar; subjectivamente, se agiram com boas intenções e de boa fé, podem ter mesmo muito mérito perante Deus por aquilo que decidiram e pediram aos médicos que fizessem.”22
Luciani, mais do que qualquer outro “cardeal” italiano, pusera em prática o espírito do Segundo Concílio do Vaticano de João XXIII.23 João Paulo I renunciou à tiara papal e substituiu a cerimónia da coroação por uma celebração de começo de pontificado.24 A tiara que foi vendida por Paulo VI foi substituída pelo pálio, uma estola de lã branca que é colocada sobre os ombros.25
Isto é o que disse João Paulo I em seu primeiro discurso anunciando o programa do seu “pontificado”:
1) “O eco que a sua vida produz no mundo todos os dias é testemunho de que, apesar de tudo, ela [a Igreja] está viva no coração dos homens, mesmo daqueles que não partilham a sua verdade e não aceitam a sua mensagem.”26
2) “… o Concílio Vaticano II (a cujos ensinamentos desejamos empenhar a totalidade do nosso ministério)…”27
3) “Queremos prosseguir, sem paragens, a herança do Concílio Vaticano II, cujas normas sábias devem continuar a cumprir-se...”28
4) “… A este propósito, promoveremos a revisão dos dois Códigos de Direito Canónico, de tradição oriental e latina…”29
5) “Queremos continuar o esforço ecuménico, que vemos como a última indicação dos nossos imediatos Predecessores...”30
Durante a Inauguração de João Paulo I, ele disse: “... queremos dirigir também o Nosso respeitoso e cordial pensamento para todos os homens do mundo, que Nós consideramos e amamos como irmãos, porque filhos do mesmo Pai celeste e todos irmãos em Jesus Cristo.”31
Falando a um amigo acerca do patriarca cismático de Moscovo, Nikodem, João Paulo I chamou-o de “um verdadeiro santo.”32
Numa carta ao novo patriarca cismático de Moscovo por motivo da morte do então recentemente falecido patriarca de Moscovo, João Paulo I, disse:
“… expressamos à Sua Santidade e ao Santo Sínodo da Igreja Ortodoxa Russa nossos sentimentos de profundo pesar. Asseguramos-lhe nossa oração pelo eterno descanso da alma deste devoto servidor da sua Igreja e construtor da intensificação das relações entre nossas Igrejas. Que Deus o receba em sua alegria e sua paz.”33
João Paulo I chama de “devoto servidor da sua Igreja” o falecido cismático russo, que rejeitava a infalibilidade papal e os últimos 13 concílios dogmáticos (entre outras doutrinas católicas).
João Paulo I “defendia uma maior partilha de poder com os bispos espalhados pelo mundo e planeava descentralizar a estrutura do Vaticano.”34
João Paulo I disse: “... a Igreja não deve ter poder nem possuir riquezas (…) Como teria sido bonito se o Papa tivesse renunciado espontaneamente o poder temporal!”35 João Paulo I disse ao corpo diplomático que o Vaticano renunciava a todo o poder temporal.36
Papa Pio IX, Nullis certe verbis, #1, 19 de Janeiro de 1860:
“… em gentilíssimas e igualmente afectuosas cartas a Nós enviadas, como também em tantas cartas pastorais de outros religiosos e doutos escritos impressos para o público, levantastes vossa voz episcopal com insigne glória para vós e vossa ordem, em valente defesa da causa de Nossa santíssima Religião e da justiça, e para detestar veementemente as sacrílegas audácias admitidas contra o Principado civil da Igreja Romana. E, defendendo constantemente o mesmo Principado, os professastes e ensinastes que, por singular determinação daquela Providência divina, todo o poder de governo foi dado ao Romano Pontífice, para que ele, jamais submetido a poder civil que seja, exercesse em toda a terra o cargo supremo do ministério Apostólico divinamente confiado pelo mesmo Cristo, Nosso Senhor…”37
João Paulo I falava com frequência de Paulo VI com admiração e carinho: “Ele foi um grande papa e sofreu muito. Não foi compreendido…”38
João Paulo I também se referiu a Deus como uma “mãe.”
João Paulo I, Discurso Angelus, 10 de Setembro de 1978: “Ele (Deus) é nosso Pai, mais ainda, é nossa Mãe.”39
Em sua Audiência Geral de 13 de Setembro de 1978, João Paulo I falou sobre o tema das verdades imutáveis, e disse:
“As verdades são aquelas determinadas; nós devemos andar pela estrada dessas verdades — compreendendo-as embora cada vez mais, actualizando-nos, propondo-as de forma que se adapte aos novos tempos. O mesmo pensava também o Papa Paulo.”40
Em Setembro de 1978, alguém ouviu Luciani falando com o seu secretário de Estado nos aposentos papais, o “cardeal” Villot: “Falarei com muito prazer sobre a questão com essa delegação dos Estados Unidos. Na minha opinião não se pode deixar a situação no ponto em que actualmente está.” A “questão” era a população mundial. A “situação” era a Humanae Vitae.41
À cabeça da sua lista de prioridades de reformas e mudanças estava a necessidade de alterar radicalmente a relação do Vaticano com o capitalismo e aliviar o que ele entendia ser os sofrimentos que haviam surgido directamente da Humanae Vitae.42 [Queremos deixar claro que não estamos a sugerir que a Humanae Vitae foi um bom documento. De modo nenhum. A Humanae Vitae ensina que os casais podem fazer uso do controlo “natural” da natalidade e não ter filhos em absoluto, como é tratado neste documento [em tradução]. O ponto é que a Humanae Vitae denunciou a contracepção artificial, e por essa razão João Paulo I se opunha a ela.]
Em Maio de 1978, Luciani tinha sido convidado para participar e falar num congresso internacional celebrado em Milão a 21 e 22 de Junho. O objetivo principal do congresso era celebrar o iminente aniversário da encíclica Humanae Vitae. Luciani tornara público que não falaria no congresso e que não participaria.43
No dia 19 de Setembro de 1978, João Paulo I se reuniu com o seu secretário de Estado, o “cardeal” Villot. João Paulo I disse-lhe:
“Eminência. Estivemos a discutir o controlo dos nascimentos durante quase quarenta e cinco minutos. Se a informação que recebi, e as várias estatísticas, se essa informação está correcta, então durante o período de tempo em que estivemos a conversar, mais de mil crianças com menos de cinco anos morreram de má nutrição. Durante os próximos quarenta e cinco minutos, enquanto o senhor e eu estivermos ansiosos à espera do nosso almoço, mais outras mil crianças morrerão de fome. Amanhã por estas horas trinta mil crianças que neste momento vivem, estarão mortas — de fome. Deus nem sempre providencia.”44
O Vaticano afirmou que João Paulo I morreu de um ataque cardíaco massivo por volta das 23 horas de 28 de Setembro de 1978.45
Provámos que João Paulo I era um herege manifesto que, entre outras coisas, autorizou por completo o indiferentismo religioso e o falso ecumenismo do Segundo Concílio do Vaticano. Uma vez que era um herege, não pode ter sido um papa validamente eleito. Ele foi um antipapa não-católico.
» Ir para a página principal dos antipapas da Contra-Igreja do Vaticano IINotas finais:
1 David Yallop, Em Nome de Deus (A verdadeira investigação sobre a morte do Papa João Paulo I), Publicações Dom Quixote, 2ª Edição, 2006, pág. 82.
2 David Yallop, Em Nome de Deus, pág. 39.
3 Raymond & Lauretta Seabeck, The Smiling Pope, Huntington, IN: Our Sunday Visitor Publishing, 2004, pág. 27.
4 Raymond & Lauretta Seabeck, The Smiling Pope, pág. 58.
5 David Yallop, Em Nome de Deus, pp. 112, 228.
6 David Yallop, Em Nome de Deus, pp. 228-229.
7 David Yallop, Em Nome de Deus, pág. 241.
8 Raymond & Lauretta Seabeck, The Smiling Pope, pág. 35.
9 Raymond & Lauretta Seabeck, The Smiling Pope, pág. 36.
10 David Yallop, Em Nome de Deus, pág. 52.
11 David Yallop, Em Nome de Deus, pág. 230.
12 David Yallop, Em Nome de Deus, pág. 231.
13 David Yallop, Em Nome de Deus, pág. 52.
14 David Yallop, Em Nome de Deus, pág. 52.
15 David Yallop, Em Nome de Deus, pág. 82.
16 David Yallop, Em Nome de Deus, pág. 82.
17 J.N.D. Kelly, Oxford Dictionary of Popes, Oxford University Press, 2005, pág. 325.
18 David Yallop, Em Nome de Deus, pág. 84.
19 David Yallop, Em Nome de Deus, pág. 86.
20 David Yallop, Em Nome de Deus, pág. 81.
21 Raymond & Lauretta Seabeck, The Smiling Pope, pág. 120.
22 David Yallop, Em Nome de Deus, pág. 275.
23 David Yallop, Em Nome de Deus, pág. 116.
24 Luigi Accattoli, Quando o Papa pede perdão, Edições Paulinas, Lisboa, pág. 43.
25 David Yallop, Em Nome de Deus, pág. 223.
26 L’ Osservatore Romano, 31 de Agosto de 1978, ed. inglesa, pág. 6; João Paulo I, Primeira Radiomensagem, 27 de Agosto de 1978, https://www.vatican.va/holy_father/john_paul_i/messages/documents/hf_jp-i_mes_urbi-et-orbi_27081978_po.html
27 L’ Osservatore Romano, 31 de Agosto de 1978, ed. inglesa, pág. 6.
28 L’ Osservatore Romano, 31 de Agosto de 1978, ed. inglesa, pág. 6; João Paulo I, Primeira Radiomensagem, 27 de Agosto de 1978, https://www.vatican.va/holy_father/john_paul_i/messages/documents/hf_jp-i_mes_urbi-et-orbi_27081978_po.html
29 L’ Osservatore Romano, 31 de Agosto de 1978, ed. inglesa, pág. 6; João Paulo I, Primeira Radiomensagem, 27 de Agosto de 1978, https://www.vatican.va/holy_father/john_paul_i/messages/documents/hf_jp-i_mes_urbi-et-orbi_27081978_po.html
30 L’ Osservatore Romano, 31 de Agosto de 1978, ed. inglesa, pág. 6; João Paulo I, Primeira Radiomensagem, 27 de Agosto de 1978, https://www.vatican.va/holy_father/john_paul_i/messages/documents/hf_jp-i_mes_urbi-et-orbi_27081978_po.html
31 L’ Osservatore Romano, 7 de Setembro de 1978, ed. inglesa, pág. 1; Homilia de João Paulo I, 3 de Setembro de 1978, https://www.vatican.va/holy_father/john_paul_i/homilies/documents/hf_jp-i_hom_03091978_po.html
32 Raymond & Lauretta Seabeck, The Smiling Pope, pág. 64.
33 L’ Osservatore Romano, 14 de Setembro de 1978, ed. inglesa, pág. 2.
34 David Yallop, Em Nome de Deus, pág. 228.
35 Luigi Accattoli, Quando o Papa pede perdão, pp. 48-49.
36 David Yallop, Em Nome de Deus, pág. 250.
37 The Papal Encyclicals, vol. 1 (1740-1878), pág. 359.
38 Raymond & Lauretta Seabeck, The Smiling Pope, pág. 44.
39 L’ Osservatore Romano, 21 de Setembro de 1978, pág. 2; David Yallop, Em Nome de Deus, pág. 220; João Paulo I, Angelus Domini, 10 de Setembro de 1978, https://www.vatican.va/holy_father/john_paul_i/angelus/documents/hf_jp-i_ang_10091978_po.html
40 L’ Osservatore Romano, 21 de Setembro de 1978, pág. 1; João Paulo I, Audiência Geral, 13 de Setembro de 1978, https://www.vatican.va/holy_father/john_paul_i/audiences/documents/hf_jp-i_aud_13091978_po.html
41 David Yallop, Em Nome de Deus, pág. 231.
42 David Yallop, Em Nome de Deus, pág. 233.
43 David Yallop, Em Nome de Deus, pág. 231.
44 David Yallop, Em Nome de Deus, pág. 235.
45 Raymond & Lauretta Seabeck, The Smiling Pope, pág. 70.
Do livro: A Verdade sobre o que Realmente Aconteceu à Igreja Católica depois do Vaticano II
Obrigado pelo estudo. Os argumentos foram todos em um sentido, mas geraram um efeito contrário em mim: passei a admirar ainda mais João Paulo I, assim como admiro João Paulo II, Bento XVI e Francisco, igualmente admiro Leão XIII, Pio XII, João XXIII e Paulo VI. Há um fio de ouro conduzindo a história e a Igreja, agradeço a Deus por ver a Igreja dessa forma…
O motivo pelo qual o material no nosso sítio de Internet suscitou-lhe admiração pelos apóstatas antipapas pós-Vaticano II é porque você é, infelizmente, um completo apóstata destituído da fé católica.