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Nostra Aetate - Decreto sobre as Religiões Não-cristãs
por Ir. Miguel Dimond e Ir. Pedro Dimond
www.igrejacatolica.org » Ir para a página principal sobre a revolução do Concílio Vaticano IIVaticano II, Nostra Aetate, #3: “A Igreja olha também com estima para os muçulmanos. Adoram eles o Deus Único, vivo e subsistente, misericordioso e omnipotente, criador do céu e da terra, que falou aos homens e a cujos decretos, mesmo ocultos, procuram submeter-se de todo o coração, como a Deus se submeteu Abraão, que a fé islâmica de bom grado evoca. Embora sem o reconhecerem como Deus, veneram Jesus como profeta... Têm, por isso, em apreço a vida moral e prestam culto a Deus, sobretudo com a oração, a esmola e o jejum.”1
Aqui deparamo-nos com o Vaticano II a ensinar que os muçulmanos adoram o Deus Único, Criador do Céu e da Terra. Isto é similar, mas ligeiramente diferente, à heresia que já expusemos em Lumen Gentium. O falso deus dos muçulmanos (que não é a Trindade) não criou o Céu e a Terra. A Santíssima Trindade criou o Céu e a Terra.
Papa São Leão IX, Congratulamur vehementer, 13 de Abril de 1053:
“Creio firmemente que a Santíssima Trindade, Pai e Filho e Espírito Santo, é um só Deus omnipotente e que toda a divindade na Trindade é coessencial e consubstancial, coeterna e co-omnipotente, e de uma só vontade, poder e majestade; Criador de toda a Criação, de Quem todas as coisas, por Quem todas as coisas e em Quem todas as coisas (Rom. 11:36), que estão no céu e na terra, visíveis e invisíveis. Creio também que cada uma das pessoas na Santa Trindade são um só Deus verdadeiro, pleno e perfeito.”2
Interessante comparação de linguagem entre o Vaticano II e o Concílio de Florença
Vaticano II, Nostra Aetate, #3: “A Igreja olha também com estima para os muçulmanos. Adoram eles o Deus Único, vivo e subsistente, misericordioso e omnipotente, criador do céu e da terra, que falou aos homens e a cujos decretos, mesmo ocultos, procuram submeter-se de todo o coração, como a Deus se submeteu Abraão, que a fé islâmica de bom grado evoca. Embora sem o reconhecerem como Deus, veneram Jesus como profeta... Têm, por isso, em apreço a vida moral e prestam culto a Deus, sobretudo com a oração, a esmola e o jejum.”
Eugénio IV, Concílio de Florença, 1441, ex cathedra:
“[A Santa Igreja Romana] crê firmemente, professa e prega que nenhum dos que estão fora da Igreja Católica, não só pagãos como também judeus, heréticos e cismáticos, poderá participar na vida eterna; mas que irão para o fogo eterno que foi preparado para o demónio e os seus anjos, a não ser que a Ela se unam antes de morrer; e que é tão importante a unicidade do corpo da Igreja que só aos que nela permanecem lhe aproveitam, para a salvação, os sacramentos da Igreja e [lhes] dão prémios eternos os jejuns, as esmolas e as demais obras de piedade e os exercícios do dever cristão. E que ninguém, por mais esmolas que dê, ainda que derrame seu sangue pelo Nome de Cristo, pode salvar-se se não permanecer no seio e na unidade da Igreja Católica.”
Tenha em conta que, enquanto o Concílio de Florença define dogmaticamente a necessidade da fé católica para a salvação, este dá ênfase às orações, esmolas e jejuns daqueles que pertencem ao seio da Igreja. O Concílio declara que obras de piedade, tais como as esmolas, não trarão benefícios aos que estão fora da Igreja. É interessante que o Vaticano II, ao elogiar os muçulmanos e sua falsa religião, quase que utiliza exactamente a mesma linguagem que o Concílio de Florença, mas, uma vez mais, em sentido contrário: o Vaticano II louva os jejuns, as esmolas e as orações dos membros de uma falsa religião não-católica.
Nostra Aetate #3 também diz também que a Igreja Católica olha com estima para os muçulmanos, que procuram submeter-se a Deus de todo o coração, assim como Abraão submeteu-se. Mas a admiração do Vaticano II pelos infiéis muçulmanos não é partilhada pela Igreja Católica. A Igreja deseja a conversão e a felicidade eterna de todos os muçulmanos; porém, reconhece que o Islão é uma religião falsa e horrível. Ela não finge que eles submetem-se a Deus. Ela sabe que eles pertencem a uma falsa religião.
Papa Eugénio IV, Concílio de Basileia, Sessão 19, 7 de Setembro de 1434:
“... há esperança de que muitos da abominável seita de Maomé, irão converter-se à fé católica.”3
O Papa Bento XIV proíbe estritamente os católicos de sequer darem nomes muçulmanos aos seus filhos sob pena de condenação.
Papa Bento XIV, Quod provinciale, 1 de Agosto de 1754:
“O Concílio provincial de vossa província de Albânia… decretou da maneira mais solene no seu terceiro cânon, entre outras matérias, como sabeis, que não se deve dar nomes turcos ou maometanos aos filhos ou adultos no Baptismo. (...) Isto não deverá ser difícil para qualquer um de vós, veneráveis irmãos, pois nenhum dos cismáticos e hereges foram de tal maneira insensatos para que tomassem o nome de um muçulmano, e, a não ser que a vossa justiça seja superior à deles, não entrareis no Reino dos Céus.”4
No começo deste capítulo, tratámos de uma das heresias mais específicas do Vaticano II, em Nostra Aetate #4, que ensina a heresia de que os judeus não devem ser considerados como rejeitados por Deus. Não a repetiremos aqui.
A declaração Nostra Aetate fez questão de relembrar ao mundo o quão grande o budismo é, e como esta falsa religião leva-nos à suprema iluminação.
Vaticano II, Nostra Aetate, #2:
“No budismo, segundo as suas várias formas, reconhece-se a radical insuficiência deste mundo mutável, e propõe-se o caminho pelo qual os homens, com espírito devoto e confiante, possam alcançar o estado de libertação perfeita ou atingir, pelos próprios esforços ou ajudados do alto a suprema iluminação.”5
O Vaticano II diz que no budismo “propõe-se o caminho” pelo qual os homens podem adquirir a suprema iluminação! Isto é apostasia. Esta é uma das piores heresias do Vaticano II. Veja a seguir como Paulo VI (o homem que promulgou solenemente o Vaticano II) entende a doutrina do Vaticano II sobre o budismo.
Paulo VI, Audiência Geral aos budistas japoneses, 5 de Setembro de 1973: “É um grande prazer para nós dar as boas-vindas aos membros da Viagem dos Budistas Japoneses pela Europa, os honoráveis seguidores da seita budista Soto-shu. (...) No Concílio Vaticano II, a Igreja Católica exortou os seus filhos e filhas a estudarem e avaliarem as tradições religiosas da humanidade para que, ‘através dum diálogo sincero e paciente, eles aprendam as riquezas que Deus liberalmente outorgou aos povos’ (Ad Gentes #11)… O budismo é uma das riquezas de Ásia…”6
Baseando-se no Vaticano II (que ele solenemente promulgou), Paulo VI disse que esta religião falsa e pagã é uma das “riquezas da Ásia”!
O Vaticano II também elogia a falsa religião do hinduísmo pela inexaurível fecundidade de seus “esforços de penetração filosófica,” assim como sua vida ascética e profunda meditação.
Vaticano II, Nostra Aetate, #2: “Assim, no hinduísmo, os homens perscrutam o mistério divino e exprimem-no com a fecundidade inexaurível dos mitos e os esforços da penetração filosófica, buscando a libertação das angústias da nossa condição quer por meio de certas formas de ascetismo, quer por uma profunda meditação, quer, finalmente, pelo refúgio amoroso e confiante em Deus.”7
Note como os elogios do Vaticano II à religião falsa do hinduísmo contradizem especificamente o Papa Leão XIII:
Papa Leão XIII, Ad extremas, #1, 24 de Junho de 1893:
“Nossos pensamentos se dirigem, em primeiro lugar, ao bem-aventurado Apóstolo Tomás, que é, com razão, chamado o fundador da pregação do Evangelho aos hindús. Depois temos São Francisco Xavier… Através de sua perseverança extraordinária, converteu centenas de milhares de hindús dos mitos e vis superstições dos brâmanes para a verdadeira religião. Os passos deste homem santo foram seguidos por numerosos sacerdotes… eles são os continuadores destes nobres esforços; não obstante, nos vastos cantos da terra, muitos estão todavia privados da verdade, aprisionados miseravelmente nas trevas da superstição.”8
Na realidade, duas religiões diferentes
Papa Leão XIII, Ad extremas, #1, 24 de Junho de 1893:“... Através de sua perseverança extraordinária, converteu centenas de milhares de hindús dos mitos e vis superstições dos brâmanes para a verdadeira religião. Os passos deste homem santo foram seguidos por numerosos sacerdotes… eles são os continuadores destes nobres esforços; não obstante, nos vastos cantos da terra, muitos estão todavia privados da verdade, aprisionados miseravelmente nas trevas da superstição.”
Vaticano II, Nostra Aetate, #2: “Assim, no hinduísmo, os homens perscrutam o mistério divino e exprimem-no com a fecundidade inexaurível dos mitos e os esforços da penetração filosófica, buscando a libertação das angústias da nossa condição quer por meio de certas formas de ascetismo, quer por uma profunda meditação, quer, finalmente, pelo refúgio amoroso e confiante em Deus.”
No meio de toda esta blasfémia no Vaticano II, nenhuma menção é feita de que estes infiéis têm de se converter a Cristo; nenhuma oração é oferecida para que a fé lhes seja concedida; e nenhuma admonição de que estes idólatras devem ser livrados de sua impiedade e das trevas de suas superstições. O que vemos são elogios e estima por estas religiões do Diabo. O que vemos é um inequívoco sincretismo, que trata todas as religiões como se fossem caminhos que levassem a Deus.
Papa Pio XI, Mortalium animos, #2, 6 Janeiro de 1928:
“... a falsa opinião dos que julgam que quaisquer religiões são, mais ou menos, boas e louváveis... Erram e estão enganados, portanto, os que possuem esta opinião: pervertendo o conceito da verdadeira religião, eles repudiam-na...”9
Papa Pio IX, Qui pluribus, #15, 9 de Novembro de 1846:
“Tal é o sistema perverso e oposto à luz natural da razão que propõe a indiferença em matéria de religião. Por meio deste sistema, esses homens astutos procuram eliminar toda a distinção entre o vício e a virtude, entre a verdade e o erro, entre a honra e a ignomínia. Eles alegam que os homens podem alcançar a salvação eterna por meio de qualquer religião, como se fosse possível haver acordo entre a justiça e a iniquidade, colaboração entre a luz e as trevas, ou consórcio entre Jesus Cristo e Belial.”10
Notas finais:
1 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 2, pág. 969; https://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_decl_19651028_nostra-aetate_po.html
2 Denzinger 343.
3 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 1, pág. 479.
4 The Papal Encyclicals, vol. 1 (1740-1878), pp. 49-50.
5 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 2, pág. 969; https://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_decl_19651028_nostra-aetate_po.html
6 L’Osservatore Romano, 13 de Setembro de 1973, pág. 8.
7 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 2, pág. 969; https://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_decl_19651028_nostra-aetate_po.html
8 The Papal Encyclicals, vol. 2 (1878-1903), pág. 307.
9 The Papal Encyclicals, vol. 3 (1903-1939), pp. 313-314.
10 The Papal Encyclicals, vol. 1 (1740-1878), pág. 280.
Do livro: A Verdade sobre o que Realmente Aconteceu à Igreja Católica depois do Vaticano II
Francisco é uma abominação anti-Católica. Quem ainda não acordou, que acorde antes que seja tarde
Lucas G. 2 anosLer mais...É Verdade!!! Mosteiro da Sagrada família: Se aprendir bem com o Ir Pedro Dimond e Ir Miguel Dimond os quais concidero como Pais Espirituais,; um DOGMA é pra ser Obedecido...
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigado por dizerem a verdade dos fatos.
Lucas Fernandes da Silva 2 anosLer mais...Sedevacantes tem razão
lp 2 anosLer mais...Este livro é um dos livros mais importantes do nosso tempo. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Esta, sem dúvida alguma, é uma citação importantíssima. Ela demonstra que vossa posição sobre este ponto é exatamente a mesma de um Doutor da Igreja. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Uau!
Adilio 2 anosLer mais...Abominação, cisma e Eresia. o que se poderia esperar de um demônio!!!
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigada muito pela explicação detalhada! ;)
Vicky Timotê 2 anosLer mais...Salve Maria! É evidente que este diário é uma farsa. Essa freira foi excomungada 3 vezes, tendo seu manuscrito inserido ao livro do Indexx. O antipapa Paulo VI extinguiu o...
Deise Holanda 2 anosLer mais...