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João Paulo II ensinou que não-católicos podem receber Comunhão, que as suas seitas são meios de salvação e que podem ter santos e mártires
por Ir. Miguel Dimond, O.S.B., e Ir. Pedro Dimond, O.S.B.
www.igrejacatolica.org » Ir para a página principal sobre as heresias de João Paulo IIJoão Paulo II ensinou que os não-católicos podem receber a comunhão
João Paulo II também ensinou que os não-católicos podem receber licitamente a sagrada comunhão. O cânon 844.3 do seu Código de Direito Canónico de 1983 estabelece que:
“Os ministros católicos administram licitamente os sacramentos da penitência, Eucaristia e unção dos doentes aos membros das Igrejas orientais que não estão em comunhão plena com a Igreja católica...”1
A ideia de que os não-católicos podem receber licitamente a sagrada comunhão ou os outros sacramentos é contrária ao ensinamento de 2000 anos da Igreja Católica.
Papa Pio IX, Amantissimus, #3, 8 de Abril de 1862: “… aquele que consome o cordeiro e não é membro da Igreja, profanou.”2
O que é particularmente significativo nesta heresia de João Paulo II (de que é lícito administrar a comunhão aos não-católicos) é o facto de isso também aparecer no seu Novo Catecismo, parágrafo #1401. Este documento foi promulgado pela assim-chamada suprema autoridade apostólica de João Paulo II. Na sua constituição Fidei Depositum, João Paulo II promulgou o seu novo catecismo usando a sua “autoridade apostólica” para declarar que se trata de uma “norma segura para o ensino da fé.”
João Paulo II, Fidei Depositum, 11 de Outubro de 1992: “O ‘Catecismo da Igreja Católica,’ que aprovei no passado dia 25 de Junho e cuja publicação hoje ordeno em virtude da autoridade apostólica, é uma exposição da fé da Igreja e da doutrina católica… Declaro-o… como uma norma segura para o ensino da fé.”3
O catecismo de João Paulo II não é uma norma segura para o ensino da fé. É uma norma segura para o ensino de heresia. Portanto, uma vez que João Paulo II pretendeu ter declarado da Cátedra de Pedro que o seu catecismo é uma norma segura para o ensinamento da fé quando não o é, podemos assim inferir que ele não estava sentado na Cátedra de Pedro. Um papa não pode errar quando fala desde a Sé Apostólica, isto é, com a sua autoridade apostólica desde a Cátedra de Pedro.
Papa Pio IX, Primeiro Concílio do Vaticano, ex cathedra: “… a Sé Apostólica, que guardou sempre sem mácula a religião católica, e celebrou a santa doutrina.”4
Papa Pio IX, Primeiro Concílio do Vaticano, ex cathedra:
“Portanto, esta dádiva da verdade e de uma fé infalível foi divinamente conferida a Pedro e a seus sucessores desta cátedra…”5
Esta heresia de que os não-católicos podem receber a sagrada comunhão foi também ensinada no Concílio Vaticano II, como já o mostrámos. João Paulo II também referiu-se a este ensinamento aprovando-o em Ut unum sint.
João Paulo II, Ut unum sint, #58, 25 de Maio de 1995: “Por causa dos estreitíssimos vínculos sacramentais existentes entre a Igreja Católica e as Igrejas Ortodoxas…a Igreja Católica... muitas vezes tem usado e usa de modos de agir mais suaves, a todos dando os meios de salvação e o testemunho de caridade entre os cristãos através da participação nos sacramentos e em outras funções e coisas sagradas… Nunca se há-de perder de vista a dimensão eclesiológica da participação nos sacramentos, sobretudo na santa Eucaristia.”6
Ele assinala a “dimensão eclesiológica” da participação nos sacramentos com os “ortodoxos.” O que isso implica é que os cismáticos “ortodoxos” fazem parte da mesma Igreja.
João Paulo II ensinou que as seitas não-católicas são meios de salvação
Seguindo à risca aquilo que foi estipulado no Vaticano II, João Paulo II também ensinou que as seitas não-católicas são meios de salvação, o que é uma heresia.
João Paulo II, Novo Catecismo, parágrafo 819, falando das Igrejas não-católicas: “O Espírito de Cristo serve-Se destas Igrejas e comunidades eclesiais como meios de salvação…”7
Papa Pio IV, profissão de fé, Concílio de Trento, ex cathedra: “Esta verdadeira fé católica, fora da qual ninguém pode ser salvo, que agora voluntariamente professo, e verdadeiramente mantenho...”8
João Paulo II ensinou que as seitas não-católicas têm santos e mártires
João Paulo II ensinou em várias ocasiões que as seitas não-católicas têm santos e mártires.
João Paulo II, Ut unum sint, #84, 25 de Maio de 1995, falando das “Igrejas” não-católicas: “Embora de modo invisível, a comunhão ainda não plena das nossas comunidades está, na verdade, solidamente cimentada na plena comunhão dos santos, isto é, daqueles que, no termo de uma existência fiel à graça, estão na comunhão de Cristo glorioso. Estes santos provêm de todas as Igrejas e Comunidades eclesiais, QUE LHES ABRIRAM A ENTRADA NA COMUNHÃO DA SALVAÇÃO.”9
Esta é uma heresia incontestável, claramente manifesta. É um artigo de fé divina e católica que quem não está na Igreja Católica, mesmo que derrame o seu sangue em nome de Cristo, não se pode salvar.
Papa Eugénio IV, Concílio de Florença, ex cathedra: “… ninguém, por mais esmolas que dê, ainda que derrame seu sangue pelo Nome de Cristo, pode salvar-se se não permanecer no seio e na unidade da Igreja Católica.”10
Este dogma definido solenemente no Concílio de Florença foi repetido pelo Papa Pio XI:
Papa Pio XI, Rappresentanti in terra, #99, 31 de Dezembro de 1929: “Se destaca notavelmente na vida de numerosos santos, os quais a Igreja, e ela só, produz, nos quais se realiza perfeitamente a finalidade da educação cristã…”11
É quase impossível imaginar uma negação mais específica e explícita deste dogma em particular que aquela feita por João Paulo II em Ut unum sint #84 (citada acima).
Papa Gregório XVI, Summo iugiter studio, 27 de Maio de 1832:
“Finalmente, algumas dessas pessoas desviadas tentam persuadir a si mesmas e a outros que os homens não são salvos somente na religião católica, mas que mesmo hereges podem alcançar a vida eterna.”12
Além disso, note por favor que o herege manifesto João Paulo II não apenas declara em Ut unum sint #84 que “santos” surgem das Igrejas não-católicas (heresia manifesta), mas ele vai ainda mais longe ao declarar que tais seitas não-católicas “lhes abriram a entrada” da salvação: “as Igrejas e Comunidades eclesiais, que lhes abriram a entrada na comunhão da salvação.”
João Paulo II, Ut unum sint, #83, 25 de Maio de 1995:
“Pois bem, todas as Comunidades cristãs sabem que semelhante exigência e um tal superamento, graças à força que o Espírito dá, não estão fora do seu alcance. Com efeito, todas têm mártires da fé cristã.”13
João Paulo II, Discurso ao patriarca cismático não-católico Karekin II, 9 de Novembro de 2000:
“Uma vez mais, estou grato a Vossa Santidade por ter desejado participar nessa Liturgia na pessoa do seu representante. Com efeito, ‘o ecumenismo dos santos e dos mártires é talvez o mais persuasivo. A communio sanctorum fala com voz mais alta que os factores de divisão.’”14
João Paulo II, Ut unum sint, #1, 25 de Maio de 1995:
“O testemunho corajoso de tantos mártires do nosso século, incluindo também membros de outras Igrejas e Comunidades eclesiais que não estão em plena comunhão com a Igreja Católica, dá nova força ao apelo conciliar, lembrando-nos a obrigação de acolher e pôr em prática a sua exortação.”15
João Paulo II, Salvifici doloris, #22, 11 de Fevereiro de 1984:
“A Ressurreição de Cristo revelou a ‘glória da era futura’ e, ao mesmo tempo, confirmou ‘a ostentação da Cruz’: a glória que está contida no próprio sofrimento de Cristo, a qual muitas vezes se reflectiu e se reflecte no sofrimento do homem, como expressão da sua grandeza espiritual. Importa reconhecer esta glória, não só nos mártires da fé, mas também em muitos outros homens que, por vezes, mesmo sem a fé em Cristo, sofrem e dão a vida pela verdade e por uma causa justa. Nos sofrimentos de todos estes é confirmada, de um modo particular, a grande dignidade do homem.”16
João Paulo II, Discurso Angelus, 19 de Setembro de 1993:
“No espaço sem limites da Europa oriental, a Igreja ortodoxa também pode dizer no final deste século o que os Padres da Igreja proclamaram acerca da propagação inicial do Evangelho: ‘Sanguis martyrum - semen Christianorum’ [o sangue dos mártires é a semente de cristãos].”17
João Paulo II, Tertio millennio adveniente, #37, 10 de Novembro de 1994:
“O seu testemunho, dado por Cristo até ao derramamento do sangue, tornou-se património comum de católicos, ortodoxos, anglicanos e protestantes, como ressaltava já Paulo VI na homilia da canonização dos Mártires Ugandeses.”18
João Paulo II, Tertio millennio adveniente, #37, 10 de Novembro de 1994:
“… impõe-se que as Igrejas locais tudo façam para não deixar perecer a memória daqueles que sofreram o martírio, recolhendo a necessária documentação. Isso não poderá deixar de ter uma dimensão e uma eloquência ecuménica. O ecumenismo dos santos, dos mártires, é talvez o mais persuasivo. A communio sanctorum [comunhão dos santos] fala com voz mais alta que os factores de divisão.”19
João Paulo II, Ut unum sint, #84, 25 de Maio de 1995:
“Numa visão teocêntrica, nós, cristãos, já temos um Martirológio comum. Este inclui também os mártires do nosso século, mais numerosos do que se pensa...”20
João Paulo II, Ut unum sint, #84, 25 de Maio de 1995:
“Na irradiação que dimana do ‘património dos santos’ pertencentes a todas as Comunidades, o ‘diálogo da conversão’ para a unidade plena e visível apresenta-se, então, sob uma luz de esperança. Esta presença universal dos santos dá, de facto, a prova da transcendência do poder do Espírito.”21
João Paulo II, Audiência Geral, 12 de Maio de 1999: “A experiência do martírio irmanou cristãos de diferentes confissões presentes na Roménia. Único foi o testemunho que ortodoxos, católicos e protestantes deram de Cristo com o sacrifício da própria vida.”22
Tudo isto é heresia pública, formal e repetida. E pensar que alguns “tradicionalistas” têm a audácia de afirmar que João Paulo II nunca negou um dogma! Que mentira escandalosa! Esta heresia por si só, sem sequer considerarmos todas as outras, demonstra que ele não foi um católico. Isto demonstra que João Paulo II rejeitou directamente o dogma solenemente definido (do Concílio de Florença, citado acima) de que os não-católicos não se podem salvar ainda que derramem o seu sangue por Cristo.
Papa Pelágio II, epístola 2, Dilectionis vestrae, 585:
“Aqueles que não estiveram dispostos a estar de acordo na Igreja de Deus, não podem manter-se com Deus; apesar de entregues às chamas e fogos, eles queimarem, ou, atirados às bestas selvagens, darem as suas vidas, não haverá para eles aquela coroa da fé, mas a punição da infidelidade, não um resultado glorioso (de virtude religiosa), mas a ruína do desespero. Tal pessoa pode ser morta mas não pode ser coroada...”23
» Ir para a página principal sobre as heresias de João Paulo IINotas finais:
1 Código de Direito Canónico (1983), promulgado por João Paulo II, Editorial Apostolado da Oração — Braga, 4ª Edição revisada, pág. 154
2 The Papal Encyclicals, vol. 1 (1740-1878), pág. 364.
3 The Catechism of the Catholic Church, de João Paulo II, pág. 5.
4 Denzinger 1833.
5 Denzinger 1837.
6 The Encyclicals of John Paul II, pág. 950; https://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_25051995_ut-unum-sint_po.html
7 The Catechism of the Catholic Church, pág. 216
8 Denzinger 1000.
9 The Encyclicals of John Paul II, pág. 965.
10 Denzinger 714.
11 The Papal Encyclicals, vol. 3 (1903-1939), pág. 368.
12 The Papal Encyclicals, vol. 1 (1740-1878), pág. 229.
13 The Encyclicals of John Paul II, pág. 965.
14 L’ Osservatore Romano, 15 de Novembro de 2000, ed. inglesa, pág. 5
15 The Encyclicals of John Paul II, pág. 914.
16 Salvifici Doloris, Carta apostólica de João Paulo II, 11 de Fevereiro de 1984, Pauline Books, pág. 35.
17 CD-Rom do L’Osservatore Romano, ano 1993, Discurso do Angelus de João Paulo II, 9 de Setembro de 1993.
18 CD-Rom do L’Osservatore Romano, ano 1994, Tertio Millennio Adveniente de João Paulo II, 10 de Novembro de 1994; https://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/apost_letters/documents/hf_jp-ii_apl_10111994_tertio-millennio-adveniente_po.html
19 CD-Rom do L’Osservatore Romano, ano 1994, Tertio Millennio Adveniente de João Paulo II, 10 de Novembro de 1994.
20 The Encyclicals of John Paul II, pág. 965.
21 The Encyclicals of John Paul II, pág. 965.
22 L’ Osservatore Romano, 19 de Maio de 1999, ed. inglesa, pág. 11, https://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/audiences/1999/documents/hf_jp-ii_aud_12051999_po.html
23 Denzinger 247.
Do livro: A Verdade sobre o que Realmente Aconteceu à Igreja Católica depois do Vaticano II
Francisco é uma abominação anti-Católica. Quem ainda não acordou, que acorde antes que seja tarde
Lucas G. 2 anosLer mais...É Verdade!!! Mosteiro da Sagrada família: Se aprendir bem com o Ir Pedro Dimond e Ir Miguel Dimond os quais concidero como Pais Espirituais,; um DOGMA é pra ser Obedecido...
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigado por dizerem a verdade dos fatos.
Lucas Fernandes da Silva 2 anosLer mais...Sedevacantes tem razão
lp 2 anosLer mais...Este livro é um dos livros mais importantes do nosso tempo. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Esta, sem dúvida alguma, é uma citação importantíssima. Ela demonstra que vossa posição sobre este ponto é exatamente a mesma de um Doutor da Igreja. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Uau!
Adilio 2 anosLer mais...Abominação, cisma e Eresia. o que se poderia esperar de um demônio!!!
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigada muito pela explicação detalhada! ;)
Vicky Timotê 2 anosLer mais...Salve Maria! É evidente que este diário é uma farsa. Essa freira foi excomungada 3 vezes, tendo seu manuscrito inserido ao livro do Indexx. O antipapa Paulo VI extinguiu o...
Deise Holanda 2 anosLer mais...