Notáveis Heresias e Apostasia do Antipapa Francisco de Outubro de 2017

Heresias Recentes de Francisco

Francisco, Audiência Geral, 11 de Outubro de 2017:

«Já fomos salvos pela redenção de Jesus… Tudo será salvo. Tudo.»1

Na Cruz, Jesus abriu a possibilidade de salvação para os homens. Para que uma pessoa seja salva, no entanto, ele ou ela deve ser batizado, ter a verdadeira fé e morrer em estado de graça. O herege Francisco ensina que todos os homens serão salvos. Isso é uma heresia ultrajante. A triste realidade é que a maior parte da humanidade irá se perder para sempre no fogo eterno do inferno.

Mateus 7:13 — «Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela. Que estreita é a porta, e que apertado o caminho que conduz à vida, e quão poucos são os que dão com ele!»

Lucas 13:24 — «Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, porque vos digo que muitos procurarão entrar, e não conseguirão.»

1 Pedro 4:17-18 — «Porque chegou o tempo de começar o juízo pela casa de Deus. Ora, se começa por nós, qual será o fim daqueles que não obedecem ao Evangelho de Deus? Se o justo a custo será salvo, o que acontecerá ao ímpio e ao pecador?»

Francisco, Discurso, 11 de Outubro de 2017:

«Deve afirmar-se energicamente que a condenação à pena de morte é uma medida desumana que, independentemente do modo como for realizada, humilha a dignidade pessoal. Em si mesma, é contrária ao Evangelho… No próprio Estado Pontifício, infelizmente, recorreu-se a este remédio extremo e desumano, descurando o primado da misericórdia sobre a justiça. Assumimos as responsabilidades do passado, reconhecendo que aqueles meios eram ditados por uma mentalidade mais legalista que cristã... O desenvolvimento harmónico da doutrina, porém, requer que se abandone tomadas de posição em defesa de argumentos que agora se apresentem decididamente contrários à nova compreensão da verdade cristã… Por isso é necessário reiterar que, por muito grave que possa ter sido o delito cometido, a pena de morte é inadmissível... Não se pode conservar a doutrina sem a fazer progredir, nem se pode prendê-la a uma leitura rígida e imutável, sem humilhar a ação do Espírito Santo.»2

Este é um discurso incrivelmente herético do antipapa apóstata. Primeiro, Francisco diz que a pena de morte é «uma medida desumana», «contrária ao Evangelho» e «inadmissível». Mas a Igreja Católica sempre ensinou que a pena de morte é apropriada para certos crimes muito graves. A afirmação de Francisco de que a pena de morte é contrária ao cristianismo e o Evangelho prova que ele é um herege notório.

Erros de Martinho Lutero, n.º 33: «É contra a vontade do Espírito que os hereges sejam queimados. » – Condenado pelo Papa Leão X, Exsurge Domine, 15 de julho de 1520

Santo Tomás de Aquino, Suma Teológica, Pt. II-II, Q. 11, A. 3: Hereges «merecem ser separados por excomunhão, não só da Igreja, mas também, do mundo, pela morte. Pois, é muito mais grave perverter a fé, vida da alma, do que falsificar o dinheiro, ajuda da vida temporal. Ora, se os príncipes seculares logo condenam justamente à morte os falsificadores de moedas ou outros malfeitores, com maior razão os heréticos, desde que são convencidos de heresia, podem logo ser, não só excomungados, mas também justamente condenados à morte.»

Segundo, Francisco diz abertamente que ele adere a uma «nova compreensão da verdade cristã», e essa doutrina não pode ser presa «a uma interpretação rígida e imutável». Isso é flagrantemente herético. Observe como a sua heresia directamente contradiz o ensino dogmático do Vaticano I.

Papa São Pio X, Pascendi Dominici Gregis, (n.º 26), 8 de Setembro de 1907, sobre a Doutrina do s Modernistas: «O dogma, pois, a Igreja, o culto, os livros sagrados e até mesmo a fé devem sujeitar-se às leis da evolução, e a pena para a desobediência é a morte. Quem se lembrar de tudo o que os modernistas ensinam sobre cada um desses assuntos, já não ouvirá com pasmo a afirmação deste princípio.»

Papa São Pio X, Lamentabile, Os Erros do Modernismo, 3 de Julho de 1907, nº 22: «Os dogmas, os sacramentos, a hierarquia, tanto na sua noção como na sua realidade, não são senão interpretações e desenvolvimentos da inteligência cristã que aumentarão e aperfeiçoarão o pequeno germe oculto no Evangelho.» – Condenado

Papa Pio IX, Primeiro Concílio do Vaticano, Sessão 3, Canon 3 sobre fé e razão, 1870, ex cathedra: «Se alguém disser que, às vezes, conforme o progresso das ciências, se pode atribuir aos dogmas propostos pela Igreja um sentido diverso daquele que ensinou e ensina a Igreja: seja anátema.»

Papa Pio IX, Primeiro Concílio do Vaticano, Sessão. 3, Capítulo. 2 sobre a Revelação, 1870, ex cathedra: «Daí que sempre se deve manter aquele sentido dos sagrados dogmas que a santa mãe Igreja uma vez declarou, e jamais, nem a título de uma inteligência mais elevada, é permitido afastar-se deste sentido.»

O Vaticano I declarou que o entendimento de dogmas deve ser mantido como a Igreja «uma vez declarou», e que jamais é permitido afastar-se deste sentido nem a título de uma inteligência mais elevada. A declaração de Francisco é uma proclamação ousada de que ele rejeita a natureza do dogma e prega um novo evangelho. Se você não pode ver que ele é um herege notório em face de tais fatos, você está cego. Francisco também diz que se humilha o trabalho do Espírito Santo para considerar a interpretação da doutrina como rígida e imutável. Isto é dizer que todo dogma católico humilha o Espírito Santo.

Francisco, discurso a organizadores da visita ao Sri Lanka, 13 de Outubro de 2017:

«Comovi-me profundamente com o elevado número dos vossos concidadãos, de diferentes religiões e culturas, que vieram para me saudar no aeroporto e ao longo da estrada que leva para Colombo.»3

Francisco é «comovido profundamente» com o elevado número de concidadãos de falsas religiões.

Francisco, discurso aos delegados da «World Conference of Religions for Peace» 18 de Outubro de 2017:

«E todos os homens de boa vontade, especialmente quantos desempenham cargos de responsabilidade, são chamados a trabalhar por ela, com o coração, a mente e as mãos, porque a paz se constrói de modo «artesanal». Nesta obra, paz e justiça são construídas juntas… Na construção da paz, as religiões, com os seus recursos espirituais e morais, desempenham um papel particular e insubstituível… Exprimo estima e gratidão pela obra da Religions for Peace, prestais um serviço precioso tanto para a religião como para a paz, porque as religiões são destinadas pela sua natureza a promover a paz, através da justiça, da fraternidade, do desarmamento e do cuidado da criação. Entre as religiões serve um esforço comum de colaboração inclusive para promover a ecologia integral. As religiões dispõem de recursos para fazer progredir em conjunto uma aliança moral que promova o respeito pela dignidade da pessoa humana e o cuidado da criação.»4

Francisco descreve os líderes das falsas religiões como «homens de boa vontade». Líderes de falsas religiões não são «homens de boa vontade». Eles são homens de má vontade. Sua declaração é outro exemplo da sua heresia e apostasia. Francisco também diz que as falsas religiões têm «recursos espirituais e morais» e «um papel particular e insubstituível. » Ele é um apóstata.

Francisco, discurso à Delegação do Conselho Metodista Mundial, 19 de Outubro de 2017:

«Estimados irmãos e irmãs! Agradeço ao Bispo Abrahams as suas amáveis palavras e, com grande alegria, dou as boas-vindas a todos vós, por ocasião do cinquentenário do início do diálogo teológico metodista-católico. «Já não sois estrangeiros» (Ef 2, 19): não no coração, mas nem sequer na pertença ao Senhor, em virtude do único Batismo, que nos constituiu numa fraternidade real. Sim, somos e sentimo-nos “membros da família de Deus”. O diálogo levou-nos a ter esta consciência. O Concílio Vaticano II exorta ainda hoje a tender para um conhecimento mais aprofundado e para uma apreciação mais correta entre os cristãos de diferentes confissões, através de um diálogo que proceda «com amor pela verdade, com caridade e com humildade» (Decreto Unitatis redintegratio, 11). O diálogo autêntico encoraja-nos continuamente a encontrar-nos com humildade e sinceridade, desejosos de aprender uns dos outros, sem irenismos nem fingimentos. Somos irmãos… John Wesley desejava ajudar o próximo a levar uma vida santa. O seu exemplo e as suas palavras animam muitos a dedicar-se às Sagradas Escrituras e à oração, aprendendo deste modo a conhecer Jesus Cristo. Quando vislumbramos sinais de vida santa nas outras pessoas, quando reconhecemos a ação do Espírito Santo nas demais confissões cristãs, não podemos deixar de nos alegrarmos. É bonito ver como o Senhor semeia generosamente os seus dons, é bom ver irmãos e irmãs que em Jesus abraçam a nossa própria razão de vida. Não só: os outros «membros da família de Deus» podem ajudar-nos a aproximar ainda mais do Senhor, estimulando-nos a oferecer um testemunho mais fiel do Evangelho. Por isso, demos graças ao Pai inclusive por aquilo que Ele nos concedeu muito antes dos últimos cinquenta anos, ao longo dos séculos passados e no mundo inteiro, nas respetivas comunidades. Deixemo-nos fortalecer reciprocamente pelo testemunho da fé… Olhando para a frente, além dos cinquenta anos, temos uma certeza: não podemos crescer na santidade sem crescer numa comunhão maior… Agradeço-vos imensamente a vossa presença; estou grato à Comissão de diálogo pelo trabalho levado a cabo e pelo que fizerdes no futuro, e ao Conselho Metodista Mundial pelo apoio contínuo ao diálogo. A bênção destes últimos cinquenta anos consiste na graça de nos descobrirmos uns aos outros e de termos enriquecido ambas as nossas comunidades. A tarefa não está concluída e, enquanto continuamos a caminhar, somos chamados a olhar em frente. Aprendemos a reconhecer-nos irmãos e irmãs em Cristo…»5

«Bispo» Abrahams é o «Bispo» presidente da «Igreja Metodista» da África Austral.6 Uma vez que a «Igreja» metodista não tem ordens válidas, Abrahams é um leigo. Mas o herege Francisco, que rejeita vários ensinamentos da Igreja Católica, chama o leigo de «Bispo». Francisco diz que os não-católicos são «membros da família de Deus». Isso é flagrantemente herético. Francisco ensina que as pessoas devem «apreciar» membros de confissões heréticas e não-católicas. Francis elogia John Wesley, o fundador de uma seita não-católica e um dos mais notórios hereges da história. Francisco diz que «não podemos deixar de nos alegrarmos» quando vemos que o Espírito Santo «age» em «outras confissões cristãs». Francisco declara hereticamente que a atividade das religiões não-católicas é o Senhor semeando «seus dons». Francisco diz que os não-católicos heréticos «testemunham a fé». Um «testemunho» não-católico é um testemunho da fé verdadeira, de acordo com o antipapa herético. Francisco diz que descobrimos a graça nos não-católicos, e que eles são «irmãos e irmãs em Cristo».

Discurso do Papa Francisco a sua Beatitude Teófilo III, Patriarca Grego-Ortodoxo de Jerusalém e sua comitiva, 23 de Outubro de 2017:

«...é preciso rejeitar com firmeza o recurso a qualquer tipo de violência, a todos os géneros de discriminação e a todas as manifestações de intolerância contra pessoas e lugares de culto judeus, cristãos e muçulmanos.»7

Francisco diz que qualquer «manifestação de intolerância» contra os «lugares de culto» judeus ou muçulmanos «deve ser rejeitada com firmeza». Isso é herético. O apóstata Francisco chama judeus e muçulmanos de «culto».

Francisco, discurso à uma delegação da Igreja da Escócia, 26 de Outubro de 2017:

«A vossa presença oferece-me a ocasião para transmitir a minha calorosa saudação a todos os membros da Igreja da Escócia. Este nosso encontro tem lugar nas proximidades do quinto centenário da Reforma, a cuja comemoração me uni há um ano em Lund. Agradecemos ao Senhor pelo grande dom de ter chegado a viver este ano como verdadeiros irmãos, já não como rivais, depois de demasiados séculos de distanciamento e conflito. Isto tornou-se possível, por graça de Deus, pelo caminho ecuménico, que permitiu intensificar a compreensão, a confiança e a colaboração concreta entre nós. A purificação recíproca da memória é um dos frutos mais significativos deste caminho que nos irmana. Se é verdade que o passado em si é inalterável, é verdade também que hoje nos compreendemos finalmente a partir do olhar de Deus sobre nós: somos antes de mais seus filhos, renascidos em Cristo no mesmo Batismo, e por isso somos irmãos… Pertencemos à família dos crentes, de tantos irmãos e irmãs que começaram a caminhar numa vida nova no Batismo (cf. Rm 6, 4) e nos acompanham pelo mesmo caminho. Penso, em particular, nos cristãos que hoje vivem graves provações, porque sofrem e são perseguidos pelo nome de Jesus. Confessam a fé, chegam ao martírio, são tantos os que carregam uma cruz pesada. O seu testemunho impõe que prossigamos em frente, com amor e coragem, até ao fim… A Igreja Católica que, em particular através do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos, leva por diante há decénios uma fecunda colaboração com a Igreja da Escócia e com a Comunhão Mundial das Igrejas Reformadas, deseja que continuemos a caminhar juntas. Grato pela vossa presença aqui e no caminho ecuménico, peço ao Espírito Santo que reforce a nossa comunhão em Cristo Jesus, para glória de Deus Pai. E a Ele podemos dirigir-nos juntos com a oração uns pelos outros: «Pai nosso… ».8

Francisco menciona que ele juntou-se à comemoração da Reforma Protestante. A «Reforma» protestante é um dos eventos mais malignos da história. Francisco celebra a revolução protestante porque ele é um herege tal como os revolucionários protestantes. Francisco refere-se a uma «purificação da memória». Isso significa que Francisco rejeita o ensino da Igreja Católica ao longo da história que identificou correctamente as religiões não-católicas como falsas religiões que levam aqueles que as seguem à condenação eterna. Francisco também diz que os protestantes «pertencem à família dos crentes», que são mártires e que nos ajudam a perseverar «até o fim». Francisco é um tremendo herege.

Francisco, discurso a «Comissão das Conferências Episcopais da Comunidade Europeia», 28 de Outubro de 2017:

«Isto leva-nos a considerar o papel positivo e construtivo que em geral a religião possui na edificação da sociedade. Penso, por exemplo, na contribuição do diálogo inter-religioso para favorecer o conhecimento recíproco entre cristãos e muçulmanos na Europa… Responsabilidade comum dos líderes é favorecer uma Europa que seja uma comunidade inclusiva… somos autenticamente inclusivos quando sabemos valorizar as diferenças, assumindo-as como património comum e enriquecedor.»9

Segundo Francisco, as religiões falsas desempenham um «papel positivo e construtivo» na «edificação da sociedade». O apóstata então diz que as diferenças nas crenças religiosas devem ser valorizadas e vistas como «um património comum e enriquecedor».

Em 31 de Outubro de 2017 na «conclusão do ano da comemoração comum da Reforma, a Federação Mundial Luterana e o Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos emitiram a seguinte Declaração Conjunta:

«Hoje, 31 de outubro de 2017, último dia da Comemoração comum da Reforma, damos graças pelos dons espirituais e teológicos recebidos através da Reforma; tratou-se de uma comemoração partilhada não só entre nós mas também com os nossos parceiros ecuménicos a nível mundial… Nós, luteranos e católicos, estamos profundamente agradecidos pelo caminho ecuménico que empreendemos juntos nos últimos cinquenta anos. Esta peregrinação, apoiada pela nossa oração comum, pelo culto divino e pelo diálogo ecuménico, levou à superação de preconceitos, à intensificação da compreensão recíproca… Hoje queremos recordar um ano marcado por eventos ecuménicos de importância incisiva, iniciado a 31 de outubro de 2016 com a oração conjunta luterano-católica celebrada em Lund, na Suécia, na presença dos nossos parceiros ecuménicos. O Papa Francisco e o Bispo Munib A. Younan, então Presidente da Federação Luterana Mundial, durante aquela função litúrgica por eles presidida, assinaram uma declaração comum… Entre as bênçãos recebidas durante o ano da Comemoração, há o facto que, pela primeira vez, luteranos e católicos viram a Reforma de uma perspectiva ecuménica. Isto tornou possível uma nova compreensão dos eventos do século XVI... Sentimo-nos felizes por a Declaração conjunta sobre a doutrina da justificação, assinada solenemente pela Federação Luterana Mundial e pela Igreja romano-católica em 1999, ter sido assinada também pelo Conselho Metodista Mundial em 2006 e, durante esse ano de Comemoração da Reforma, pela Comunhão Mundial das Igrejas Reformadas. Hoje mesmo, a Declaração foi aceite e recebida pela Comunhão Anglicana durante uma cerimónia solene na Abadia de Westminster. Sobre esta base as nossas comunidades cristãs podem construir um vínculo cada vez mais estreito de consenso espiritual e de testemunho comum ao serviço do Evangelho. Olhamos com satisfação para as numerosas iniciativas de oração comum e de culto divino que luteranos e católicos partilharam juntamente com os seus parceiros ecuménicos em várias partes do mundo, assim como para os encontros teológicos e as importantes publicações que deram substância a este ano de Comemoração.»10

Esta declaração conjunta (aprovada pelo Antipapa Francisco) começa assim: «damos graças pelos dons espirituais e teológicos recebidos através da Reforma.» Esta é uma heresia ultrajante. A declaração conjunta também se refere a um leigo luterano como «bispo». A declaração conjunta promove testemunho comum, oração comum e culto comum aos luteranos. Isso é mortalmente pecaminoso. A declaração conjunta faz referência à Declaração Conjunta sobre a Doutrina de Justificação com a Federação Luterana Mundial. Eles dizem que foi «assinado pela Igreja Católica». A herética Declaração Conjunta sobre Justificação concordou formalmente com os hereges luteranos que o homem é justificado por «fé somente». A herética «Declaração Conjunta» foi aprovada pelo apóstata antipapa João Paulo II. Rejeitou formalmente o ensino infalível do Concílio de Trento sobre a doutrina da justificação. Veja o artigo em nosso sítio de Internet sobre esta declaração conjunta surpreendentemente herética.

A Revolução Protestante da seita do Vaticano II: a Declaração Conjunta de 1999 com os Luteranos sobre a Justificação