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A Bíblia ensina o Purgatório
Há prova para o Purgatório na Bíblia. Encontra-se em 1 Coríntios capítulo 3, versículo 15. Examinemos esta prova bíblica para o Purgatório. Eu irei usar a versão Almeida Corrigida Fiel da Bíblia, uma famosa tradução protestante.
1 CORÍNTIOS 3:15 CONSTITUI PROVA IRREFUTÁVEL PARA O PURGATÓRIO
Agora vejamos a última parte desta passagem novamente. Em 1 Coríntios 3:15, vemos: «Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo.» Então, temos um homem cujas obras foram julgadas. Suas obras são, de facto, queimadas; e ele sofre detrimento; todavia ele é salvo, mas pelo fogo. Ele sofre detrimento, mas é salvo pelo fogo.
O QUE SIGNIFICA «SOFRERÁ DETRIMENTO» NESTA PASSAGEM?
A palavra grega que é traduzida como «sofrerá detrimento» é zemiothesetai. Ela vem da palavra grega zemioo. Formas desta mesma palavra grega, zemioo — que é traduzida como «sofrerá detrimento» em 1 Cor. 3:15 — são encontradas em outras passagens da Bíblia. A palavra é usada para significar punição. Em Êxodo 21:22, Provérbios 17:26, Provérbios 19:19 e em outros lugares, esta mesma palavra grega zemioo é utilizada para significar punição. Isto significa que zemiothesetai, a palavra traduzida como sofrerá detrimento em 1 Cor. 3:15, pode significar punição.
Então, o homem que sofre detrimento e é salvo pelo fogo pode significar um homem que é punido e que é salvo pelo fogo. Isso não parece com o Purgatório? Sim, assemelha-se exactamente ao Purgatório porque é isso a que se está a fazer referência. Mas há mais no contexto para demonstrar o ponto. Quem é este homem, e por que ele está a sofrer detrimento ou punição e está a ser salvo pelo fogo?
O CONTEXTO DE 1 COR. 3 DIZ RESPEITO AOS CRISTÃOS E A CERTOS PECADOS OU MÁS OBRAS
O contexto de 1 Coríntios 3 trata dos membros da Igreja de Cristo; trata dos cristão crentes de Corinto. 1 Coríntios 3:3 diz-nos que alguns desses cristãos de Corinto estavam a cair em imperfeições pecaminosas e ofensas contra Deus. Algumas dessas más obras ou pecados são identificadas em 1 Coríntios 3:3 como contendas, dissensões e inveja.
Assim, o contexto de 1 Coríntios 3 trata dos diferentes tipos de obras dos crentes; algumas delas não são tão boas. Esses diferentes tipos de obras (boas e más) são descritas em 1 Coríntios 3:12.
Há boas obras, que são chamadas de ouro, prata e pedras preciosas. Estas significam uma adesão melhor ou mais perfeita ao Evangelho de Cristo. Depois, há outras obras, que não são tão boas. Essas más obras ou pecados incluíram brigas, contendas, invejas e dissensões desnecessárias (como mencionado acima). Estas são descritas como: madeira, feno e palha. Estas são as obras que são queimadas em 1 Cor. 3:15, pela a qual o homem sofre detrimento ou punição; mas ele todavia é salvo, como pelo fogo.
Este contexto encaixa-se perfeitamente com o ensinamento sobre o Purgatório. O Segundo Concílio Católico de Lyon definiu o Purgatório desta maneira:
O Purgatório não é para aqueles que morreram em estado de pecado grave (isto é, mortal). Tais pessoas vão todas para o Inferno, tal como é esclarecido em Gálatas 5:19-21, 1 Cor. 6:9 e Efésios 5:5-8. O Purgatório é para aqueles da verdadeira fé que tiveram seus pecados perdoados, mas que ainda têm de fazer total satisfação pelos pecados que cometeram (mais sobre isso abaixo).
Portanto, em 1 Coríntios 3:12, a madeira, o feno e a palha (que são queimados) significam as obras de um homem que morreu no estado de justificação e foi perdoado de quaisquer pecados mortais que ele possa ter cometido. Ele é, portanto, eventualmente salvo, mas não fez satisfação pelos pecados cometidos depois do baptismo.
O CASO DE DAVID É UM EXCELENTE EXEMPLO DE UM HOMEM QUE OBTEVE PERDÃO DO SEU PECADO, MAS NÃO FEZ TOTAL SATISFAÇÃO POR ELE
Um grande exemplo de um homem que foi perdoado de seu pecado grave, mas que não fez satisfação por este, é encontrado no caso de David. Em 2 Samuel 11 (2 Reis 11 na Bíblia Católica Douay-Reims), lemos que o rei David cometeu adultério com Betsabé. David também mandou matar o seu marido. Estes são pecados mortais. Se David tivesse morrido nesse estado, ele teria ido para o Inferno. 1 Cor. 6:9 demonstra-nos que nenhum adúltero ou assassino entrará no Céu. Mas Davi arrependeu-se de seu pecado quando foi sentenciado por Natã em 2 Samuel 12.
O Senhor perdoou o pecado de David, e Natã disse que ele não morreria. Isso quer dizer que ele não morreria eternamente. A culpa do pecado foi perdoada porque David arrependeu-se verdadeiramente e voltou, mas foi este o fim disso? Não, a satisfação por este pecado mortal não tinha sido feita por completo. Lemos em 2 Samuel 12:14-15 que David teve de sofrer a perda de seu filho para cumprir a satisfação pelo seu pecado — um pecado que já tinha sido perdoado.
Isso fornece uma prova inegável de que a culpa dum determinado pecado de um crente pode ser perdoada sem que o castigo seja removido. O Concílio de Trento expressou isto desta maneira:
Nesta citação do Concílio de Trento, vemos referências a inúmeros lugares nas Escrituras onde um pecado é perdoado sem que a toda a punição também seja perdoada. É conveniente citar o exemplo de Números 20.
Quando Moisés, em obediência ao comando de Deus, feriu a rocha para produzir milagrosamente água, havia um certo nível de hesitação no acto ou na maneira como ele e Aarão o apresentaram ao povo. Um comentário católico explica isso: «A culpa de Moisés e Aarão, nesta ocasião, foi a de uma certa desconfiança e fraqueza de fé; não duvidando do poder ou veracidade de Deus; mas apreendendo a indignidade desse povo rebelde e incrédulo e, portanto, falando com alguma ambiguidade.» (Comentário de Douay-Rheims).
Como resultado, Deus disse a Moisés e a Aarão que eles não seriam aqueles que levariam as pessoas à terra prometida. Esta foi a sua punição, apesar de permanecerem na graça de Deus. Essa punição foi cumprida. Foi Josué e Caleb que conduziram as pessoas à terra prometida.
NADA DE IMPURO ENTRARÁ NO CÉU
Esse tipo de satisfação pela punição remanescente devida aos pecados perdoados é muitas vezes feito na Terra através de boas obras e orações, mediante sofrimento de provações e tribulações, e por uma aderência mais perfeita à verdadeira fé. Se essa satisfação não for feita na Terra, esta é, e tem de ser, feita no Purgatório — assumindo que a pessoa morre em estado de graça (justificação). A satisfação tem de ser feita porque o Livro da Revelação, o Apocalipse, deixa claro que nada de impuro entrará no Céu.
Vemos a mesma coisa no Livro de Hebreus.
Agora, convém enfatizar que o Purgatório não é para aqueles que morrem em pecado mortal ou fora da verdadeira fé. É somente para aqueles que morrem em estado de graça, que é conhecido também como o estado de justificação. É para aqueles que morrem em graça, mas que não satisfizeram pela punição temporal devida aos seus pecados mortais ou veniais perdoados, que foram cometidos depois do baptismo.
A BÍBLIA ENSINA QUE HÁ PECADOS MORTAIS E PECADOS INFERIORES (VENIAIS)
O pecado mortal destrói o estado de justificação. É por isso que Gálatas 5:19-21, 1 Cor. 6:9, e Efésios 5:5-8 ensina que pessoas que cometem tais pecados mortais perdem «sua herança» no Céu (justificação). Exemplos de pecados mortais são fornicação, assassinato, embriaguez, mentira, trapaça, roubo, fraude, furto, masturbação, ver pornografia, dar total consentimento a pensamentos impuros, homossexualidade, heresia, idolatria, violar os mandamentos, etc. Se as pessoas morrem em estado de pecado mortal, elas serão condenadas. 1 João 5:16 distingue entre os pecados que levam à morte e os pecados que não levam.
Em suas consciências, as pessoas sabem que há uma grande diferença entre homicídio e algo como surtos injustificáveis de ira ou impaciência. O primeiro é claramente um pecado mortal, enquanto que o último é um pecado venial. (A propósito, a ira também pode ser justificável.)
Os pecados veniais (ou seja, ofensas menores contra Deus) enfraquecem a alma e tornam-na mais vulnerável ao pecado mortal. Os pecados mortais destroem o estado de justificação e colocam uma pessoa num estado de condenação. É por isso que imediatamente após o versículo que prova o Purgatório (1 Cor. 3:15), lemos isso:
Esta passagem fala daqueles que morrem em pecado mortal: injustificados. Eles perder-se-ão. O pecado mortal pode ser perdoado apenas pela confissão a um sacerdote válido, como é provado em João 20:23. Também pode ser perdoado por perfeita contrição com a intenção de ir se confessar.
1 Coríntios 3:17 é bastante significativo para esta discussão. Este versículo demonstra que o contexto de 1 Cor. 3 trata de pecados. Isso é importante. Se 1 Cor. 3:15 de facto refere-se a um homem que está a sofrer detrimento (punição) pelos seus pecados e a ser salvo pelo fogo (tal como é), então não há dúvida de que está a referir-se ao Purgatório.
Na tentativa de fugir dessa conclusão, alguns não-católicos que negam o Purgatório argumentam que o contexto de 1 Cor. 3 não trata de pecados, apenas de más obras. Eles constroem uma (falsa) dicotomia entre pecados e más obras, como se fossem duas categorias separadas. Eles dizem que há más obras que não são pecados. Mas essa tentativa falha miseravelmente à luz de 1 Cor. 3:17 (acima). 1 Cor. 3:17 demonstra que o contexto trata de pecados pelos os quais alguns deles estão a ser destruídos (condenados). Além disso, o Novo Testamento não ensina que há uma diferença entre os pecados e as más obras.
Tudo isso estabelece que os pecados inferiores ou as satisfações ou imperfeições que sobraram para alguns e que são queimados em 1 Cor. 3:15 são, de facto, punições pelos pecados no Purgatório.
OUTRAS PROVAS INDIRECTAS PARA O PURGATÓRIO: MATEUS 5:25 E MATEUS 12:32
Outras provas indirectas para o Purgatório podem ser encontradas noutras partes do Novo Testamento. A seguinte parábola de Jesus é um exemplo.
Vemos que Jesus conta a parábola do homem que, por suas faltas, é lançado na prisão até que pague ou satisfaça a sua dívida. Isso é tal e qual o Purgatório.
Mateus 12:32 também é muito relevante para esta questão.
Por que Jesus disse que o pecado contra o Espírito Santo não será perdoado nem neste mundo, nem no vindouro? Um padre da Igreja, como o Papa São Gregório Magno, entendeu estas palavras de Jesus como se estas indicassem que certos pecados serão perdoados ou satisfeitos no próximo mundo: no Purgatório.
JOÃO 15:2 E 1 PEDRO 1:7: DEUS FAZ USO DO FOGO E DA DISCIPLINA PARA PURGAR OS SEUS FILHOS — ISTO CORRESPONDE AO PURGATÓRIO
A Bíblia também ensina que Deus faz uso do fogo e da disciplina para reformar e purgar os Seus filhos.
Jesus disciplina Seus filhos, para torná-los mais perfeitos e darem mais frutos. Se isso não for feito mediante satisfação na Terra, tem de ser feito no Purgatório.
MAS OS SOFRIMENTOS DE JESUS NA CRUZ NÃO COMPENSARAM POR TUDO?
Alguns não-católicos gostam de pensar que a paixão e a morte de Jesus Cristo compensaram por tudo, inclusive pela penalidade devida aos pecados futuros. Não há preocupações sobre algo como o Purgatório, dizem eles, porque Jesus Cristo pagou o preço por tudo isso. Este argumento é falso por muitas razões.
Em primeiro lugar, Colossenses 1:24 prova a sua falsidade.
Este versículo pode surpreender alguns não-católicos que não estão familiarizados com este. Paulo diz que ele cumpre, pela Igreja, aquelas coisas ainda não cumpridas ou que faltam nas aflições de Cristo. Ora, o sofrimento de Cristo foi perfeito e de valor infinito; portanto, o quê isto significa?
O que São Paulo quer dizer é que muitos sacrifícios são ainda necessários para os membros da Igreja obrarem a salvação própria, que se tornou possível pelo sacrifício de Cristo. Este versículo prova que o sacrifício de Cristo não elimina todas as preocupações sobre a possibilidade de punição futura devida aos pecados da própria pessoa. Se assim fosse, Paulo nunca diria que os seus sofrimentos cumprem para os membros da Igreja o que falta no sacrifício de Cristo; nem Jesus falaria sobre as punições pelos pecados, coisa que Ele faz repetidamente. Este versículo, Colossenses 1:24, também prova a doutrina católica da comunhão dos santos e do efeito da oração e sacrifício intercessores.
Em segundo lugar, o argumento protestante acima mencionado é refutado pelo seguinte: se fosse verdade que o sacrifício de Jesus compensou por tudo, inclusive pelas punições futuras devidas aos pecados de cada um, então ninguém precisaria de crer em coisa alguma nem fazer coisa alguma para ser salvo. O sacrifício de Jesus teria pago o preço de tudo isso. Mas mesmo os não-católicos que argumentam que Jesus compensou por tudo admitem que nem todos os homens são salvos. Eles admitem que as pessoas precisam fazer algo para serem salvas. Com tal admissão, eles se contradizem e refutam o argumento de que os sofrimentos de Cristo trataram de tudo.
Em terceiro lugar, este argumento baseia-se num grande mal-entendido a respeito da Redenção de Cristo. Qual é o significado da paixão e da morte de Jesus Cristo? Jesus Cristo redimiu o mundo e destruiu os pecados dos homens, como definiu o Concílio Católico de Florença.
Isso significa que todo o pecado que é perdoado, é perdoado por Jesus Cristo, e especificamente pelo mérito da Sua paixão e morte. Este perdão só é concedido aos que o seguem e fazem o que Ele diz que deve ser feito, o que lhes permite beneficiar da Sua Redenção. Isso não significa que Deus não punirá as pessoas por pecados futuros. Não significa que a penalidade por todos os pecados do mundo inteiro foi removida.
O (VERDADEIRO) ANTIGO TESTAMENTO PROVA O PURGATÓRIO — 2 MACABEUS 12:46
Há outra prova para o Purgatório. Provém do Segundo Livro dos Macabeus. Alguns não-católicos podem pensar imediatamente: esse livro não está na minha Bíblia. É verdade que os Livros dos Macabeus não estão na Bíblia protestante. Eles não estão na Bíblia protestante porque Martinho Lutero, o primeiro protestante, os removeu quando se separou da Igreja Católica. Ele também acrescentou a palavra «somente» em Romanos 3:28 e criticou outros livros que permaneceram na Bíblia Protestante, como o livro de Tiago.
Ao todo, na Bíblia protestante estão em falta sete livros do Antigo Testamento. Esses livros foram removidos porque contêm coisas que o catolicismo ensina e o protestantismo rejeita. Embora fizessem parte, desde o período da Igreja primitiva, do cânone ou colecção das Escrituras, a Bíblia protestante os rejeita. O facto de os livros que os protestantes rejeitam (como os Livros dos Macabeus) verdadeiramente fazerem parte da Escritura, pode ser provado a partir da própria Bíblia.
A SEPTUAGINTA
Existe algo chamado Septuaginta. A Septuaginta foi a famosa tradução grega do Antigo Testamento feita por setenta estudiosos alguns séculos antes do nascimento de Jesus Cristo. Você pode ler muito acerca da Septuaginta na Internet. Esta famosa tradução do Antigo Testamento do hebraico para o grego contém os sete livros que a Bíblia protestante rejeita. Agora, eis a parte interessante. Há cerca de 350 citações do Antigo Testamento no Novo Testamento que chegou até nós. Bem, cerca de 300 dessas citações são da versão Septuaginta do Antigo Testamento. Por outras palavras, o Novo Testamento, que até os protestantes têm, cita a versão do Antigo Testamento que aceita os livros católicos da Bíblia. Isto significa que os escritores do Novo Testamento aceitaram a versão da Septuaginta e, portanto, os sete livros que os Protestantes rejeitam. Mas há mais. Em Hebreus 11:35 nas Bíblias protestantes e católicas, vemos uma referência a um evento que só é registado no capítulo 7 do Segundo Livro dos Macabeus.
Esta referência encontra-se em apenas um lugar na Bíblia. Encontra-se em 2 Macabeus 7, que conta a história da mãe e dos seus sete filhos. Esta mãe e os seus sete filhos recusaram a libertação da tortura para que pudessem receber a ressurreição com os justos. Assim, em Hebreus 11:35, São Paulo faz referência ao Segundo Livro dos Macabeus. Isso demonstra que 2 Macabeus, o qual a Bíblia protestante não contém, faz parte do verdadeiro Antigo Testamento. 2 Macabeus capítulo 12 ensina claramente a oração pelos mortos e, portanto, o Purgatório.
Este versículo ensina o Purgatório. Este diz que é um pensamento santo orar pelos mortos para que possam ser livres dos seus pecados. A Bíblia ensina assim que há um lugar após a morte onde alguns dos fiéis que serão salvos são detidos, onde podem ser auxiliados por orações. Isso corresponde ao ensinamento de 1 Coríntios 3:15, que já vimos, de que algumas pessoas são salvas enquanto sofrem detrimento (ou punição), como pelo fogo. Esse lugar é o Purgatório, e este versículo prova-o claramente. É por isso que este livro foi removido da Bíblia pelos que queriam inventar uma nova versão de cristianismo — que não é conforme a Tradição ou o ensino da Bíblia.
OS PADRES DA IGREJA CRIAM NO PURGATÓRIO E EM ORAÇÕES PELOS MORTOS
Além de toda essa prova bíblica, o Purgatório é comprovado pelo facto de que os padres da Igreja Cristã criam neste e em orações pelos mortos. Santo Agostinho é um famoso padre da Igreja. Santo Agostinho é honrado pelos católicos, e, em geral, por não-católicos que afirmam ser cristãos. Ele claramente acreditava no Purgatório.
Repare que Santo Agostinho diz que toda a Igreja Cristã faz orações pelos fiéis que partiram: aqueles que morreram em comunhão apropriada com a verdadeira Igreja.
Muitos outros padres poderiam ser citados, mas seguem-se apenas alguns outros:
Isso prova que mesmo no século III a prática da Igreja era de orar pelos fiéis que partiram: aqueles que morreram com a verdadeira fé e aparentemente livres de pecado mortal.
Podemos ver que o Purgatório foi ensinado nas Escrituras e foi crido pelos primeiros cristãos. Por que motivo os primeiros cristãos acreditavam no Purgatório e oravam pelos mortos? Como é óbvio, não é por ser uma doutrina do homem, mas porque eles claramente viram que era ensinada na Bíblia e fazia parte da Tradição recebida dos Apóstolos.
Notas finais:
1 O Sacrossanto e Ecuménico Concílio de Trento, Oficina Patriarcal de Francisco Luiz Ameno, 1751, Tomo I, pág. 331.
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