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A «canonização» de Josemaria Escrivá feita pelo Antipapa João Paulo II revela Cisma entre muitos «tradicionalistas»
Escrito em 2002
Enquanto enviamos publicidade para o nosso novo vídeo, Porquê o Antipapa João Paulo II Não pode ser o Papa, sentimos que era apropriado alertar-vos para um evento recente (e muito sério) de tremenda importância para provar precisamente este ponto. Em 6 de Outubro de 2002, o Antipapa João Paulo II «canonizou» solenemente Josemaria Escrivá (1902-1975), o fundador da Opus Dei e um promotor das heresias do Vaticano II, do falso ecumenismo (isto é, indiferentismo religioso/salvação fora da Igreja Católica) e da Nova Missa. Eis o que o Antipapa João Paulo II pronunciou durante a cerimónia solene no Vaticano:
A linguagem do Antipapa João Paulo II fala por si mesma; esta é extraordinária, solene e definitiva. A fórmula de canonização listada a cima, que foi pronunciada pelo Antipapa João Paulo ao «canonizar» Escrivá, é a mesma fórmula de canonização utilizada antes do Vaticano II. Quando pronunciada por um verdadeiro papa, é sem dúvida infalível. Portanto, o ponto é simples: aqueles que reconhecem João Paulo II como o Papa necessitam de reconhecer Josemaria Escrivá – o promotor do Vaticano II, do falso ecumenismo e da Nova Missa – como um «Santo» canonizado. Recusar-se a fazê-lo (caso a pessoa considere João Paulo II como sendo o papa) é ser um herege e um cismático.
Um Dicionário Católico de Donald Attwater define CANONIZAÇÃO da seguinte forma: «Uma declaração pública e oficial da virtude heroica de uma pessoa e a inclusão do seu nome no cânone (lista ou registo) dos santos… Este juízo da Igreja é infalível e irreformável.»2
Rejeitar a «canonização» de Josemaria Escrivá, enquanto se mantém que o Antipapa João Paulo II é o papa, é definitivamente herético por ser contrário à Infalibilidade Papal, que é exercida quando um verdadeiro papa pronuncia a fórmula de canonização listada acima. Também é cismático por duas razões: 1) é separar a si próprio da Comunhão dos Santos observada pela Igreja que a pessoa considera ser, apesar de incorretamente, a Igreja Católica (a Igreja de João Paulo II); e 2) é negar a autoridade de João Paulo II de declarar Santos (o homem que a pessoa considera – muito erroneamente – ser o papa), que é uma negação da Primazia Papal.
Então, em relação à «canonização» de Josemaria Escrivá por parte do Antipapa João Paulo II, qual foi a reação de grupos «católicos tradicionais» proeminentes que ainda consideram que ele é o papa? Eles aceitaram a «canonização» solene de Escrivá por parte de seu «papa», João Paulo II? Ou sucedeu-se de este acto do Antipapa João Paulo II (rezamos nós) finalmente provar-lhes que ele não é o papa? Ou eles demonstraram hipocrisia, heresia e a mentalidade cismática que reside no âmago da sua posição, ao continuar a afirmar que ele é o papa e a rejeitar a sua «canonização» solene de Escrivá assim mesmo? No dia 6 de Dezembro de 2002, o Bispo Richard Williamson da Sociedade de São Pio X (SSPX) abordou a questão numa carta enviada do Seminário de Minesota da Sociedade de São Pio X.
Interrompamos brevemente a citação do Bispo Williamson da SSPX para reforçar o seu ponto sobre Escrivá. Escrivá é um ávido apoiante do indiferentismo religioso do Vaticano II. (As citações podem ser encontradas no site da Opus Dei: pt.escrivaworks.org).
Isso é o quanto Escrivá negava João 1:12, «Mas a todos que o receberam, deu o poder de se tornarem filhos de Deus, àqueles que crêem no seu nome». O facto de muçulmanos não poderem ser salvos ou serem filhos adoptados de Deus a não ser que creiam no nome de Cristo e mantenham a Sua verdadeira fé não fazia parte da fé herética de Escrivá.
Eis o que Escrivá tinha a dizer quando indagado sobre o ensinamento herético da liberdade religiosa do Vaticano II, que foi condenado em princípio por pelo menos sete papas diferentes, e fez com que nações outrora católicas abandonassem as suas constituições católica em favor de constituições seculares!: «Quanto à liberdade religiosa, o Opus Dei, desde a sua fundação, nunca fez discriminações… a nossa Obra foi a primeira organização católica a admitir, com autorização da Santa Sé, como Cooperadores os não católicos, sejam ou não cristãos… sendo este o espírito que temos vivido desde o princípio, só me podem ter causado alegria os ensinamentos que o Concílio promulgou sobre este tema.» (Msr. Josemaria Escrivá, Sobre o ensinamento do Vaticano II sobre a Liberdade Religiosa, Temas Actuais do Cristianismo, número 44). Continuamos com a carta de Williamson:
Esta posição, caros leitores, é herética e cismática, como dito acima. É na verdade a pior heresia que a SSPX cometera, para além do seu ensinamento de que aqueles que morrem em religiões não-católicas podem obter salvação (Arcebispo Lefebvre, Against the Heresies, pp. 216-218). Ao rejeitar a autoridade e infalibilidade das «canonizações» solenes de João Paulo II (enquanto professam que ele é o papa), a SSPX está a rejeitar a autoridade e infalibilidade das canonizações de todos os papas anteriores ao Vaticano II. É equivalente a rejeitar a canonização de São Francisco de Assis pelo papa Gregório IX ou a canonização do Papa São Pio V pelo Papa Clemente XI, ou a canonização de Santa Teresa do Menino Jesus pelo Papa Pio IX, etc., etc., etc. É equivalente a rejeitar todas as declarações dogmáticas dos papas na história da Igreja, pois se João Paulo II tivesse sido o papa, a sua «canonização» de Escrivá (consulte a fórmula que citámos) teria o mesmo nível de autoridade que todos os dogmas definidos pelos papas na história.
O Pe. Peter Scott, ex-Superior de Distrito da SSPX, que permanece sendo uma das principais vozes do grupo, também rejeita a «canonização» de Escrivá pelo Antipapa João Paulo II numa carta recente.
A carta fala por si mesma. Tal como Williamson, o Pe. Scott rejeita a «canonização» de Escrivá realizada por João Paulo II. O Pe. Scott não é católico, nem ninguém que mantenha a mesma posição indefensável, que está agora a ser ensinada e proclamada publicamente pelos seminários americanos e australianos da SSPX. Aqueles que concordam com a posição da SSPX, ou aqueles que lhes doam dinheiro (ou a qualquer outro grupo de mentalidade similar), depois de estarem ciente destes factos, partilham do seu cisma e heresia e pôr-se-ão a si mesmos no caminho da condenação.
De facto, repare como o Pe. Scott chega ao ponto de referir-se as palavras dos descontentes membros da Opus Dei, que disseram que a «canonização» de Escrivá «ofenderá a Deus», «manchará para sempre a Igreja» e «irá retirar dos santos a sua santidade especial», como «profética»! Que tipo de católico concorda que uma canonização solene realizada pelo homem que ele crê ser o papa poderia «ofender a Deus», «manchar para sempre a Igreja» e «retirar dos santos a sua santidade especial»? Absolutamente nenhum. Scott até chama a «canonização» solene de Escrivá feita por João Paulo II – proclamada com a fórmula solene que já citamos – de «vergonhosa»!
O Pe. Scott tenta justificar o seu acto herético e cismático argumentando que não houve advogado do diabo no processo de «canonização» de Escrivá. Só que o facto de não ter havido «advogado do diabo» no processo não tem relevância, pois não é a presença do «advogado do diabo» que torna a canonização infalível (tal como Scott deveria saber?), mas a declaração solene ou a aprovação do papa. De facto, não importaria se não houvesse qualquer processo que culminasse na «canonização» de Escrivá (que houve), porque a fórmula de canonização já citada é, em si mesma, infalível. Se a SSPX cresse na Infalibilidade Papal (coisa que eles não crêem), saberiam que a questão premente aqui é que Deus jamais permitiria que um verdadeiro papa pronunciasse a fórmula de canonização sobre um candidato que não o merecesse, tal como Escrivá. Aqueles que não crêem nisto não são católicos, não possuem a verdadeira fé.
Façamos um breve resumo dos dogmas católicos acima: 1) Pedro e os seus sucessores (isto é, os papas) têm uma fé infalível quando se pronunciam desde a Cátedra de Pedro (de fide) ― como, por exemplo, quando um papa pronuncia uma fórmula de canonização; 2) Na Santa Sé, a fé não pode experimentar falha (de fide) ― os termos «Santa Sé» e «Sé Apostólica» referem-se aos actos oficiais e autoritários de um papa, tal como as canonizações; 3) Um papa possui o poder supremo do Magistério (isto é, a suprema autoridade de docência da Igreja), que inclui o poder de declarar santos de forma autoritária e vinculativa; 4) Na Sé Apostólica, a religião católica foi sempre preservada sem mácula e a santa doutrina celebrada (por outras palavras, um papa não pode jamais manchar a Sé Apostólica ao declarar autoritariamente como santo uma pessoa que não o é).
Com isso em mente, pode-se facilmente ver como a posição da SSPX é teologicamente indefensável. É claramente cismática e herética. Para além de rejeitarem a Infalibilidade Papal e de destruir a Comunhão dos santos (ao pôr em dúvida a autoridade de todas as canonizações católicas), a posição da SSPX faz deles próprios (isto é, da SSPX) o juiz final de todas as questões católicas (eles decidem quais «santos» irão ou não aceitar), independentemente do que a Igreja a qual eles consideram ser a Igreja Católica (isto é, a Igreja do Antipapa João Paulo II) «declarou e definiu» em virtude da «autoridade de Nosso Senhor Jesus Cristo, dos Bem-aventurados Apóstolos Pedro e Paulo, e da Nossa». E o facto de a SSPX ter caído tão profundamente em cisma e heresia é resultado directo da sua recusa obstinada (por um período de vários anos) em ver a verdade que lhes é apresentada: o Antipapa João Paulo II não é, e de facto nunca foi, o verdadeiro papa.
E o que é crucial de entender sobre todo este caso é que o cisma descrito acima não é de modo algum exclusivo da SSPX. Tal como um incêndio, está a alastrar-se pelos assim-chamados movimentos «católicos tradicionalista» com uma velocidade alarmante, pondo muitos fora da Igreja e na senda da condenação, que é a razão pela qual vos enviamos esta carta. Quando o «evento» de Escrivá ocorreu, os muitos grupos ― e há uma grande quantidade deles ― que consideram-se «católicos tradicionais» enquanto reconhecem João Paulo II como o papa, foram confrontados com um dilema: «as canonizações católicas são infalíveis e vinculativas», reconheceram eles, «mas não podemos aceitar como santo um promotor do Vaticano II e da Nova Missa, porque isto tornaria toda a nossa “fé e resistência católica tradicional” inútil e falsa». As suas escolhas eram portanto: 1) enxergar a verdade de que João Paulo II não pode ser o papa (a posição sedevacantista ― a posição de que a Sé de Pedro está atualmente vaga), a verdade que muitos deles têm resistido há já algum tempo; ou 2) manter a fábula de que João Paulo II é o papa (e recusar-se a enxergar a verdade da posição sedevacantista) e rejeitar assim mesmo a «canonização» de Escrivá realizada por João Paulo II (o que inclui, tal como dito acima, rejeitar a infalibilidade de todas as canonizações realizadas por papas). Nós descobrimos, para a nossa consternação, que quase todas as pessoas e grupos descritos acima (com a Sociedade de São Pio X a liderar a invectiva cismática) escolheram a opção 2: rejeitar a «canonização» de Escrivá por parte de João Paulo II, e ao mesmo tempo manter que ele é o papa, o que é uma posição cismática e herética.
Este cisma e heresia entre aqueles que se consideram «católicos tradicionais» tem de ser exposto e rejeitado. Divulgue por favor esta carta a todos aqueles para os quais esta possa importar ou interessar, para que as pessoas possam professar a verdade sem compromisso e manter uma oposição vigorosa e imaculada ao Antipapa João Paulo II e à falsa Igreja do Vaticano II (a apocalíptica prostituta da Babilónia) ― a Igreja Católica falsificada do fim dos tempos ― que está actualmente a desgraçar o nome da verdadeira Igreja Católica com escândalo quase infinito (ao apresentar-se como a Igreja Católica quando não o é; e que não é outra coisa que não a grande meretriz) e por desgraçar o nome do verdadeiro sacerdócio católico (instituído pelo próprio Cristo): pelos seus abomináveis escândalos sexuais; pelas suas inúmeras heresias; pela sua apostasia geral; pela sua liturgia sacrílega, falsa e vazia; pela sua repudiação global e vacuidade de todas as coisas católicas.
Notas finais:
1 A Oração, Editora Santuário, Aparecida-SP, 2008, p. 33.
2 A Catholic Dictionary, Rockford, IL: TAN Books, p. 72.
3 http://rainhadorosario-vcr.blogspot.com/2015/09/as-canonizacoes-na-igreja-conciliar.html.
4 http://rainhadorosario-vcr.blogspot.com/2015/09/as-canonizacoes-na-igreja-conciliar.html.
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