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Mary Margaret Funk: mais um exemplo de apostasia nas ordens religiosas Vaticano II
Algumas pessoas argumentam que o Vaticano II não contradiz de forma alguma os dogmas católicos. Essas pessoas afirmam categoricamente que a religião do Vaticano II está em perfeita continuidade com a inalterável religião católica. Alguns intitulam estes indivíduos (que defendem tudo o que é proveniente do Vaticano II e da apostasia pós-conciliar) de «neo-católicos»; nós chamamos estes indivíduos de neo-apóstatas, posto que tentam dar uma explicação a tudo, desde beijar o Corão até, como aconteceu em Assis, dar permissão a cultuadores de ídolos para tomarem posse de recintos e rezarem para falsos deuses. No entanto, uma das maneiras mais interessantes e claras de provar que a seita Vaticano II não é a Igreja Católica consiste em simplesmente observar o conteúdo da crença dos seus membros a nível local. Nós já fizemos uma boa parte deste trabalho, mas a quantidade de relatos de indivíduos que foram desencorajados a tornarem-se católicos por membros da seita Vaticano II, inclusive por bispos, funcionários do Vaticano e professores de RICA, parece quase infindável. Então, se você quiser excitar uma santa idignação contra a apostasia Vaticano II, ou se você alguma vez quiser provas da ultrajante abominação que a seita Vaticano II é, ou se alguma vez quiser convencer-se de que rejeitar completamente esta seita falsa e não-católica que diz ser a Igreja Católica trata-se de uma escolha entre o Céu e o Inferno, então faça o seguinte: ligue para alguma igreja Novus Ordo e pergunte-lhes, «Vocês aceitam o dogma “Fora da Igreja não Há Salvação”? É o islão uma falsa religião? É o judaísmo uma falsa religião?».
Se você conhece e possui a verdadeira fé católica, ficará pasmado com as respostas. As respostas dar-lhe-ão a confirmação, se for sincero, de que a religião destes indivíduos (a religião Vaticano II) não é a religião católica. Isto irá garantir-lhe, se for sincero, que a seita Vaticano II é apóstata, uma vez que estes indivíduos estão simplesmente a pôr em práctica o que é ensinado e exemplificado pelo Vaticano II acerca das religiões não-cristãs.
Nesse sentido, um de nós estava a folhear a revista St. Anthony Messenger [Santo António Mensageiro] e deparou-se com um artigo intilulado «Islam: What Every Catholic Should Know» [«Islão: O que Todo o Católico Deveria Saber»] de Mary Margaret Funk, «O.S.B.» (A revista St. Anthony Messenger é uma das publicações mais proeminentes da seita Vaticano II.) Portanto, tratava-se de um artigo escrito por uma suposta monja beneditina sobre o islão. E o que disse ela?
Enquanto que se refere a Maomé como «o Santo Profeta», Mary Margaret não julgou necessário mencionar aos seus leitores «católicos» que Maomé foi um falso profeta e o originador de uma falsa religião. Ela continua:
A impressão que qualquer leitor sensato recebe deste artigo é que Mary Margaret ensina que as falsas revelações de Maomé foram ou poderiam ter sido autênticas (o que é apostasia).
Aqui vemos que Mary Margaret baseia o seu efusivo louvor à falsa religião do islão no falso ensinamento do Vaticano II de que judeus, cristãos e muçulmanos supostamente cultuam o mesmo Deus. Vemos isto com bastante clareza na próxima citação:
Isto é puro indiferentismo religioso. Mas está tudo baseado precisamente no ensinamento do Vaticano II acerca dos muçulmanos:
Mary Margaret Funk continua:
Mary Margaret Funk obviamente considera a falsa religião do islão — que é considerada uma abominação pela Igreja Católica — um modo de culto e de «agradar» a Deus perfeitamente válido. Mary Margaret Funk é membro do Mosteiro de Nossa Senhora da Graça em Beech Grove, Indiana. Ela não é um membro da Igreja Católica. É uma rejeitadora de Cristo e uma apóstata que crê em salvação fora da Igreja e que falsas religiões não são falsas. Ela é a ex-priora da sua vasta comunidade religiosa, e é também a directora executiva da DMI. Ela está simplesmente a seguir o ensinamento do Vaticano II e do ecumenismo pós-conciliar; ela é uma figura típica da hierarquia e dos religiosos da seita Vaticano II.
Quantas mais histórias como esta poderiam ser duplicadas? Poderiam ser duplicadas num fluxo sem fim, em todas as dioceses sujeitas ao antipapa Francisco, e em cada comunidade religiosa em comunhão com ele. Será que Mary Margaret Funk e milhões de outras pessoas entenderam mal o ensinamento do Vaticano II? Não, ela entendeu perfeitamente que o Vaticano II ensina que muçulmanos culturam verdadeiramente a Deus com orações, esmolas e jejuns. Será que a Mary Margaret Funk e milhões de outras pessoas não conpreenderam o verdadeiro significado da visita de João Paulo II a uma mesquita, ao evento de Assis, a um templo budista, a uma igreja luterana e a uma sinagoga? Não, eles entenderam muito bem que tais actos tratam-se de validações dessas falsas religiões. É justamente porque seguiram os ensinamentos oficiais do Vaticano II que eles, por consequência, apostataram.
Notas finais:
1 Mary Margaret Funk, Islam: What Catholics Should Know, St. Anthony Messenger, Agosto de 2005, pág. 36.
2 Mary Margaret Funk, Islam: What Catholics Should Know, St. Anthony Messenger, Agosto de 2005, pág. 36.
3 Mary Margaret Funk, Islam: What Catholics Should Know, St. Anthony Messenger, Agosto de 2005, pág. 38.
4 Mary Margaret Funk, Islam: What Catholics Should Know, St. Anthony Messenger, Agosto de 2005, pág. 39.
5 Decrees of the Ecumenical Councils, Sheed & Ward and Georgetown University Press, 1990, vol. 2, pág. 969; https://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_decl_19651028_nostra-aetate_po.html.
6 Mary Margaret Funk, Islam: What Catholics Should Know, St. Anthony Messenger, Agosto de 2005, pág. 39.
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Gabriel 2 anosLer mais...Esta, sem dúvida alguma, é uma citação importantíssima. Ela demonstra que vossa posição sobre este ponto é exatamente a mesma de um Doutor da Igreja. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Uau!
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