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Objecção ao Sedevacantismo: "Um interregno papal de mais de 40 anos é contrário às promessas de Cristo para com a Sua Igreja."
por Ir. Miguel Dimond e Ir. Pedro Dimond
www.igrejacatolica.org » Ir para a página principal das objecções5ª Objecção: A Igreja não pode existir sem um papa, ou pelo menos não pode existir por 40 anos sem um papa, como dizem os sedevacantistas…
Resposta: A Igreja existiu por anos sem um papa, e isso ocorre a cada vez que um papa morre. A Igreja passou por interregnos papais por mais de 200 vezes na Sua história. O mais longo interregno papal (antes da apostasia do Vaticano II) foi entre o Papa São Marcelino (296-304) e o Papa São Marcelo (308-309). Durou mais de três anos e meio.1 Além disso, os teólogos ensinam que a Igreja pode existir mesmo por décadas sem um papa.
O PE. EDMUND JAMES O’REILLY DESTRÓI OS ARGUMENTOS DOS NÃO-SEDEVACANTISTAS SOBRE A DURAÇÃO DE UM INTERREGNO PAPAL (PERÍODO EM QUE NÃO HÁ PAPA) AO ENSINAR QUE A IGREJA PODE EXISTIR POR DÉCADAS SEM UM PAPA
O Pe. Edmund James O’Reilly foi um teólogo eminente que viveu na altura do Vaticano I. Ao escrever após o Vaticano I e de suas definições sobre a perpetuidade do ofício papal, ele ensina que Deus poderia deixar a Igreja sem um papa por mais de 39 anos, por exemplo: a duração do Grande Cisma de Ocidente (1378-1417). A seguinte citação do Padre O’Reilly se refere ao Grande Cisma do Ocidente:
“Podemos parar aqui para perguntar o que se pode dizer da posição, naquela altura, dos três reclamantes, e dos seus direitos em relação ao papado. Em primeiro lugar, desde a morte de Gregório XI em 1378, houve sempre um papa – com a excepção, obviamente, dos intervalos entre as mortes e as eleições para preencher as resultantes vacâncias. Houve, digo, em cada dado momento um papa, realmente investido da dignidade de Vigário de Cristo e Cabeça da Igreja, quaisquer que sejam as opiniões que entre muitos possam existir quanto à sua autenticidade; não que um interregno que durasse todo o período fosse algo impossível ou inconsistente com as promessas de Cristo, pois isso não é de modo algum manifesto, mas que, na verdade, não houve tal interregno.”2
O Pe. O’Reilly disse que um interregno (um período sem um papa), que abarcasse todo o período do Grande Cisma Ocidental não é de modo algum incompatível com as promessas de Cristo para com a Sua Igreja. O período do qual está a falar o Pe. O’Reilly iniciou-se em 1378 com a morte do Papa Gregório XI e finalizou essencialmente em 1417, com a eleição do Papa Martinho V. Isto é um interregno (período sem um papa) de trinta e nove anos! E o Pe. O'Reilly foi um dos mais eminentes teólogos do séc. XIX.
É óbvio que o Pe. O'Reilly está do lado daqueles que, ao rejeitar os antipapas do Vaticano II, defendem a possibilidade de uma vacância na Santa Sé por um largo período de tempo. De facto, na página 287 do seu livro, o Pe. O’Reilly escreve esta advertência profética:
“O grande cisma do Ocidente sugere-me uma reflexão que tomo a liberdade de expressar aqui. Se este cisma não tivesse acontecido, a hipótese de que tal coisa pudesse suceder pareceria a muitos como algo quimérico (absurdo). Diriam que não poderia ser; que Deus não permitiria que a Igreja chegasse a um ponto tão infeliz. As heresias poderiam surgir, estender-se e durar por longos e dolorosos períodos de tempo, por culpa de seus autores e cúmplices e para a sua perdição, também para grande angústia dos fiéis, aumentada pela realidade das perseguições nos muitos lugares onde os hereges tivessem firmado o seu domínio. Mas que a verdadeira Igreja permanecesse entre trinta a quarenta anos sem uma Cabeça bem esmerada e representativa de Cristo na terra, isso não seria possível. Mas no entanto aconteceu; e não temos garantia alguma de que não volte a acontecer, embora esperemos fervorosamente o contrário. O que posso inferir é que não devemos ser demasiado ávidos em pronunciarmo-nos sobre aquilo que Deus pode ou não permitir. Sabemos com absoluta certeza que Ele cumprirá as Suas promessas… Também podemos contar com que Ele faça muito mais do que aquilo a que se tenha obrigado com as Suas promessas. Podemos com ânimo volver os nossos olhares adiante, face à probabilidade da isenção no futuro de alguns dos problemas e desgraças que tenham acontecido no passado. Mas nós, ou os nossos sucessores nas futuras gerações de cristãos, veremos talvez males mais estranhos do que os que até agora foram experienciados, até mesmo antes da aproximação imediata daquela grande consumação de todas as coisas na terra que precederá o dia do juízo. Eu não me estou a fazer de profeta, nem pretendo ver prodígios infelizes, dos quais não possuo conhecimento algum. Tudo o que pretendo dar a entender é que as contingências em relação à Igreja, que não estão excluídas pelas promessas divinas, não podem ser consideradas como impossibilidades práticas simplesmente porque seriam terríveis e desesperantes num grau muito elevado.”3
Isto é um ponto excelente. O Pe. O’Reilly está a dizer que se o Grande Cisma do Ocidente nunca tivesse ocorrido, as pessoas diriam que tal situação (três reclamantes ao papado sem que se pudesse comprovar por décadas quem era a verdadeira cabeça) seria impossível; tal como aqueles que dizem que a “thesis” sedevacantista é impossível, apesar de os factos demonstrarem que é correcta.
O Grande Cisma do Ocidente aconteceu, diz o Pe. O’Reilly, e não temos nenhuma garantia que não ocorram coisas piores que não estejam excluídas das promessas divinas. Não há nada contrário à indefectibilidade [que é uma das propriedades essenciais da Igreja] ao dizer que não temos um papa desde a morte de Pio XII em 1958. O que é contrário à indefectibilidade da Igreja Católica é afirmar que quem promulgou o Concílio Vaticano II foram papas verdadeiros, e que esses poderiam apoiar oficialmente religiões falsas e pagãs, promulgar a Nova Missa protestante, e dizer que não-católicos não precisam de converterem-se para se salvarem. Que a Igreja esteja sem um papa por um largo período da Grande Apostasia é o castigo infligido por Deus à nossa geração devido à maldade do mundo.
A profecia de São Nicolau de Flüe (1417-1487): “A Igreja será punida porque a maioria de seus membros, grandes e pequenos, serão pervertidos. A Igreja ruirá cada vez mais até parecer aniquilada e a sucessão de Pedro e dos Apóstolos interrompida. Será então que ela voltará a ser exaltada triunfalmente diante de todos os cépticos.”4
1 Denzinger 51-52e; Warren H. Carroll, A History of Christendom, Vol. 1 (The Founding of Christendom), pág. 494; J.N.D. Kelly, Oxford Dictionary of Popes, Oxford University Press, 2005, pág. 25.
2 Pe. James Edmund O’Reilly, The Relations of the Church to Society – Theological Essays, 1882.
3 Pe. O’Reilly, The Relations of the Church to Society – Theological Essays, pág. 287.
4 Yves Dupont, Catholic Prophecy, Rockford, IL: Tan Books, 1973, pág. 30.
Do livro: A Verdade sobre o que Realmente Aconteceu à Igreja Católica depois do Vaticano II
Francisco é uma abominação anti-Católica. Quem ainda não acordou, que acorde antes que seja tarde
Lucas G. 2 anosLer mais...É Verdade!!! Mosteiro da Sagrada família: Se aprendir bem com o Ir Pedro Dimond e Ir Miguel Dimond os quais concidero como Pais Espirituais,; um DOGMA é pra ser Obedecido...
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigado por dizerem a verdade dos fatos.
Lucas Fernandes da Silva 2 anosLer mais...Sedevacantes tem razão
lp 2 anosLer mais...Este livro é um dos livros mais importantes do nosso tempo. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Esta, sem dúvida alguma, é uma citação importantíssima. Ela demonstra que vossa posição sobre este ponto é exatamente a mesma de um Doutor da Igreja. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Uau!
Adilio 2 anosLer mais...Abominação, cisma e Eresia. o que se poderia esperar de um demônio!!!
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigada muito pela explicação detalhada! ;)
Vicky Timotê 2 anosLer mais...Salve Maria! É evidente que este diário é uma farsa. Essa freira foi excomungada 3 vezes, tendo seu manuscrito inserido ao livro do Indexx. O antipapa Paulo VI extinguiu o...
Deise Holanda 2 anosLer mais...