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Gaudium et Spes – a Constituição sobre a Igreja no Mundo Actual
por Ir. Miguel Dimond e Ir. Pedro Dimond
www.igrejacatolica.org » Ir para a página principal sobre a revolução do Concílio Vaticano IIGaudium et Spes ensina que Cristo uniu-se a cada homem na Sua Encarnação
Vaticano II, Gaudium et Spes, #22: “Porque, pela sua encarnação, Ele, o Filho de Deus, uniu-se de certo modo a cada homem. Trabalhou com mãos humanas, pensou com uma inteligência humana, agiu com uma vontade humana, amou com um coração humano.”1
Uma das heresias mais características da seita do Vaticano II é a ideia de que, pela Sua Encarnação, Cristo uniu-se a cada homem. O Vaticano II fala de uma união de Cristo com cada homem como resultado da própria Encarnação. João Paulo II tomou a batuta desta heresia e rumou com ela a toda velocidade até a sua última consequência: a salvação universal.
João Paulo II, Redemptor hominis, #13, 4 de Março de 1979: “Cristo Senhor indicou esta via sobretudo, quando — como ensina o Concílio — ‘pela sua Encarnação, Ele, o Filho de Deus, se uniu de certo modo a cada homem’ (Gaudium et Spes, #22).”2
João Paulo II, Redemptor hominis, #13:
“Trata-se de ‘cada’ homem, porque todos e cada um foram compreendidos no mistério da Redenção, e com todos e cada um Cristo se uniu, para sempre, através deste mistério.”3
Falaremos mais acerca desta doutrina de João Paulo II na secção que trata das suas heresias. A ideia de que Deus se tenha unido a cada homem na Encarnação é falsa e herética. Não há qualquer união de Cristo com cada homem que resulte da Encarnação.
A finalidade da Igreja Católica é precisamente unir a humanidade à Jesus Cristo. Isto realiza-se mediante a fé e o Baptismo. Se a união entre toda a humanidade e Jesus Cristo ocorreu na Encarnação, então a Igreja não tem valor algum e, na verdade, não tem qualquer razão de ser. O mesmo teria de ser dito da Crucificação, da Ressurreição, dos sete sacramentos, etc., os quais, segundo o Vaticano II e João Paulo II, carecem de qualquer importância na união da humanidade com Jesus Cristo. Neste sistema, a Crucificação de Cristo, pela qual o mundo foi realmente redimido e lhe foi oferecida a oportunidade de salvação, torna-se, ao invés, um simples sinal da união entre Cristo e cada homem que já é existente e que existiu desde a Encarnação. A Redenção, então, não tem valor salvífico. Torna-se evidente que, com este sistema, toda a doutrina católica é deitada ao lixo.
De facto, esta doutrina do Vaticano II, que tem sido repetida e disseminada em inumeráveis ocasiões por João Paulo II, é, na verdade, pior que a doutrina herética de Martinho Lutero. Lutero, fosse o herege que fosse, ao menos cria que, para se estar unido a Cristo, havia de se ter fé na Cruz de Jesus Cristo. Mas, segundo a doutrina do Vaticano II e de João Paulo II, a fé na Cruz de Jesus Cristo é supérflua, visto que toda a humanidade já foi unida a Cristo “para sempre” (João Paulo II, Redemptor hominis #13). Esperamos que o leitor seja capaz de ver a incrível malícia que existe por detrás da declaração Gaudium et Spes do Vaticano II #22.
Citaremos a seguir os dogmas católicos que revelam que a união entre a humanidade pecadora e Cristo só provém da fé e do Baptismo; o pecado original não é remitido de outra maneira.
Papa Eugénio IV, Concílio de Florença, Cantate Domino, Sessão 11, 4 de Fevereiro de 1442:
“A respeito das crianças, uma vez que a presença do perigo de morte é usual e o único remédio disponível para elas é o sacramento do Baptismo, pelo qual elas são arrebatadas do domínio do Diabo e adoptadas como filhos de Deus.”4
Papa Pio XI, Quas primas, #15, 11 de Dezembro de 1925:
“Com efeito, este reino é apresentado no Evangelho como tal, no qual os homens preparam-se para entrar por meio de penitência; além disso, eles não podem nele entrar excepto através da fé e do Baptismo, o qual, embora sendo um rito externo, significa e realiza todavia a regeneração interior.”5
A união com Cristo também se perde através da separação da comunhão da Igreja, algo que o Vaticano II não se dá ao trabalho de mencionar.
Papa Leão XIII, Satis cognitum, #5, 29 de Junho de 1896:
“Quem se separa da Igreja une-se a uma esposa adúltera e renuncia às promessas feitas à Igreja. Quem abandona a Igreja de Cristo não logrará as recompensas de Cristo.”6
Além da heresia de Gaudium et Spes #22, há uma série de outras dignas de serem mencionadas.
Gaudium et Spes diz que o controlo de natalidade é virtuoso
Vaticano II, Gaudium et Spes, #51:
“O Concílio não ignora que os esposos, na sua vontade de conduzir harmonicamente a própria vida conjugal, encontram frequentes dificuldades em certas circunstâncias da vida actual; que se podem encontrar em situações em que, pelo menos temporariamente, não lhes é possível aumentar o número de filhos e em que só dificilmente se mantêm a fidelidade do amor e a plena comunidade de vida.”7
Vaticano II, Gaudium et Spes, #52:
“Os cientistas, particularmente os especialistas nas ciências biológicas, médicas, sociais e psicológicas, podem prestar um grande serviço para bem do matrimónio e da família se, juntando os seus esforços, procurarem esclarecer mais profundamente as condições que favorecem a honesta regulação da procriação humana.”8
Vaticano II, Gaudium et Spes, #87:
“Porque, segundo o inalienável direito ao casamento e procriação da prole, a decisão acerca do número de filhos depende do recto juízo dos pais e de modo algum se pode entregar ao da autoridade pública... Sejam também as populações judiciosamente informadas acerca dos progressos científicos alcançados na investigação dos métodos que ajudam os esposos na determinação do número de filhos, cuja segurança esteja bem comprovada e de que conste claramente a legitimidade moral.”9
Aqui temos o Vaticano II a ensinar que o controlo de natalidade pode ser virtuoso e que os esposos podem escolher o número de crianças que hão de nascer. Isto é contrário à lei natural. Deus é o Autor da vida. A nenhum ser humano é permitido infringir a vontade de Deus de trazer nova vida ao mundo mediante o controlo de natalidade ou a limitação de sua família. Controlo de natalidade nunca é permitido, independentemente de ser realizado com métodos assim-chamados ‘naturais’ ou artificiais. Para mais informações sobre este tema, veja a secção deste livro que trata sobre o Planeamento Familiar Natural (cap. 42).
Gaudium et Spes põe o homem no lugar de Deus
Prossigamos. Devemos agora abordar a adoração ao homem feita pelo Vaticano II.
Vaticano II, Gaudium et Spes, #26:
“Simultaneamente, aumenta a consciência da eminente dignidade da pessoa humana, por ser superior a todas as coisas e os seus direitos e deveres serem universais e invioláveis.”10
Vaticano II, Gaudium et Spes, #12:
“Tudo quanto existe sobre a terra deve ser ordenado em função do homem, como seu centro e seu termo: neste ponto existe um acordo quase geral entre crentes e não-crentes.”11
Isto é uma blasfémia. Se todas as coisas na terra devem ser ordenadas para o homem como seu centro e termo, isto significa que tudo deve ter como medida as leis do homem, não as leis de Deus. Isto na verdade significa que, para todos os efeitos, o homem é Deus e tudo deve ser ordenado em função dele. O homem foi colocado no lugar de Deus.
Notas finais:
1 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 2, pág. 1082; https://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_const_19651207_gaudium-et-spes_po.html
2 The Papal Encyclicals, vol. 5 (1958-1981), pág. 255; https://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_04031979_redemptor-hominis_po.html
3 The Papal Encyclicals, vol. 5 (1958-1981), pág. 255.
4 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 1, pág. 576.
5 Denzinger 2195; The Papal Encyclicals, vol. 3 (1903-1939), pág. 274.
6 The Papal Encyclicals, vol. 2 (1878-1903), pág. 391.
7 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 2, pp. 1103-1104.
8 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 2, pág. 1105.
9 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 2, pág. 1132.
10 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 2, pág. 1085.
11 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 2, pág. 1075.
Do livro: A Verdade sobre o que Realmente Aconteceu à Igreja Católica depois do Vaticano II
Francisco é uma abominação anti-Católica. Quem ainda não acordou, que acorde antes que seja tarde
Lucas G. 2 anosLer mais...É Verdade!!! Mosteiro da Sagrada família: Se aprendir bem com o Ir Pedro Dimond e Ir Miguel Dimond os quais concidero como Pais Espirituais,; um DOGMA é pra ser Obedecido...
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigado por dizerem a verdade dos fatos.
Lucas Fernandes da Silva 2 anosLer mais...Sedevacantes tem razão
lp 2 anosLer mais...Este livro é um dos livros mais importantes do nosso tempo. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Esta, sem dúvida alguma, é uma citação importantíssima. Ela demonstra que vossa posição sobre este ponto é exatamente a mesma de um Doutor da Igreja. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Uau!
Adilio 2 anosLer mais...Abominação, cisma e Eresia. o que se poderia esperar de um demônio!!!
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigada muito pela explicação detalhada! ;)
Vicky Timotê 2 anosLer mais...Salve Maria! É evidente que este diário é uma farsa. Essa freira foi excomungada 3 vezes, tendo seu manuscrito inserido ao livro do Indexx. O antipapa Paulo VI extinguiu o...
Deise Holanda 2 anosLer mais...