Francisco diz aos «católicos» que podem ir a «Igrejas» anglicanas aos domingos!

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Francisco, respostas a perguntas «feitas a três párocos anglicanos» depois da «liturgia celebrada na igreja anglicana de Todos os Santos em Roma»:

Pergunta: «Nalgumas regiões da África, da Ásia e do Pacífico, as relações ecuménicas entre as Igrejas são melhores e mais criativas do que na Europa. O que podemos aprender do exemplo das Igrejas do sul do mundo?»

Francisco: «Há uma anedota muito interessante. Quando o beato Paulo VI celebrou a beatificação dos mártires do Uganda — Igreja jovem — entre os mártires — eram catequistas, todos jovens — alguns eram católicos e outros anglicanos, todos foram martirizados pelo mesmo rei, por ódio à fé… E Paulo VI sentiu-se em dificuldade porque dizia: “Devo beatificar tanto uns como outros, todos são mártires.” Mas, naquele momento da Igreja católica, não era possível realizar isto. Tinha acabado de se concluir o Concílio... Mas aquela Igreja jovem hoje celebra uns e outros juntos; também Paulo VI na homilia, no discurso, na missa de beatificação, quis mencionar os catequistas anglicanos mártires da fé no mesmo nível dos catequistas católicos. Uma Igreja jovem faz assim. As Igrejas jovens têm coragem, porque são jovens… Contudo, tenho outra experiência: no norte da Argentina estão as missões anglicanas com os aborígenes e as missões católicas com os aborígenes, e o Bispo anglicano e o Bispo católico de lá trabalham juntos, e ensinam. Quando as pessoas não podem ir à celebração católica de domingo vão à anglicana, e os anglicanos vão à católica porque não querem passar o domingo sem uma celebração; e trabalham juntos. E a Congregação para a Doutrina da Fé sabe disto… Os dois Bispos são amigos e as duas comunidades são amigas… Um aborígene diz no norte da Argentina: “Sou anglicano.” Mas não tem bispo, nem pastor, nem reverendo... “Quero louvar a Deus aos domingos e vou à catedral católica,” e vice-versa. São riquezas das Igrejas jovens.»1

Francisco fala de como o Antipapa Paulo VI «beatificou» os «mártires» anglicanos pondo estes anglicanos entre aqueles que devem ser vistos como «bem-aventurados» pela «Igreja Católica». Francisco não só diz que os hereges e cismáticos anglicanos foram «mártires da fé», mas também que estiveram «no mesmo nível» dos «católicos» que também foram «mártires». Francisco até reconhece que no passado não se podia celebrar «mártires» anglicanos, mas diz que agora as coisas são diferentes. Ele admite, portanto, que ele e a sua seita rejeitaram e abandonaram o ensinamento tradicional da Igreja. Francisco prossegue explicando que os anglicanos e «católicos» realizam «missões» juntos. Francisco diz que o «Bispo católico» e o «Bispo anglicano» «trabalham juntos, e ensinam». Ao falar de «católicos», Francisco diz: «Quando as pessoas não podem ir à celebração católica de domingo vão à anglicana, e os anglicanos vão à católica porque não querem passar o domingo sem uma celebração; e trabalham juntos. E a Congregação para a Doutrina da Fé sabe disto…» Francisco pronuncia-se positivamente a respeito de «católicos» frequentarem a igreja cismática e herética anglicana ao domingo, «quando as pessoas não podem irá à celebração católica»! Francisco diz que a «Congregação para a Doutrina da Fé» da seita Vaticano II «sabe disto». Estas afirmações são tudo o que uma pessoa precisa de ver para que perceba que o apóstata Antipapa Francisco não professa a fé católica e que, por conseguinte, foi separado da Igreja Católica!

Papa Pio XII, Mystici Corporis Christi, (# 22), 29 de Junho de 1943: «Como membros da Igreja contam-se realmente só aqueles que receberam o lavacro da regeneração [baptismo de água] e professam a verdadeira fé...»2

Papa Pio XII, Mystici Corporis Christi, (# 23), 29 de Junho de 1943: «Nem todos os pecados, embora graves, são de sua natureza tais que separem o homem do corpo da Igreja como fazem os cismas, a heresia e a apostasia.»3

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