Notáveis Heresias e Apostasia do Antipapa Francisco de Outubro de 2016

Heresias Recentes de Francisco

Francisco, «homilia» no Estádio Mikheil Meshki, 1 de Outubro de 2016:

«… especialmente aos fiéis da Igreja Ortodoxa Georgiana presentes… peço por favor que rezeis por mim…»1

Francisco pede orações aos «fiéis» da igreja «ortodoxa» cismática.

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Francisco, discurso durante visita a Igreja da Assunção, 1 de Outubro de 2016:

«Nunca litigueis! Deixemos que os teólogos estudem os assuntos abstratos da teologia. Mas que devo fazer eu com um amigo, um vizinho, uma pessoa ortodoxa? Ser franco, ser amigo. “Mas devo pressionar para o converter?” Há um grande pecado contra o ecumenismo: o proselitismo. Nunca se deve fazer proselitismo com os ortodoxos. São nossos irmãos e irmãs, discípulos de Jesus Cristo. Devido a situações históricas muito complexas, chegamos à situação em que estamos. Tanto eles como nós acreditamos no Pai, no Filho e no Espírito Santo, acreditamos na Santa Mãe de Deus. «E que devo fazer então?» Não condenes; isso não! Não posso condenar. Amizade, caminhar juntos, rezar uns pelos outros. Rezar e praticar obras de caridade, juntos, quando for possível. Isto é o ecumenismo.»2

Francisco diz que «católicos» não devem jamais tentar converter uma pessoa que professa a fé cismática «ortodoxa». Ele diz que é um «pecado grave» fazê-lo. Francisco chama estes cismáticos de «discípulos» de Jesus Cristo. Ele também diz que «católicos» devem caminhar e rezar em conjunto com eles. Francisco, pelas suas palavras, reafirma a sua posição de que uma conversão de «ortodoxo» para «católico» é desprovida de sentido e que jamais deve acontecer.

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Francisco, conferência de imprensa no vôo de retorno após a sua visita ao Cáucaso, 2 de Outubro de 2016:

Ketevan Kardava: «Depois do seu encontro com o Patriarca da Geórgia, vê as bases para uma colaboração futura e um diálogo construtivo, entre o Santo Padre e as Igrejas Ortodoxa e Católica, a propósito das diferenças doutrinais que existem? O Santo Padre disse-nos que temos muito em comum, que é mais o que nos une do que aquilo que nos separa. Obrigado, espero a sua resposta.»

Francisco: «Tive duas surpresas na Geórgia. Uma é a Geórgia. Nunca imaginei tanta cultura, tanta fé, tanto cristianismo. É um povo crente e com uma cultura cristã muito antiga, um povo de tantos mártires. E descobri algo que não conhecia: as raízes profundas desta fé georgiana. A segunda surpresa foi o Patriarca: é um homem de Deus, este homem impressionou-me. Todas as vezes que o encontrei, saí com o coração emocionado e com a sensação de ter encontrado um homem de Deus. Verdadeiramente um homem de Deus. A propósito das coisas que nos unem e nos separam, eu diria: não nos ponhamos a discutir os pontos de doutrina… Rezar uns pelos outros. Isto é muito importante: a oração. Em segundo lugar, realizar iniciativas, juntos: há pessoas pobres, trabalhemos em conjunto com os pobres; existe este problema e aquele, podemos enfrentá-los juntos? Façamo-lo juntos. Temos os imigrantes? Façamos qualquer coisa juntos... Juntos, façamos algo de bom pelos outros: isto podemos fazê-lo. E este é o caminho do ecumenismo… Mas comecemos a caminhar juntos. Isto, com boa vontade, pode-se fazer; deve-se fazer. Hoje o ecumenismo deve ser feito caminhando juntos, rezando uns pelos outros.»3

Comentário: O «Patriarca» cismático «ortodoxo» é «um homem de Deus» segundo o Antipapa Francisco. Francisco, uma vez mais, pede orações aos cismáticos e diz que não quer discutir doutrina. O motivo pelo qual Francisco afirma isso explicitamente é porque verdadeira doutrina não significa absolutamente coisa alguma para ele. Na Sagrada Escritura, no entanto, São João observa que doutrina é de facto algo importante. São João: «Se alguém vem a vós e não traz esta doutrina, não o recebais em vossa casa, nem o saudeis.» (2 João 1:10).

Joshua McElwee: «[G]ostaria de perguntar: Que diria a uma pessoa que sofreu durante anos com a sua sexualidade e sente verdadeiramente que tem um problema biológico, que o seu aspeto físico não corresponde àquilo que ele ou ela considera a sua própria identidade sexual? O Santo Padre, enquanto pastor e ministro, como acompanharia estas pessoas?»

Francisco: «Antes de mais nada, acompanhei na minha vida de sacerdote, de bispo – também de Papa – acompanhei pessoas com tendência homossexual e também com práticas homossexuais. Acompanhei-as, aproximei-as do Senhor, alguns não podem, mas eu acompanhei-as e nunca abandonei ninguém. Isto é o que se deve fazer. As pessoas devem ser acompanhadas como as acompanha Jesus. Quando chega diante de Jesus uma pessoa que tem esta condição, com toda a certeza Jesus não lhe dirá: “Vai-te embora porque és homossexual.” Isto não. Aquilo que eu disse tem a ver com o mal que hoje se faz com o ensino da teoria do gender. Contava-me um pai francês que, à mesa, estavam a falar com os filhos – ele católico, a esposa católica, os filhos católicos, descomprometidos mas católicos – e perguntou ao filho de dez anos: “E tu que queres fazer quando fores grande?” – “A menina.” E então o pai deu-se conta de que, nos livros escolares, se ensinava a teoria do gender. Ora isto é contra as coisas naturais. Uma coisa é que a pessoa tenha esta tendência, esta opção, e há também aqueles que mudam de sexo; e outra coisa é ministrar o ensino nas escolas nesta linha, para mudar a mentalidade. A isto chamo-lhe “colonizações ideológicas.” No ano passado, recebi a carta de um espanhol que me contava a sua história de criança e de adolescente. Era uma menina, uma jovem, e sofreu muito porque se sentia rapaz mas fisicamente era uma menina. Contou-o à mãe, quando já passava dos vinte anos, aos 22 anos, dizendo-lhe que queria fazer a operação cirúrgica e todas aquelas coisas. E a mãe pediu-lhe para não o fazer, enquanto ela estivesse viva. Era já idosa, e passado pouco tempo morreu. Fez a operação. É funcionário dum Ministério numa cidade de Espanha. Foi ter com o bispo. O bispo acompanhou-o tanto, um bom bispo: “perdia” tempo para acompanhar este homem. Depois casou-se: mudou a sua identidade civil, casou-se e escreveu-me a carta dizendo que para ele teria sido uma consolação vir com a esposa: ele, que era uma ela, mas é ele. E recebi-os. Estavam felizes.»4

Comentário: Francisco ensina a abominável falsidade de que Jesus aceita homossexuais. Francisco indica que não tem quaisquer problemas com aqueles que têm inclinações não-naturais, nem mesmo com os que se submetem a uma «mudança de sexo» e que depois «casam-se». O apóstata Francisco diz que os recebeu e que eles «estavam felizes». Francisco apoia a «mudança de sexo» de uma pessoa que é biologicamente uma mulher e tenta perversamente ser um homem. Ele trata repetidamente a mulher por «ele»! Francisco chega ao ponto de apoiar o «casamento transexual» daquela mulher que finge ser homem! Ele é um apóstata abominável.

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Francisco, discurso a Autoridades e ao Corpo Diplomático no Azerbaijão, 2 de Outubro de 2016:

«… graças a uma sociedade que reconhece os benefícios do multiculturalismo e da necessária complementaridade das culturas, fazendo com que se instaurem relações de mútua colaboração e respeito entre as várias componentes da comunidade civil e entre os membros das diferentes confissões religiosas(…) Cada afiliação étnica ou ideológica bem como todo o caminho religioso autêntico não podem deixar de excluir atitudes e conceções que instrumentalizem as convicções próprias, a sua identidade ou o nome de Deus para legitimar desígnios de opressão e domínio. Espero vivamente que o Azerbaijão continue pela estrada da colaboração entre diferentes culturas e confissões religiosas(…) Alegro-me particularmente ainda com as relações cordiais que a comunidade católica mantém com as comunidades muçulmana, ortodoxa e judaica, e espero que se incrementem os sinais de amizade e colaboração. Estas boas relações são de grande importância para a convivência pacífica e a paz no mundo, e mostram que é possível, entre os seguidores de diferentes confissões religiosas, a cordialidade dos relacionamentos, o respeito e a cooperação para o bem de todos.»5

Segundo Francisco o apóstata, a religião católica não tem domínio sobre outras «religiões». Isto é chamado de indiferentismo religioso. Aqueles que crêem em indiferentismo religioso (tal como Francisco) são apóstatas. Francisco também promove o respeito e a cooperação entre várias falsas religiões.

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Francisco, «Declaração Conjunta» com Justin Welby «Primata da Comunhão Anglicana» — Assinada em 5 de Outubro de 2016:

«… católicos e anglicanos reconhecem-se herdeiros do tesouro do Evangelho de Jesus Cristo e da chamada a compartilhá-lo com o mundo inteiro. Recebemos a Boa Notícia de Jesus Cristo através das vidas santas de homens e mulheres, que pregaram o Evangelho com palavras e obras, e fomos encarregados, e animados pelo Espírito Santo, para ser testemunhas de Cristo “até aos confins da terra” (At 1, 8)(…) nunca nos deveriam impedir de descobrir e de nos alegrarmos na profunda fé cristã e na santidade que encontramos nas tradições dos outros. Estas divergências não devem levar-nos a diminuir os nossos esforços no campo do ecumenismo… Nem sequer as nossas divergências deveriam impedir a nossa oração comum: não só podemos rezar juntos, mas devemos orar unidos, dando voz à fé e à alegria que compartilhamos no Evangelho de Cristo, nas antigas Profissões de fé e no poder do amor de Deus, que se tornou presente graças ao Espírito Santo… Há cinquenta anos o Papa Paulo VI e o Arcebispo Ramsey inspiraram-se nas palavras do Apóstolo: “consciente de ainda não a ter conquistado, só procuro isto: prescindindo do passado e atirando-me ao que resta para a frente, persigo o alvo, rumo ao prémio celeste, ao qual Deus nos chama, em Jesus Cristo” (Fl 3, 13-14). Hoje, “o que está para trás” — séculos dolorosos de separação — foi parcialmente recuperado pelos cinquenta anos de amizade. Demos graças pelos cinquenta anos do Centro Anglicano em Roma, destinado a ser um lugar de encontro e amizade. Tornamo-nos amigos e companheiros de viagem na peregrinação, enfrentando as mesmas dificuldades e fortalecendo-nos reciprocamente, aprendendo a apreciar os dons que Deus concedeu ao outro e a recebê-los como próprios, com humildade e gratidão… recebemos grande encorajamento do recente encontro entre tantos Pastores católicos e anglicanos da Comissão internacional anglicano-católica para a unidade e a missão (IARCCUM), os quais, com base no que têm em comum e no que gerações de estudiosos da ARCIC com grande zelo trouxeram à luz, desejam vivamente prosseguir na missão de colaborar e no testemunho até aos “confins da terra.” Hoje pelos cinquenta anos do Centro Anglicano, alegramo-nos porque os encarregamos e os enviamos dois a dois, do mesmo modo que o Senhor enviou os setenta e dois discípulos. A sua missão ecuménica para com aqueles que se encontram às margens da sociedade seja um testemunho para todos nós, e deste lugar sagrado, como a Boa Nova há muitos séculos, nasça a mensagem de que Católicos e Anglicanos trabalharão juntos para dar voz à fé comum…

Roma, 5 de outubro de 2016

SUA GRAÇA JUSTIN WELBY SUA SANTIDADE FRANCISCO»6

Na sua declaração de fé, o Antipapa Francisco ensina que anglicanos (que são hereges e cismáticos) são «testemunhas» de Jesus Cristo. Francisco ensina que podemos descobrir a «profunda fé cristã» e «santidade» na heresia e no cisma do anglicanismo. Francisco promove uma vez mais a prática de oração com estes não-católicos, prática essa que a Igreja sempre ensinou ser um pecado mortal. Francisco ensina oficialmente aos seus seguidores que «não só podemos rezar juntos, mas devemos orar unidos». Francisco a seguir ensina que o anglicanismo é uma fé que ele compartilha. Francisco dá graças pelos «cinquenta anos do Centro Anglicano». Francisco ensina a heresia de que os líderes anglicanos são verdadeiros bispos, quando na verdade são simplesmente leigos heréticos. Francisco ensina que os anglicanos são como os «setenta e dois discípulos», e que «católicos» partilham com eles uma «fé comum». Ele é um herege.

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Francisco, discurso a «Sua Graça o Arcebispo de Canterbury e aos Primatas da Comunhão Anglicana», 6 de Outubro de 2016:

«Vossa Graça, queridos irmãos e irmãs em Cristo!

Obrigado pela vossa presença. É um ótimo sinal fraterno ver os Primazes de tantas Províncias da Comunhão Anglicana juntamente com Vossa Graça aqui em Roma. Comemoramos solenemente o cinquentenário do histórico encontro entre o Beato Paulo VI e o arcebispo Michael Ramsey. Ele produziu muitos frutos: é suficiente pensar no nascimento do Centro Anglicano em Roma, na nomeação do representante permanente do Arcebispo junto da Santa Sé e no início do nosso diálogo teológico…»7

Francisco trata por «Arcebispo» o leigo herético que é líder da seita herética anglicana. Francisco rejeita a bula do Papa Leão XIII que declarou que os anglicanos não possuem sacerdotes válidos. Ao chamar o anglicano Michael Ramsey de «Arcebispo», Francisco também declara que o leigo não-católico, herético e cismático possui autoridade jurisdicional na única verdadeira Igreja.

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Francisco, discurso aos participantes da «Conferência dos Secretários de Christian World Communions», 12 de Outubro de 2016:

«Há outro ecumenismo que devemos reconhecer e que hoje é muito atual: o ecumenismo do sangue. Quando os terroristas ou os poderes mundiais perseguem as minorias cristãs ou os cristãos, quando fazem isto não se questionam: “Tu és luterano? És ortodoxo? És católico? És reformado? És pentecostal?.” Não. “És cristão.” Eles reconhecem só um: o cristão. O inimigo não erra, sabe reconhecer bem onde está Jesus. Este é o ecumenismo do sangue. Hoje somos testemunhas disto, e penso nos frades copto-ortodoxos degolados no litoral da Líbia, por exemplo: são nossos irmãos. Eles deram testemunho de Jesus e morreram…»8

Francisco declara que desde que uma pessoa alegue ser cristã, não importa se essa pessoa não é católica; é um «cristão» e uma «testemunha». Isto é, obviamente, heresia.

Papa Eugénio IV, Concílio de Florença, Cantate Domino, 1441, ex cathedra:

«A Santa Igreja Romana crê firmemente, professa e prega que nenhum dos que estão fora da Igreja Católica, não só pagãos como também judeus, heréticos e cismáticos, poderá participar na vida eterna; mas que irão para o fogo eterno que foi preparado para o demónio e os seus anjos, a não ser que a Ela se unam antes de morrer; e que é tão importante a unicidade do corpo da Igreja que só aos que nela permanecem lhes aproveitam, para a salvação, os sacramentos da Igreja e [lhes] dão prémios eternos os jejuns, as esmolas e as demais obras de piedade e os exercícios do dever cristão. E que ninguém, por mais esmolas que dê, ainda que derrame seu sangue pelo Nome de Cristo, pode salvar-se se não permanecer no seio e na unidade da Igreja Católica.»9

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Francisco, discurso aos participantes da «peregrinação de comemoração do aniversário 500º da reforma luterana», 13 de Outubro de 2016:

«Queridos amigos!

Alegro-me muito por me encontrar convosco por ocasião da vossa peregrinação ecuménica, que iniciou pela região de Lutero, na Alemanha, e terminou aqui junto da Sé do Bispo de Roma… O Apóstolo Paulo diz-nos que, em virtude do nosso batismo, todos formamos o único Corpo de Cristo. De facto, os diversos membros formam um só corpo. Por isso pertencemos uns aos outros e quando um sofre, todos sofrem, quando um rejubila, todos rejubilam (cf. 1 Cor 12, 12-26). Podemos continuar com confiança o nosso caminho ecuménico… No final deste mês, se Deus quiser, irei a Lund, na Suécia, e juntamente com a Federação Luterana Mundial recordaremos, depois de cinco séculos, o início da reforma de Lutero e agradeceremos ao Senhor…»10

Francisco profere a heresia de que não-católicos baptizados fazem parte do Corpo de Cristo. A Igreja Católica, no entanto, ensina que hereges não são, com certeza absoluta, membros do Corpo de Cristo, que é a Igreja Católica.

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Francisco, prefácio à biografia do Patriarca «ortodoxo» de Constantinopla, Bartolomeu I. As palavras de Francisco foram publicadas na edição de 21 de Outubro de 2016 do L’Osservatore Romano:

«É com sentimentos de profunda simpatia que junto-me a todos os que celebram este ano, com alegria e júbilo, o 25º aniversário da eleição de Sua Suma-Santidade Bartolomeu I como patriarca ecuménico. O meu primeiro encontro com o meu querido irmão Bartolomeu aconteceu no próprio dia da inauguração do meu ministério papal, quando ele honrou-me com a sua presença em Roma. Senti que me encontrava com um homem que ‘caminha pela fé’ (cf. 2 Cor. 5:7), o qual expressa em sua pessoa e em seus modos toda a profunda experiência humana e espiritual da tradição ortodoxa. Naquela ocasião, aceitamos-nos um ao outro com sincero afecto e entendimento mútuo. Nossos encontros sucessivos em Jerusalém, Roma e Constantinopla não somente reforçaram a nossa afinidade espiritual, mas, acima de tudo, aprofundaram a nossa partilhada consciência de uma responsabilidade pastoral comum que temos neste ponto da história, perante os desafios urgentes que os cristãos e toda a família humana hoje em dia enfrentam… A Igreja de Roma e a Igreja de Constantinopla estão unidas por um vínculo profundo e duradouro… É nesta certeza, e com uma memória inerrante, que eu expresso em oração a Sua Suma-Santidade Patriarca Bartolomeu os meus profundos e sinceros votos de uma longa vida no amor e na consolação do Deus Uno e Trino.

Papa Francisco»11

Francisco celebra com «alegria e júbilo» o aniversário da «eleição» instalação e de um dos maiores cismáticos do mundo e líder da uma falsa igreja. Liderar uma falsa seita não católica (e conduzir inúmeras almas à heresia, cisma e condenação eterna) faz merecer o título de «Suma-Santidade» do demoníaco Antipapa Francisco. Francisco trata o líder cismático por «querido irmão» e diz que a presença do cismático lhe «honra». Francisco chama de «profunda» a espiritualidade de heresia e cisma da experiência espiritual «ortodoxa». Francisco fala da «responsabilidade pastoral comum» com os cismáticos. Francisco também declara que a seita Vaticano II está unida «por um vínculo profundo e duradouro» à igreja cismática. Francisco espera que o líder cismático continue a ter uma longa vida «no amor e na consolação do Deus Uno e Trino».

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Francisco, «homilia» durante «Oração Ecuménica Comum na Catedral Luterana de Lund», 31 de Outubro de 2016:

«Nós, católicos e luteranos, começamos a caminhar juntos pela senda da reconciliação. Agora, no contexto da comemoração comum da Reforma de 1517, temos uma nova oportunidade para acolher um percurso comum… Temos a possibilidade de reparar um momento crucial da nossa história, superando controvérsias e mal-entendidos(…) havia, de ambos os lados, uma vontade sincera de professar e defender a verdadeira fé, mas estamos conscientes também de que nos fechamos em nós mesmos com medo ou preconceitos relativamente à fé que os outros professam… Com gratidão, reconhecemos que a Reforma contribuiu para dar maior centralidade à Sagrada Escritura na vida da Igreja… Peçamos ao Senhor que a sua Palavra nos mantenha unidos, porque Ela é fonte de alimento e vida; sem a sua inspiração, nada podemos fazer. A experiência espiritual de Martinho Lutero interpela-nos lembrando-nos que nada podemos fazer sem Deus. “Como posso ter um Deus misericordioso?” Esta é a pergunta que constantemente atormentava Lutero. Na verdade, a questão da justa relação com Deus é a questão decisiva da vida. Como é sabido, Lutero descobriu este Deus misericordioso na Boa Nova de Jesus Cristo encarnado, morto e ressuscitado. Com o conceito “só por graça divina,” recorda-nos que Deus tem sempre a iniciativa e que precede qualquer resposta humana inclusive no momento em que procura suscitar tal resposta. Assim, a doutrina da justificação exprime a essência da existência humana diante de Deus… Nós, luteranos e católicos, rezamos juntos nesta Catedral e estamos conscientes de que, sem Deus, nada podemos fazer; pedimos o seu auxílio para sermos membros vivos unidos a Ele, sempre carecidos da sua graça para podermos levar, juntos, a sua Palavra ao mundo…»12

Fracisco promove a heresia de que podemos simplesmente ultrapassar o facto de os luteranos negarem vários dogmas católicos. Ele diz que devemos «acolher um percurso comum» com eles. Francisco diz que Lutero e seus seguidores tinham uma «uma vontade sincera de professar e defender a verdadeira fé». Francisco diz que «católicos» deveriam simplesmente acatar a decisão de Martinho Lutero de criar uma nova «religião». A nova, falsa religião «cristã» de Lutero, feita por um homem, conduziu inúmeras pessoas a adoptarem o seu cristianismo falsificado. Francisco, além disso, louva a «espiritualidade» de Lutero e o seu ensinamento herético sobre Justificação. Ele diz isso sobre Martinho Lutero, um dos homens mais malignos da história, o qual tentou destruir a Igreja Católica!

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Do mesmo período:

• Heresia notória na Declaração Conjunta comemorativa da «Reforma»

• As incríveis heresias do Antipapa Francisco durante a sua visita a uma mesquita

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Notas finais:

1 http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/homilies/2016/documents/papa-francesco_20161001_omelia-georgia.html.

2 http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/speeches/2016/october/documents/papa-francesco_20161001_georgia-sacerdoti-religiosi.html.

3 http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/speeches/2016/october/documents/papa-francesco_20161002_georgia-azerbaijan-conferenza-stampa.html.

4 http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/speeches/2016/october/documents/papa-francesco_20161002_georgia-azerbaijan-conferenza-stampa.html.

5 http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/speeches/2016/october/documents/papa-francesco_20161002_azerbaijan-autorita-baku.html.

6 http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/speeches/2016/october/documents/papa-francesco_20161005_vespri-canterbury.html.

7 http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/speeches/2016/october/documents/papa-francesco_20161006_primati-provincie-anglicane.html.

8 http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/speeches/2016/october/documents/papa-francesco_20161012_christian-world-communions.html.

9 Decrees of the Ecumenical Councils, Sheed & Ward and Georgetown University Press, 1990, Vol. 1, pág. 578; Denzinger 714.

10 http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/speeches/2016/october/documents/papa-francesco_20161013_pellegrinaggio-luterani.html.

11 L’ Osservatore Romano, 21 de Outubro de 2016, pág. 3.

12 http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/homilies/2016/documents/papa-francesco_20161031_omelia-svezia-lund.html.