Francisco recebe do presidente da Bolívia um blasfemo ‘crucifixo’ em forma de foice e martelo

Reportagem de ibtimes.co.uk:

O Papa Francisco recebeu uma prenda peculiar do primeiro presidente indígena da Bolívia, Evo Morales, durante a sua visita à América Latina: um crucifixo cravado num martelo e foice de madeira, o símbolo comunista da união entre o trabalho e os camponeses. O pontífice de 78 anos bebeu o trimate – um chá de folhas de coca, camomila e sementes de anis – durante o vôo do Equador para a Bolívia, para aliviar o enjôo causado pela altitude. O aeroporto de La Paz situa-se a 4000m acima do nível do mar e, por motivos de saúde, o papa argentino permanecerá na cidade por apenas quatro horas. O pontífice perdeu parte de um pulmão devido a uma doença quando era jovem. O Papa Francisco elogiou a Bolívia por tomar “medidas importantes” na segurança social e por incluir os pobres na vida política e económica do país mais pobre da América do Sul. Morales, um anticlerical e campeão dos direitos indígenas, tomou medidas decisivas para outorgar poderes aos 36 grupos nativos da Bolívia e para cravar os seus direitos na constituição do país. O presidente também agiu com vista a alterar a constituição em 2009, fazendo da nação católica um país secular, e removeu a bíblia e a cruz do palácio presidencial, onde tomou cargo em 2006…

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Comentário do Mosteiro da Sagrada Família: Mais assombro e espanto surgem resultantes da ‘cruz’ totalmente blasfema que figura um martelo e uma foice, recebida pelo Antipapa Francisco do iníquo presidente da Bolívia.

Enquanto que é certamente justo sentir indignação por tal coisa e comentar sobre isto (uma vez que, contrário aos relatos, o antipapa não repreendeu o presidente, como é óbvio), é patético que tantos falsos tradicionalistas e falsos conservadores fiquem em bico de pés por algo como isto enquanto que basicamente não se sentem nem um pouco intimidados pela patente negação feita pelo Antipapa Francisco do dogma Fora da Igreja Não Há Salvação e de vários outros dogmas definidos. A sua negação destes dogmas faz com que o facto de ele ser um herege, e não o papa, fique muito mais claro do que a sua aceitação de um crucifixo comunista. No entanto, esses indivíduos pouco ou nada se importam com aquela, mas armam-se até aos dentes em oposição a esta. Este é outro exemplo de como eles dão mais valor a questões externas e a impressões do que a substância. Deus rejeita tais pessoas. Um verdadeiro católico, como é óbvio, reconhece ambos os problemas.