^
^
Fátima | Calendário Católico | Por que o Inferno tem de ser eterno | O Anticristo Identificado! | Loja Online | A Bíblia Ensina o Papado | Os «magos» provam a existência de um mundo espiritual | Surpreendente Evidência de Deus | Notícias |
As Heresias do Vaticano II | Passos de Conversão | Fora da Igreja Não Há Salvação | Respostas Católicas | O Santo Rosário | Padre Pio | Antipapas Francisco, Bento XVI, JPII, etc. | Ajude a salvar almas: Doar |
A sessão expirou
Por favor reinicie a sessão. A página de início de sessão vai abrir numa nova janela. Depois de iniciar a sessão pode fechá-la e voltar a esta página.
Santo Isaque Jogues e São Francisco Xavier contra a ignorância invencível e sobre a necessidade do Baptismo
Neste estudo sobre o dogma Fora da Igreja Católica Não Há Salvação e a necessidade do sacramento do Baptismo, não poderíamos omitir uma secção sobre a incrível vida de dois dos missionários mais ilustres da história da Igreja, Santo Isaque Jogues (missionário do séc. XVII aos selvagens da América do Norte) e São Francisco Xavier (missionário do séc. XVI no Extremo Oriente). As provações de Santo Isaque Jogues para poder levar o Evangelho aos selvagens norte-americanos, e o incrível sucesso de São Francisco Xavier em levar o Evangelho à Índia, ao Japão e às cidades próximas, são simplesmente maravilhosos. Contudo, o que é mais evidente na vida de ambos é que eles eram animados exactamente pelos mesmos sentimentos e crenças em relação aos selvagens a quem se dirigiam. Ambos estavam absolutamente convencidos de que todos os homens e mulheres selvagens, sem excepção, que morressem sem o conhecimento de Jesus Cristo, não seriam salvos e perder-se-iam eternamente. É, de fato, impossível para uma pessoa sincera ler a vida desses missionários e continuar crendo na ideia de salvação para os «ignorantes invencíveis», simplesmente porque as suas vidas ilustram muito profundamente o inegável ensinamento de toda a tradição católica, de que todas as almas que morrem ignorantes do Evangelho e dos principais mistérios da fé católica (a Trindade e a Encarnação) perdem-se. Qualquer ideia de que essas almas poderiam ser salvas sem conhecimento de Cristo era um mundo estranho à eles, uma visão pervertida e corrompida do mundo sobrenatural. Se eles cressem em «ignorância invencível», nunca teriam feito o que fizeram.
Em suas vidas também encontramos eventos marcantes relacionados às pessoas que receberam o sacramento do Baptismo, eventos que demonstram mais uma vez a verdade do dogma recebido do próprio Jesus: Quem não renascer da água e do Espírito Santo, não pode entrar no reino de Deus (João 3:5). Agora vamos ver alguns eventos e citações de suas vidas.
Santo Isaque Jogues contra a Ignorância Invencível
Santo Isaque Jogues e seus companheiros pregaram o Evangelho aos pagãos mais selvagens da América do Norte das áreas do Canadá e Nova York. Ao tentar levar o Evangelho (a fé católica) a esse tipo de pagãos, Isaque Jogues e seus companheiros enfrentaram dificuldades incríveis e corriam o risco de serem capturados e sofrerem torturas inconcebíveis das mãos dos selvagens. E foi exactamente isso o que aconteceu quando Santo Isaque Jogues, São René Goupil e os seus companheiros foram capturados pelos selvagens iroqueses numa viagem missionária em 1642:
Mas por que motivo Santo Isaque Jogues e seus companheiros sentiram-se compelidos a se sujeitarem à possibilidade de cair nas mãos desses selvagens? Qual era o propósito? A resposta é que eles sabiam que não existia «salvação pela ignorância invencível». Eles sabiam que, se esses selvagens não conhecessem Jesus Cristo e a Trindade (a fé católica) e não fossem baptizados, sem dúvida eles perder-se-iam para sempre.
Santo Isaque Jogues e seus companheiros foram submetidos a muitas outras coisas, inclusive a temperaturas inacreditavelmente frias:
No entanto, após tudo isso, Santo Isaque Jogues ainda se recusou a escapar desses selvagens na primeira oportunidade que lhe foi apresentada! Ele queira ficar e baptizar as crianças que estavam morrendo, e instruir e baptizar os adultos pagãos que iriam ouvi-lo. Por quê? Se ele tivesse abandonado essas pessoas, certamente aqueles que fossem sinceros seriam salvos por serem ignorantes «sem sua própria culpa», certo? Afinal, não seria culpa deles caso Isaque Jogues dissesse que não aguentava mais. Não! Santo Isaque sabia que não havia salvação para eles sem a presença do baptismo da Igreja e o conhecimento da fé católica. A seguinte citação é uma das mais interessantes contra a ideia herética de salvação para o «ignorante invencível».
Poderia alguma declaração de um santo refutar melhor a heresia da salvação para os «ignorantes invencíveis»? Santo Isaque sabia que os pagãos que não conheciam a fé católica e eram baptizados simplesmente não eram predestinados à vida eterna.
Como católicos, é claro, não cremos tal como o herege João Calvino, que sustentava uma predestinação segundo a qual a pessoa está predestinada ou para o Céu ou o Inferno independentemente do que ela faça. Isso é uma heresia perversa. Pelo contrário, como católicos acreditamos na verdadeira compreensão da predestinação, tal como expressa por Santo Isaque Jogues e Romanos 8 citado acima. Este verdadeiro entendimento da predestinação significa simplesmente que a presciência de Deus desde toda a eternidade assegura que aqueles que são de boa vontade e sinceros serão trazidos à fé católica e saberão o que é necessário ― e que todos os que não são trazidos à fé católica e não sabem o que devem simplesmente não estão entre os eleitos.
Existe outra história interessante na vida de Jogues que confirma isso. Depois de muito sucesso em converter pessoas de vários lugares, ele e seus companheiros começaram a ser excluídos de todas as povoações num certo setor dos selvagens pagãos. O demónio havia convencido os pagãos selvagens daquela área ― e a ideia se espalhou ― de que a presença dos missionários era a razão pela qual havia fome e doenças entre eles. Assim, tendo sido totalmente rejeitados e excluídos de todas as cabanas na área, e congelando de frio e imensamente desejosos por um lugar para descansarem e se aquecerem, é isso que a história conta:
Como diz Santo Isaque Jogues, ele sabia que, se não chegasse a essas pessoas para instruí-las e batizá-las, elas seriam «engolidas pelo inferno.» É por isso que ele lutou ao mesmo tempo em que encontrou um pouco de descanso e calor na jornada de trinta e cinco milhas, embora estivesse morrendo de fome, frio e exaustão – uma viagem que quase lhe custou a vida. Existe uma outra história interessante que ilustra a mesma verdade.
São Francisco Xavier contra a Ignorância Invencível
São Francisco Xavier foi, sem dúvida, o maior missionário da história da Igreja depois do apóstolo Paulo. Ele foi responsável pelo baptismo de milhões no Extremo Oriente. Como Santo Isaque Jogues, ele estava firmemente convencido da verdade católica de que não existe tal coisa como «salvação para o ignorante invencível».
Aqui vemos São Francisco dizendo que aqueles pagãos ignorantes da Índia tornar-se-iam facilmente cristãos se alguém fosse a eles para instruí-los, e que ainda assim eles iriam para o Inferno se não ouvissem acerca da fé! Isso elimina totalmente a ideia de salvação para os «ignorantes invencíveis» ou salvação pelo «baptismo de desejo implícito».
Aqui vemos uma vez mais São Francisco Xavier a eliminar qualquer ideia de salvação pela «ignorância invencível», excluindo da salvação até mesmo aquelas almas ignorantes que ele acreditava que aceitariam a fé se esta lhes fosse ensinada!
Em todas essas citações vemos novamente como São Francisco Xavier, assim como Santo Isaque Jogues e todos os santos, rejeitou totalmente a ideia herética de que as almas ignorantes do Evangelho podem ser salvas.
Santo Isaque Jogues sobre a necessidade do Baptismo de água
Na vida desses extraordinários missionários, encontramos também muitas citações e exemplos que confirmam a absoluta necessidade do baptismo de água para a salvação. Tal como na vida do grande missionário Pe. De Smet, ambos testemunharam a notável ocorrência de que muitas das pessoas que chegavam a ser baptizadas morriam quase imediatamente depois. Eles viram isso como um sinal de que Deus havia preservado a vida dessas pessoas até que pudessem receber sumamente necessário o sacramento.
Os missionários estavam convencidos de que foi somente por ter Pedro recebido o sacramento do Baptismo que ele teve a força milagrosa para se submeter a todas essas incríveis torturas, sobreviver e ainda mover-se contra os seus perseguidores.
Baptismos surpreendentes
Especialmente na vida de Santo Isaque Jogues, deparamo-nos com histórias incríveis sobre ele a baptizar pessoas em circunstâncias surpreendentes e milagrosas. Essas histórias demonstram também a verdade do dogma, Quem não renascer da água e do Espírito Santo, não pode entrar no reino de Deus (João 3:5).
Esta história fascinante demonstra-nos como o Todo Poderoso pode conduzir e de fato conduz ao baptismo qualquer alma que ele queira. Se a mulher não tivesse caído nas águas geladas, Santo Isaque não teria tido a oportunidade de baptizar o bebé. É bastante óbvio que Deus providenciou o sucedido dessa forma para que a criança recebesse o sacramento imediatamente antes d’Ele a ter retirado deste mundo.
Se as cascas de milho não tivessem sido atiradas naquele momento, Jogues não teria água para baptizar os dois índios. E, como observado em sua vida, Santo Isaque Jogues sempre instruiu os pagãos nos conteúdos essenciais que tinham de saber para o baptismo (por exemplo, a Trindade e a Encarnação).
Outras citações de Jogues e Xavier sobre o Baptismo
Na vida de Santo Isaque Jogues, há um relato fascinante da captura de seu grupo pelos selvagens iroqueses. Neste relato encontramos o compromisso de Jogues em baptizar um índio huron que os acompanhava. Eis a história de quando o seu grupo foi súbita e inesperadamente atacado pelos selvagens iroqueses, que queriam capturá-los e torturá-los:
Segue-se abaixo outra história interessante de um índio chamado Ahatsistari, que foi convertido por Santo Isaque e seus companheiros. Ahatsistari falou com Santo Isaque Jogues e São João De Brebeuf da seguinte maneira:
É óbvio que a Ahatsistari não-lhe foi ensinado «baptismo de desejo». Ele compreendeu que iria para o inferno se morresse sem o sacramento do Baptismo. Pouco depois desse discurso, Ahatsistari foi solenemente baptizado.
Notas finais:
1 Francis Talbot, Saint Among Savages: The Life of St. Isaac Jogues (Edição Original: Harper and Brothers, New York and London, 1935), Nova Edição, San Francisco: Ignatius Press, 2002, pp. 219, 221.
2 Francis Talbot, Saint Among Savages: The Life of St. Isaac Jogues, pág. 197.
3 Francis Talbot, Saint Among Savages: The Life of St. Isaac Jogues, pp. 267-268.
4 Francis Talbot, Saint Among Savages: The Life of St. Isaac Jogues, pág. 300.
5 Francis Talbot, Saint Among Savages: The Life of St. Isaac Jogues, pp. 145-146.
6 Francis Talbot, Saint Among Savages: The Life of St. Isaac Jogues, pág. 141.
7 The Life and Letters of Francis Xavier por Henry James Coleridge, Vol. 1, pp. 155-156.
8 Obras Completas, São Francisco Xavier, Edições Loyola, São Paulo, 2006, pág. 209.
9 The Life and Letters of Francis Xavier por Henry James Coleridge, Vol. 1, pág. 380.
10 Obras Completas, São Francisco Xavier, pág. 424.
11 The Life and Letters of Francis Xavier por Henry James Coleridge, Vol. 1, pág. 348.
12 Francis Talbot, Saint Among Savages: The Life of St. Isaac Jogues, pág. 92.
13 Francis Talbot, Saint Among Savages: The Life of St. Isaac Jogues, pág. 136.
14 Francis Talbot, Saint Among Savages: The Life of St. Isaac Jogues, pp. 97-98
15 Francis Talbot, Saint Among Savages: The Life of St. Isaac Jogues, pág. 142.
16 Francis Talbot, Saint Among Savages: The Life of St. Isaac Jogues, pág. 279.
17 Francis Talbot, Saint Among Savages: The Life of St. Isaac Jogues, pág. 199.
18 Francis Talbot, Saint Among Savages: The Life of St. Isaac Jogues, pp. 122-123.
19 Francis Talbot, Saint Among Savages: The Life of St. Isaac Jogues, pp. 298-299.
20 Francis Talbot, Saint Among Savages: The Life of St. Isaac Jogues, pág. 272.
21 Francis Talbot, Saint Among Savages: The Life of St. Isaac Jogues, pág. 225.
22 Francis Talbot, Saint Among Savages: The Life of St. Isaac Jogues, pág. 205.
23 Francis Talbot, Saint Among Savages: The Life of St. Isaac Jogues, pág. 168.
24 Obras Completas, São Francisco Xavier, pp. 266-267.
25 The Life and Letters of Francis Xavier por Henry James Coleridge, Vol. 1, pág. 23.
26 Francis Talbot, Saint Among Savages: The Life of St. Isaac Jogues, pág. 94.
Francisco é uma abominação anti-Católica. Quem ainda não acordou, que acorde antes que seja tarde
Lucas G. 2 anosLer mais...É Verdade!!! Mosteiro da Sagrada família: Se aprendir bem com o Ir Pedro Dimond e Ir Miguel Dimond os quais concidero como Pais Espirituais,; um DOGMA é pra ser Obedecido...
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigado por dizerem a verdade dos fatos.
Lucas Fernandes da Silva 2 anosLer mais...Sedevacantes tem razão
lp 2 anosLer mais...Este livro é um dos livros mais importantes do nosso tempo. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Esta, sem dúvida alguma, é uma citação importantíssima. Ela demonstra que vossa posição sobre este ponto é exatamente a mesma de um Doutor da Igreja. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Uau!
Adilio 2 anosLer mais...Abominação, cisma e Eresia. o que se poderia esperar de um demônio!!!
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigada muito pela explicação detalhada! ;)
Vicky Timotê 2 anosLer mais...Salve Maria! É evidente que este diário é uma farsa. Essa freira foi excomungada 3 vezes, tendo seu manuscrito inserido ao livro do Indexx. O antipapa Paulo VI extinguiu o...
Deise Holanda 2 anosLer mais...