Veredicto consumado: Boston na vanguarda de um massivo escândalo sacerdotal que abala a nação

Padre Novus Ordo Mark S. Massa, «S.J.» Católicos e a Cultura Americana, p. 31, SOBRE O DOGMA, FORA DA IGREJA NÃO HÁ SALVAÇÃO: «O Caso da Heresia irrompeu publicamente durante a Semana Santa de 1949. A demissão dos discípulos de Feeney do Boston College foi notícia de primeira página por todo o nordeste: o New York Times iniciou uma série sobre Feeney e o seu grupo; as revistas Newsweek, Life e Time veicularam relatos dos “tumultos” de Boston… Tal como observou um dos estudantes do evento, a questão da salvação substituiu os Red Sox como tópico de conversa nos bares de Boston, e qualquer um de colarinho romano tornara-se potencial lide na reportagem. A única analogia [coisa comparável] que os historiadores puderam conceber foi Constantinopla no século IV, quando multidões tumultuosas confrontavam-se nas ruas pela definição da divindade de Jesus, e frases teológicas em grego tornaram-se lemas de equipas de carruagem.»1

Tal como documentei em secções anteriores, foi em Boston que o Padre Feeney foi perseguido ― o único padre na década de 50 que apontara e se opusera à negação do dogma Fora da Igreja Não Há Salvação. Foi na Arquidiocese de Boston que o herético protocolo 122/49 foi publicado. Foi na Arquidiocese de Boston que Padre Feeney foi silenciado e interditado, o que eventualmente levou à sua falsa «excomunhão» por parte de clérigos heréticos em Roma. E agora em Boston é que eles estão a sentir os efeitos da ira Divina.

BOSTON CONSIDERA ABRIR FALÊNCIA – Alega-se que a Arquidiocese de Boston está a considerar abrir um requerimento de falência no U.S. Bankruptcy Court [Tribunal Norte-Americano de Falências] ao menos que as perspectivas de mediação melhorem, noticiou o Boston Globe de 1 de Dezembro… Um porta-voz disse que a arquidiocese tem de considerar todas as opções, mas que no entanto não há data certa para se chegar a uma decisão acerca do pedido de abertura de falência. (National Catholic Register, 8-14 de Dezembro de 2002, pág. 1.)

ARQUIDIOCESE DE BOSTON VENDE OU HIPOTECA PROPRIEDADE ANTERIORMENTE INTOCÁVEL PARA PAGAR INDEMNIZAÇÕES DO ESCÂNDALO SEXUAL

The Associated Press

BOSTON (AP) – O ESCÂNDALO SEXUAL NA ARQUIDIOCESE DE BOSTON ABALOU A IGREJA QUASE QUE LITERALMENTE ATÉ AOS SEUS ALICERCES.

Para ajudar a pagar o valor que atingiu os 85 milhões de dolares a mais de 500 vítimas de padres molestadores de crianças, a arquidiocese hipotecou a sua mui poderosa sede de poder — a Catedral da Santa Cruz — e está a pôr à venda a residência do arcebispo, uma mansão ao estilo Renascentista Italiano que era símbolo da grandeza e autoridade da igreja. Espera-se, para além disso, que dezenas de igrejas fechem portas — um acontecimento pelo menos acelerado pelo escândalo. (18 de Dezembro de 2003)

«Darei largas ao meu furor, neles saciarei a minha indignação, e ficarei satisfeito; então saberão que eu, o Senhor, falei no meu zelo (pela minha glória) quando tiver satisfeito sobre eles a minha indignação.

Reduzir-te-ei (ó Jerusalém) a uma desolação, a ser o opróbrio entre as nações que estão ao redor de ti, à vista de todos os que forem passando. Serás um opróbrio, uma vergonha, um escarmento e assombro entre os povos que te cercam, quando eu executar contra ti os meus juízos com furor, com indignação, com a minha ira vingadora —sou eu, o Senhor, que o digo…» (Ezequiel 5:13-16)

CBS News — Membros do clero e outros da Arquidiocese de Boston provavelmente abusaram sexualmente de mais de mil pessoas durante um período de seis décadas, disse o procurador-geral de Massachussets na quarta-feira, descrevendo o escândalo como um de tal modo massivo ao ponto de “beirar o inacreditável.”… O número total de alegações de abusos em Boston documentados por investigadores são aparentemente sem precedentes, mesmo tratando-se de um escândalo que abarcou basicamente todos os estados e motivou cerca de mil pessoas a dar a cara em novas alegações por todo o país no último ano. (CBSNews.com, 23 de Julho de 2003)

ABC News, 9 de Setembro — A Arquidiocese de Boston e advogados das vítimas de abuso de padres anunciaram hoje que chegaram ao acordo de 85 milhões de dólares em indemnizações, o maior valor até agora revelado no escândalo sexual que abalou a Igreja Católica Romana. (ABCNews.com, 9 de Setembro de 2003)

Boston foi o local de origem de onde se descobriu o massivo escândalo sexual, e foi o epicentro do terremoto espiritual. Boston literalmente tornou-se o «opróbrio», a «vergonha», o «assombro» dos veículos de comunicação e do mundo! E porquê isso? A resposta é óbvia para aqueles que têm olhos de ver (Ezequiel 5).

O povo e o clero de Boston odiaram, perseguiram e amaldiçoaram («excomungaram») o verdadeiro significado do dogma Fora da Igreja Não Há Salvação e o padre que o defendia fielmente. Por isso, Deus reduziu-lhes a casa completamente a uma desolação e entregou-a a uma legião de demónios. Não há dúvidas de que o escândalo noutras áreas da falsa, não-católica, seita Vaticano II foi e continua incrivelmente disseminado e horrível, mas Boston (sem sombra de dúvida) foi de longe a mais notória. Eles certamente obtiveram o seu bando de padres «não-feneístas», tal como desejavam. Eles certamente obtiveram padres que crêem em «baptismo de desejo» e «ignorância invencível».

Os hereges em Boston não queriam a verdade de Nosso Senhor Jesus Cristo e o Seu dogma sobre a necessidade absoluta da fé católica e do Baptismo para a salvação, então Deus permitiu que eles tivessem o seu próprio bando de apóstatas e pervertidos ― tal como desejavam.

Na verdade, isto deveria infligir medo no coração daqueles ― especialmente de muitos «tradicionalistas» ― que alegam opor-se a esta apostasia e no entanto odeiam este dogma, desprezam o Padre Feeney e zombam dele e de outros que mantêm fielmente o ensinamento da Igreja nesta questão. Tais pessoas fazem de si mesmas odiosas a Deus e foram uma das principais causas desta apostasia; uma apostasia que é manifesta no incrível escândalo entre os falsos e não-católicos padres Vaticano II. O facto de a Arquidiocese de Boston ter de empenhar a sua própria catedral e a residência arquiepiscopal devido aos abusos sexuais dos seus padres é altamente simbólico. Não é um acidente. Demonstra como aqueles que negam o dogma católico da salvação perdem o seu lugar na Igreja de Cristo e não têm qualquer autoridade. O Senhor disse, e, na Sua fúria, fez com que a Sua indignação fosse sobre eles saciada.

O Padre Feeney predisse a perda do papa?

Antes de entrar neste ponto, devo relembrar o leitor que não somos «feneístas» e que eu nunca tinha ouvido falar do Pe. Feeney quando cheguei à mesma conclusão a respeito da necessidade absoluta do baptismo de água baseando-me no ensinamento dogmático da Igreja Católica. Nós não concordamos com algumas das conclusões do Pe. Feeney sobre Justificação (cremos que ele estava enganado de boa fé nesses pontos).

Nas passagens que se seguem do livro do Pe. Feeney, Pão da Vida ― que é constituído de sermões antes do Vaticano II ― ele conecta a eventual perda do papa (isto é, o que vivenciámos com o reinado dos antipapas Vaticano II) à negação do dogma Fora da Igreja Não Há Salvação. Como demonstrei, os hereges que negaram este dogma estavam arraigados em posições elevadas da Igreja antes do Vaticano II, e estavam a ensinar que homens podem ser salvos em falsas religiões. Parece que o Pe. Feeney profetizou que iria ser por causa desta heresia que Deus permitiria que a Grande Apostasia e a perda do papa (isto é, o que vivenciámos com o reinado dos antipapas Vaticano II) acontecessem.

Pe. Leonard Feeney, S.J., Pão da Vida, pp. 32-33: «Temos protestantes numa religião improvisada que nunca sabe o que chamar a si mesma duma semana para a outra; que nunca sabe o que o seu novo ministro dirá dum capítulo para o outro das Sagradas Escrituras. Temos Unitários que não possuem fé convicta em Jesus a tornar o significado de cristianismo mais indefinido. E, como é óbvio, temos os judeus a evadir-se da Fé, a fugir dela, fingindo que não ouvem o nome de Jesus ― fingindo que o Natal não é o nascimento de Jesus Cristo, a criar líderes cívicos com o intuito de remover a mensagem “Merry Christmas” [Feliz Natal] da frente da câmara municipal e substitui-la por “Season Greetings” [Saudações de Temporada], porque a palavra “Cristo” em “Christmas” os incomoda. Com tudo isto, por mais horrível que seja, estou preparado para lidar.

«Mas imaginai um padre da Santa Igreja Católica Romana, ordenado pelos sucessores dos Apóstolos ― dedicado ao Nome, propósito, Sangue e vestes de Jesus ― a sentar-se no Harvard College semana após semana e a ouvir palestra em que religião é explicada em termos invisíveis. E imaginai eles depois voltarem para o seu povo e contarem-lhes sobre a “alma da Igreja,” sobre “salvação fora da Igreja mediante sinceridade” ― à margem dos ensinamentos e Sacramentos de Jesus Cristo; e chamarem este arranjo de “Baptismo de Desejo”… Que tipo de ensinamento é esse? Isto é Natal sem manjedoura: Sexta-feira Santa sem Deus a sangrar; Domingo de Páscoa sem carne e sangue a saírem do túmulo. Isto é a fé católica sem papa ― o líder religiosos mais visível do mundo!»

O Pe. Feeney, ao escrever a passagem acima antes do Segundo Concílio do Vaticano, predisse a eventual perda do papa por causa do grande número de hereges dentro das estruturas da Igreja que negavam a necessidade da Igreja para a salvação. Isto é duma clarividência fantástica!

O Pe. Feeney também observa que esta heresia contra o dogma da salvação e a necessidade do Baptismo leva a uma «Sexta-feira Santa sem Deus a sangrar». Basta olhar para as Igrejas Novus Ordo para ver que isto foi cumprido. O Pe. Feeney prossegue no mesmo capítulo:

Pe. Leonard Feeney, S.J., Pão da Vida, pp. 42: «Quando o Concílio do Vaticano retornar, eu peço humildemente ao Santo Padre, o Papa (Pio XII), que ele reúna os seus poderes plenipotenciários de pronunciamento infalível para clarificar a feroz confusão de discursar visivelmente (por parte dos seus padres e bispos) sobre uma Igreja invisível ― caso contrário as portas do Inferno terão feito tudo senão sobre nós prevalecer. O mais visível governante do mundo, o nosso Santo Padre, nas suas vestes brancas e zuchetto branco, pode também retirar a sua tiara tripla e descer do seu trono dourado, e abandonar a cristandade ao tipo de arranjos aos quais se dedica a América dos dias de hoje, se continuarmos a pregar “Baptismo de Desejo.”»

Como pode ser visto no nosso vídeo Vaticano II: Concílio de Apostasia, esta afirmação sublinhada acima ― a perda da tiara tripla ― de facto sucedeu-se quando o Antipapa Paulo VI entregou alegremente a tiara papal e a cruz peitoral papal aos representantes das Nações Unidas, os quais por sua vez venderam-nas a um comerciante judeu!

Quando o Antipapa Paulo VI se desfez da Tiara Papal, isto foi um gesto simbólico de renúncia da autoridade Papal (apesar de ele não ter tido nada para renunciar, visto que era um antipapa). Contudo, foi simbólico de como foi permitido aos inimigos da Igreja, e aos hereges não-católicos, ocupar as estruturas físicas da Igreja e criar uma seita falsificada e não-católica (a seita Vaticano II). Este discernimento do Pe. Feeney a respeito da Tiara Papal é tão exacto que Deus deve ter posto estas palavras na sua boca. No entanto, isto só demonstra uma vez mais que assim que a necessidade da Igreja é negada, o resto da Fé torna-se desprovido de sentido. É por isso que aqueles que pensam que a questão da Missa é a questão central, e que é onde a batalha verdadeiramente reside, estão enganados. A batalha começa por este dogma e nele se centra, pois, uma vez negada a necessidade da fé católica, destitui-se de significado a tudo o resto.

Ao advertir sobre as terríveis punições e os resultados fatais que surgiriam da negação deste dogma, o Pe. Feeney estava simplesmente a repetir as advertências de papas antecessores, tais como o Papa Gregório XVI.

Papa Gregório XVI, Mirari Vos, n.º14, 15 de Agosto de 1832: «Esta vergonhosa fonte de indiferentismo dá origem àquela absurda e errónea proposição que afirma que a liberdade de consciência deve ser mantida para todos.»2

Um certo escritor que se considera «católico tradicional», mas que nega o verdadeiro significado do dogma Fora da Igreja Não Há Salvação, afirmou que o verdadeiro ensinamento sobre ignorância invencível não matou as missões; quem o fez foi o ensinamento do Vaticano II sobre ecumenismo e liberdade religiosa. O que este herege não entende é que a heresia de salvação de não-católicos mediante «ignorância invencível» deu origem ao ensinamento herege de liberdade de religião e consciência, tal como o Papa Gregório XVI observa acima. Os documentos heréticos do Vaticano II sobre a liberdade religiosa, ecumenismo e liberdade de consciência não foram o começo da heresia, mas o resultado da negação do verdadeiro significado do dogma da salvação.

Contudo, enquanto que o Papa Gregório XVI alertou-nos sobre isso, o Pe. Feeney estava a vivenciar os estágios iniciais deste cumprimento, sendo que os estágios finais culminaram com, entre outras coisas, o massivo escândalo sacerdotal documentado acima na falsa seita Vaticano II. O Pe. Feeney foi a pessoa que Deus usou para anunciar ao mundo antes da revolução Vaticano II que esta questão era central e que, se esta continuasse a ser negada, o fim estaria próximo e suceder-se-ia a Grande Apostasia. O Pe. Feeney acrescentou o seguinte prefácio à edição de 1974 do seu livro Pão da Vida.

Pe. Feeney, S.J., Pão da Vida, PREFÁCIO À EDIÇÃO DE 1974: «A triste situação da Fé na América e no mundo inteiro está a destroçar os corações dos verdadeiros católicos. As portas do inferno tudo fizeram senão prevalecer sobre a Igreja. É porque os católicos abandonaram a doutrina da Igreja sobre a salvação que tudo o resto está a ser tirado de nós. É isso que está a causar a doença do mundo, e é ainda mais verdadeiro dizê-lo hoje do que quando o disse há vinte cinco anos atrás.

«A minha mensagem hoje é identicamente a mesma do que a que tenho dado durante o último quarto de século. Esta é perpetuamente parte do ensinamento infalível da Igreja Católica Romana, contra a qual Nosso Senhor prometera que as portas do inferno não prevalecerão.»

O Pe. Feeney, em 1974, vê todas essas coisas a serem tiradas dos católicos, primariamente porque negaram o dogma fora da Igreja Não Há Salvação e não quiseram saber das verdades divinamente reveladas da Fé. Vemos isso hoje em dia não só na seita Vaticano II, mas também no movimento católico tradicionalista. Muitas das pessoas que frequentam a Missa Latina hoje em dia não querem saber do que o padre realmente crê; elas não querem saber se o padre mantém que judeus que rejeitam o Próprio Jesus Cristo podem ser salvos, enquanto fingem que têm grande devoção à Missa que Cristo instituiu. Estas pessoas estão em grave desobediência à verdade de Deus e o sacrifício delas na Missa não traz frutos, visto que estão em rebelião contra a Sua palavra divinamente revelada.

1 Samuel 15:22:23 ― «Samuel disse: Porventura quer o Senhor holocaustos e vítimas e não quer antes que se obedeça à sua voz? A obediência vale mais que as vítimas; a docilidade vale mais que a gordura dos carneiros; tamanho pecado é a rebelião como a superstição, a resistência como a idolatria. Porque, pois, tu rejeitaste a palavra do Senhor, o Senhor te rejeitou a ti, para que não sejas rei.»

Esta passagem da escritura não tem que ver com obediência a uma autoridade reputada na Igreja; tem que ver com obediência à Palavra da Deus ― Fé nas Suas palavras reveladas. E a assustadora admoestação acima em 1 Samuel 15 [ou 1 Reis 15 em algumas Bíblias] foi feita pelo profeta Samuel ao Rei Saul, que tinha oferecido sacrifício em violação directa à palavra de Deus. Saul tinha tentado agradar Deus com o seu sacrifício, enquanto simultaneamente violava a palavra pronunciada por Deus. O sacrifício do Rei Saul, portanto, foi completamente rejeitado por Deus e o próprio Saul foi expelido pelo Senhor. As palavras ditas por Samuel ao Rei Saul poderiam ter sido ditas da multidão de falsos «católicos», que rejeitaram a voz de Deus (o seu dogma revelado de que não há salvação fora da Igreja Católica). E por não aceitarem a Sua palavra sobre esta matéria, enquanto pensam que estão a agradá-Lo ao oferecerem sacrifício na Missa Latina tradicional, o seu sacrifício na Missa Latina tradicional não lhes beneficiará em nada e será rejeitado por Deus. Por rejeitarem a «voz do Senhor» ― o significado verdadeiro e definido de Fora da Igreja Não Há Salvação ― Deus rejeita os seus sacrifícios e oferendas.

E é precisamente por esta razão que Deus permitiu que construções católicas, seminários e escolas fossem tomados e confiscados pela falsa seita não-católica (a seita Vaticano II/Novus Ordo), com padres apóstatas, pervertidos, uma falsa «Missa» (a Nova Missa) e uma antipapa apóstata ― que lidera um Vaticano que considera todas as religiões verdadeira; declara que judeus não necessitam de ser convertidos a Cristo para se salvarem; que os cismáticos orientais não precisam ser convertidos; que o Concílio de Trento já não condena os luteranos; que o Islão tem de ser protegido; etc., etc., etc. Deus expele a multidão dos que se professam «católicos» porque eles expeliram e condenaram a Sua verdade sobre a salvação; e Ele entregou as suas posses a uma legião de demónios, tal como expeliu Saul do reinado.

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Notas finais:

1 Pe. Mark Massa, Catholics and American Culture, New York: The Crossroad Publishing, Co., 1999, p. 31.

2 The Papal Encyclicals, por Claudia Carlen, Raleigh: The Pierian Press, 1990, Vol. 1 (1740-1878), pp. 239.