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A apostasia de João Paulo II com os judeus
por Ir. Miguel Dimond, O.S.B., e Ir. Pedro Dimond, O.S.B.
www.igrejacatolica.org » Ir para a página principal sobre as heresias de João Paulo IIJoão Paulo II visitou a sinagoga judaica
No dia 13 de Abril de 1986, João Paulo II visitou a sinagoga judaica de Roma.
Aqui vemos João Paulo II a chegar à sinagoga de Roma em 1986 onde ele participou num serviço de culto judaico. Ao fazer parte de um serviço judaico, João Paulo II cometeu um acto público de apostasia, e mostrou uma vez mais que ele foi um herege manifesto e um apóstata. Note que João Paulo II e o rabino cumprimentaram-se como se fossem amigos íntimos de longa data. Durante a sua estadia na sinagoga, João Paulo II curvou a cabeça com os outros judeus e o rabino-chefe enquanto eles faziam uma oração para a vinda do “Messias.”
Este incrível acto de apostasia de João Paulo II está directamente ligado ao seu ensinamento herético de que a Antiga Aliança ainda está em vigor. A Igreja Católica ensina que, com a vinda de Jesus Cristo e a promulgação do Evangelho, a Antiga Aliança (que é o pacto entre Deus e os Judeus através da mediação de Moisés) cessou e foi substituída pela Nova Aliança do Nosso Senhor Jesus Cristo. É verdade que alguns aspectos da Antiga Aliança ainda são válidos, porque esses estão incluídos no novo e eterno pacto de Jesus Cristo, tal como os 10 Mandamentos, mas a Antiga Aliança em si mesma (o pacto entre Deus e o povo judeu) cessou com a vinda do Messias. Logo, dizer que a Antiga Aliança ainda está em vigor é afirmar que o judaísmo é uma religião verdadeira e que Jesus Cristo na verdade não é o Messias. É também negar um dogma católico, tal como foi estabelecido nos ensinamentos do Concílio de Florença, em que foi definido ex cathedra que a Antiga Lei está morta e aqueles que a praticam, nomeadamente, os judeus, não poderão ser salvos.
O Papa Bento XIV reiterou este dogma em sua encíclica Ex quo primum.
João Paulo II repudiou este dogma em repetidas ocasiões, tanto por acto como por palavra: um dogma ensinado pela Igreja Católica por 2000 anos, definido infalivelmente pelo Concílio de Florença, e claramente afirmado pelos Papas Bento XIV e Pio XII.
Numa mensagem aos judeus em Mainz, Alemanha Ocidental, em 17 de Novembro de 1980, João Paulo II falou do “Antigo Testamento, jamais revogado por Deus.”4
Aqui vemos que o Papa Bento XIV condena a heresia ensinada por João Paulo II: que a Antiga Aliança nunca foi revogada por Deus! João Paulo II repetiu a mesma heresia descarada num discurso em 1997:
É importante ter em conta que o “arcebispo” de Estrasburgo, França, da seita do Vaticano II, Joseph Doré, recordou com júbilo a mencionada heresia que João Paulo II pronunciou sobre a Antiga Aliança no seu discurso em Mainz, Alemanha Ocidental, e em outros lugares. Note que o “arcebispo” Doré, admite que o Vaticano II alterou o ensinamento tradicional da Igreja sobre o cessar da Antiga Aliança.
De facto, João Paulo II ensina a mesma heresia sobre a Antiga Aliança no seu novo catecismo, opondo-se directamente uma vez mais ao dogma católico.
A incrível mensagem de João Paulo II em comemoração da sinagoga judaica
João Paulo II, Mensagem ao Rabino-Chefe de Roma, 23 de Maio de 2004: “Ao Ilustríssimo Dr. Riccardo Di Segni Rabino-Chefe de Roma. Shalom! Uno-me com profunda alegria à Comunidade hebraica de Roma em festa para celebrar os cem anos do Templo Maior, símbolo e recordação da milenária presença nesta cidade do povo da Aliança do Sinai. Há mais de dois mil anos a vossa comunidade é parte integrante da vida da Urbe; ela pode orgulhar-se de ser a Comunidade hebraica mais antiga da Europa ocidental e de ter desempenhado uma função relevante para a difusão do hebraísmo neste Continente. Por conseguinte, a comemoração de hoje assume um significado particular… Não podendo participar pessoalmente, pedi ao meu Vigário-Geral para a Diocese de Roma, Cardeal Camillo Ruini, o qual é acompanhado pelo Presidente da Comissão da Santa Sé para as Relações Religiosas com o Hebraísmo, Cardeal Walter Kasper, que me representasse nessa celebração. São eles que exprimem concretamente o meu desejo de estar convosco neste dia.
”Ao dirigir-lhe a minha deferente saudação, ilustre Dr. Riccardo Di Segni, faço o meu cordial pensamento extensivo a todos os Membros da Comunidade, ao seu Presidente, Eng. Leone Elio Paserman, e a quantos se reuniram para testemunhar mais uma vez a importância e o vigor da herança religiosa que se celebra cada sábado no Templo Maior.
”(…) A festa de hoje, a cuja alegria todos nos unimos de coração, recorda o primeiro século deste majestoso Templo Maior, que, na harmonia das suas linhas arquitectónicas, se eleva sobre as margens do Tibre como testemunho de fé e de louvor ao Omnipotente. A Comunidade cristã de Roma, através do Sucessor de Pedro, participa convosco no agradecimento ao Senhor pela fausta celebração [o 100º aniversário da sinagoga!]. Como tive a oportunidade de dizer na mencionada visita, nós saudamos-vos como nossos ‘irmãos predilectos’ na fé de Abraão, nosso patriarca,… vós continuais a ser o povo primogénito da Aliança (Liturgia da Sexta-Feira Santa, Oração Universal, Pelos Hebreus).
”(…) Estas relações amistosas... vêem-nos unidos na recordação de todas as vítimas da Shoah [falecidos que não aceitaram Jesus Cristo], especialmente de quantos, em Outubro de 1943, aqui foram arrancados às suas famílias e à vossa querida Comunidade hebraica romana para serem confinados em Auschwitz. A sua recordação seja uma bênção e nos estimule a trabalhar como irmãos.
”(...) a Igreja não hesitou em ‘deplorar as faltas dos seus filhos e das suas filhas em todos os tempos,’ e num acto de arrependimento, ela pediu perdão pelas suas responsabilidades, relacionadas de uma ou de outra forma com as chagas do antijudaísmo e do anti-semitismo.
”(...) Por isso, hoje queremos dirigir uma fervorosa oração ao Eterno... ao Deus do Shalom, para que a inimizade não arraste mais para o ódio aqueles que se reconhecem no pai Abraão hebreus, cristãos e muçulmanos...”
”O encontro de hoje é quase uma preparação para a vossa iminente solenidade de Shavu'nt e para o nosso Pentecostes, que celebram a plenitude das respectivas festas de Páscoa. Espero que estas festas nos possam ver unidos na oração do Hallel pascal de David.” (L’Osservatore Romano, 2 de Junho de 2004, ed. inglesa, pág. 7).
Aqui vai um breve sumário da mensagem de comemoração da Sinagoga de João Paulo II:
1) Ele une-se à comunidade judaica para comemorar o 100º aniversário da sinagoga — apostasia.
2) Ele disse que esta comunidade judaica pode orgulhar-se de ser a mais antiga sinagoga da Europa Ocidental e de ter difundido o judaísmo — apostasia total.
3) Ele expressa formalmente o seu desejo de ter podido estar com eles na sinagoga durante a comemoração — apostasia.
4) Ele louva a importância e o vigor da religião que é celebrada todos os sábados em Roma — apostasia. A palavra “vigor” significa “força ou energia física activa; condição física próspera, vitalidade; força, fortaleza ou energia mental ou moral.” Portanto, ele está a dizer-lhes novamente que a sua Aliança com Deus é válida, próspera, activa.
5) Em nome de toda a comunidade cristã de Roma, como o suposto “sucessor de São Pedro”, ele agradece formalmente ao Senhor pelos 100 anos da sinagoga! — apostasia!
6) Ele saúda os judeus como queridos irmãos na fé de Abraão, o que é outra total negação de Cristo, já que ensina a Escritura que só aqueles que são de Cristo têm a fé de Abraão.
7) Ele afirma que os judeus continuam a ser “o povo primogénito da Aliança” citando a oração de Sexta-Feira Santa da Nova Missa, que roga para que os judeus “progridam na fidelidade à Aliança de Deus.” João Paulo II, está a ensinar abertamente, uma vez mais, que a Aliança dos judeus com Deus continua a ser válida — heresia descarada.
8) Ele comemora aqueles que morreram como judeus e disse que a sua recordação deveria ser uma bênção — heresia.
9) Em nome da “Igreja,” ele se arrepende de todo antijudaísmo — apostasia. Isto incluiria o dogma anti-judaico da Igreja que ensina que os judeus que morrem sem se converter ao catolicismo vão para o Inferno, e portanto necessitam converter-se para se salvarem. Ele pura e simplesmente faz escárnio de Nosso Senhor e da Igreja.
Este discurso está posicionado mesmo próximo ao topo da tabela das principais blasfémias e heresias de João Paulo II. João Paulo II estava totalmente a favor da negação de Cristo; ele ensinou claramente que a Antiga Aliança continua a ser válida; ele negou totalmente a Jesus Cristo e a fé católica; ele manifestou a sua apostasia a frente de todo o mundo. Aqueles que afirmam que este apóstata e herege manifesto foi um católico, estando conscientes destes factos, e rejeitam denunciá-lo como um herege, são na verdade inimigos de Deus.
O melhor amigo de João Paulo II, Jerzy Kluger, era um judeu.
Como é óbvio, João Paulo II nunca tentou converter Kluger. Kluger afirmou explicitamente que João Paulo II nunca dera o menor indício de querer convertê-lo. Pelo contrário, Kluger avalia a sua relação de longa-data com João Paulo II como algo que o fazia sentir “mais judeu.” Na sua juventude, João Paulo II jogou futebol na posição de guarda-redes com Kluger na equipa judaica contra os católicos. Numa carta endereçada a Kluger, no dia 30 de Março de 1989, falando a respeito da destruição de uma sinagoga durante a Segunda Guerra Mundial, João Paulo II escreveu o seguinte:
Isto é apostasia descarada. Ao venerar a sinagoga, João Paulo II está a venerar a negação dos judeus de que Jesus Cristo é o Messias.
Mas Jerzy Kluger não foi o único judeu que João Paulo II fez sentir mais judeu. Também há o maestro judeu, Gilbert Levine.
Levine disse que, ao longo da sua relação de longa data, João Paulo II nunca lhe deu a mínima indicação de querer convertê-lo. Levine também afirmou publicamente que, depois de conhecer João Paulo II, ele retornou à prática do judaísmo.
João Paulo II pediu a Levine que dirigisse um concerto no Vaticano em memória do holocausto. Levine aceitou e, com o antipapa João Paulo II no público, realizou-se o concerto no Vaticano. Todos os crucifixos foram cobertos.
O concerto começou com “Kol Nidrei,” a oração cantada no dia mais santo do calendário judaico. Alguns dos muitos judeus que participavam acenderam velas durante a cerimónia, e essa converteu-se rapidamente num serviço religioso judaico no Vaticano. Depois do concerto Levine comentou:
Depois do concerto, João Paulo II convocou Levine para receber o título de cavaleiro do Vaticano. Levine tornou-se um Grande Comendador da Ordem Equestre Pontifícia de São Gregório Magno. João Paulo II escolheu o “cardeal” Lustiger de Paris para lhe conceder a honra. O próprio Lustiger, que foi criado como judeu, declarou numa entrevista em 1981: “Eu sou um judeu. Para mim as duas religiões são uma.”14 A honra que João Paulo II concedeu a Levine é uma das mais altas que um leigo possa receber.
Gilbert Levine revelou a verdadeira dimensão da apostasia de João Paulo II numa entrevista no programa Larry King Live, dia 4 de Abril de 2005.
Durante uma entrevista no programa Larry King Live da CNN, dia 4 de Abril de 2005, Gilbert Levine revelou que:
Isto demonstra que João Paulo II encorajou oficialmente a prática do judaísmo; que ele encorajou oficialmente a negação de Jesus Cristo; que ele ajudou oficialmente as pessoas a praticar a Antiga Aliança; e que ele celebrou a observância da religião judaica com eles. À luz destes factos, quem quer que negue que João Paulo II foi um apóstata não-católico simplesmente nega a Jesus Cristo — ponto final. Aqui vai um excerto da entrevista ao vivo no programa Larry King Live da CNN:
Note que Gilbert Levine queria interpretar a música de um ex-judeu, Mahler, para o concerto, mas João Paulo II o desencorajou ao lembrar-lhe que Mahler foi um judeu que se converteu ao catolicismo!
João Paulo II a rezar no Muro das Lamentações
Em 26 de Março de 2000, João Paulo II rezou no Muro Ocidental em Jerusalém, também chamado de Muro das Lamentações. O Muro Ocidental é os restos de pedra do Templo judeu em Jerusalém que foi destruído pelos romanos no ano 70 d.C. Os judeus rezam no Muro das Lamentações, e consideram-no o lugar mais sagrado do judaísmo.
A destruição do templo no ano 70 d.C., da qual sobrou apenas o Muro Ocidental, sempre foi entendida pelos católicos como um sinal da sentença de Deus sobre os judeus. A destruição do templo impediu que os judeus pudessem oferecer sacrifício, o que significou que a sua religião havia chegado a um fim. A destruição do templo foi o poderoso sinal de Deus para os judeus de que o Messias tinha vindo, que a Antiga Aliança tinha cessado, e que o templo havia sido substituído pela Igreja Católica.
Deste modo, quando um judeu reza no Muro das Lamentações, ou deixa lá uma oração, isso significa uma negação de que Jesus Cristo é o Messias; é uma afirmação de que ele crê que a Antiga Aliança ainda está em vigor; e é uma lamentável e triste tentativa de ignorar o claro sinal de Deus de que os judeus precisam de abandonar o templo destruído e entrar na Igreja Católica.
Então, quando o próprio João Paulo II rezou no Muro das Lamentações em Março de 2000, isso constituiu uma tentativa de validar o judaísmo. Isso foi uma negação de que Jesus Cristo é o Messias, uma indicação de que ele crê que a Antiga Aliança está ainda em vigor, e uma zombaria do evidente sinal de Deus de que os judeus devem abandonar o Templo destruído e entrar na Igreja Católica. Um comentarista informado assinalou que, quando João Paulo II rezou no Muro das Lamentações, a maior parte da nação de Israel estava a vê-lo na televisão. Como resultado, João Paulo II deu a impressão a cada judeu que o via na televisão, de que eles não necessitam de se converter a Jesus Cristo porque Cristo não é o Messias.
A oração que João Paulo II deixou no Muro das Lamentações pedia perdão pelos pecados contra o povo judeu.
Outra apostasia com os judeus durante o reinado de João Paulo II
Em finais de 2001, uma comissão do Vaticano sob João Paulo II publicou um livro intitulado O Povo Judeu e as suas Sagradas Escrituras na Bíblia Cristã. O livro alega que a espera dos judeus pela vinda do Messias ainda é válida. Mais sobre este livro na secção seguinte sobre Bento XVI.
No dia 12 de Agosto de 2002, os bispos norte-americanos, em união com João Paulo II, publicaram um documento sobre os judeus. Sob a liderança do famoso apóstata William Keeler de Baltimore, e sem João Paulo II ter dado um pio em oposição, o documento declarou publicamente: “… campanhas que tenham como objectivo a conversão de judeus para o cristianismo não são mais teologicamente aceitáveis na Igreja Católica.”16
Tudo isto demonstra que João Paulo II e seus bispos eram e são completos apóstatas da fé católica.
» Ir para a página principal sobre as heresias de João Paulo IINotas finais:
1 Denzinger 712.
2 The Papal Encyclicals, vol. 1 (1740-1878), pág. 98.
3 The Papal Encyclicals, vol. 4 (1939-1958), pág. 42.
4 L’ Osservatore Romano, 9 de Dezembro de 1980, ed. inglesa, pág. 6.
5 The Papal Encyclicals, vol. 1 (1740-1878), pág. 98.
6 Documentation Catholique 94 (1997), 1003; citado em The Bible, The Jews and the Death of Jesus, Comissão Episcopal para Assuntos Ecuménicos e Inter-religiosos, Conferência de Bispos Católicos dos Estados Unidos, 2004, pág. 31.
7 Boletim du prieure Marie-Reine [195 rue de Bale, 68100 Mulhouse]; também em The Angelus, Fevereiro-Março de 2004, pág. 70.
8 The Catechism of the Catholic Church, #121; https://www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/p1s1c2_50-141_po.html
9 The Sunday Sermons of the Great Fathers, Chicago: Regnery Press, 1959, vol. 1, pág. 92.
10 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 1, pág. 78.
11 Darcy O' Brien, The Hidden Pope, New York, NY: Daybreak Books, 1998, pp. 368-369.
12 https://www.lehman.cuny.edu/lehman/enews/2005_09_26/feat_pac.html ; https://cathstan.org/Images/Images/58568.jpg
13 Gilbert Levine, entrevista no programa de televisão da CBS, 60 Minutes.
14 Romano Amerio, Iota Unum, Kansas City, MO: Angelus Press, 1998, pág. 578.
15 www.cnn.com, arquivo do programa de Larry King Live, 4 de Abril de 2005.
16 Catholic Family News, Niagra Falls, NY, Setembro de 2002, pág. 3.
Do livro: A Verdade sobre o que Realmente Aconteceu à Igreja Católica depois do Vaticano II
Francisco é uma abominação anti-Católica. Quem ainda não acordou, que acorde antes que seja tarde
Lucas G. 2 anosLer mais...É Verdade!!! Mosteiro da Sagrada família: Se aprendir bem com o Ir Pedro Dimond e Ir Miguel Dimond os quais concidero como Pais Espirituais,; um DOGMA é pra ser Obedecido...
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigado por dizerem a verdade dos fatos.
Lucas Fernandes da Silva 2 anosLer mais...Sedevacantes tem razão
lp 2 anosLer mais...Este livro é um dos livros mais importantes do nosso tempo. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Esta, sem dúvida alguma, é uma citação importantíssima. Ela demonstra que vossa posição sobre este ponto é exatamente a mesma de um Doutor da Igreja. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Uau!
Adilio 2 anosLer mais...Abominação, cisma e Eresia. o que se poderia esperar de um demônio!!!
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigada muito pela explicação detalhada! ;)
Vicky Timotê 2 anosLer mais...Salve Maria! É evidente que este diário é uma farsa. Essa freira foi excomungada 3 vezes, tendo seu manuscrito inserido ao livro do Indexx. O antipapa Paulo VI extinguiu o...
Deise Holanda 2 anosLer mais...