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A Bíblia ensina a Regeneração Baptismal e que o Baptismo é Necessário para a Salvação
por Ir. Pedro Dimond, O.S.B.
www.igrejacatolica.orgA maioria dos protestantes de hoje não crêem que o Baptismo regenera. Isto inclui os baptistas, os presbiterianos, os pentecostais, a maioria dos “evangélicos,” e entre muitos outros. Esses não crêem que o Baptismo remove o pecado da alma e coloca o homem em estado de justificação. A sua posição é que o Baptismo de água deve ser realizado, mas que é somente um símbolo de iniciação, um sinal de uma conversão ou de um renascimento espiritual que já havia ocorrido.
A posição católica é que o Baptismo é necessário para a salvação. A Igreja Católica ensina que o Baptismo é necessário para todos os homens porque o Baptismo é a causa de renascimento espiritual. O Baptismo regenera.
Então, o que ensina a Bíblia a respeito?
A BÍBLIA ENSINA QUE O BAPTISMO É PARA O PERDÃO DOS PECADOS
Actos 2:37-38: “(...) Pedro então lhes respondeu: Fazei penitência, e cada um de vós seja baptizado em nome de Jesus Cristo, para remissão de vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo.”
Isto é muito claro. A Bíblia diz que o Baptismo é para o perdão dos pecados. Esse remove os pecados.
A BÍBLIA ENSINA QUE O BAPTISMO LAVA OS PECADOS
Actos 22:12-16: “E um certo Ananias (…) vindo ter comigo, e pondo-se diante de mim, disse-me: Saulo irmão, recebe a vista. E eu no mesmo ponto o vi a ele. E ele me disse: (…) Levanta-te, e recebe o baptismo, e lava os teus pecados, depois de invocar o seu nome.”
Isto indica claramente que os pecados de São Paulo seriam lavados no Baptismo.
JESUS ENSINA QUE TODO O HOMEM DEVE SER BAPTIZADO PARA TER A FÉ E SALVAR-SE
Mateus 28:18-20: “E chegando Jesus, lhes falou, dizendo: Tem-se-me dado todo o poder no céu e na terra. Ide pois e ensinai todas as gentes, baptizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-as a observar todas as coisas que vos tenho mandado...”
Precisamente na última INSTRUÇÃO QUE JESUS DÁ AOS APÓSTOLOS ANTES DE ABANDONAR ESTE MUNDO, Ele dá aos apóstolos dois mandamentos: de ensinar todas as nações e de baptizar. Isto deveria de dizer algo a todos sobre a importância e a necessidade do Baptismo. O Baptismo está unido, pelo próprio Jesus, com o mesmo mandamento de ensinar à todas as nações a fé cristã. Isto é porque ninguém se pode salvar sem ele, como vemos no Evangelho de São Marcos.
Marcos 16:15-16: “E [Jesus] disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o Evangelho a toda a criatura. O que crer e for baptizado será salvo; o que porém, não crer, será condenado.”
Jesus disse que os que crêem e são baptizados serão salvos, o que indica que os não-baptizados não se podem salvar. Mas alguns questionam-se: Por que não disse Jesus, “o que não crer e não for baptizado será condenado,” depois de ter dito que o que crer e for baptizado será salvo? A resposta é que aqueles que não crêem não serão baptizados, sendo assim desnecessário mencionar o Baptismo outra vez.
AS EPÍSTOLAS AOS ROMANOS E AOS EFÉSIOS ENSINAM QUE UMA PESSOA SE LIVRA DO PECADO ATRAVÉS DO BAPTISMO
Em Romanos 5 e 6, São Paulo explica que Cristo reconcilia alguns homens a Deus, remove o pecado original, e os faz membros da família de Deus. Ele explica que isto é efectuado pelo Baptismo.
Romanos 6:3-4: “Vós não sabeis que todos os que fomos baptizados em Jesus Cristo, fomos baptizados na sua morte? Porque nós fomos sepultados com ele para morrer ao pecado pelo baptismo…”
Esta referência a ser “sepultado para morrer” pelo Baptismo refere-se ao renascimento espiritual efectuado pelo Baptismo. Esse mata o homem velho que vivia no pecado original, e dá origem a uma nova vida em Cristo.
Na Epístola aos Efésios, a Bíblia ensina que as almas da Igreja são limpas na água do Baptismo.
Efésios 5:25-26: “Vós maridos, amai a vossas mulheres, como também Cristo amou a Igreja, e por ela se entregou a Se mesmo, para a santificar, purificando-a no baptismo da água, pela palavra da vida.”
A Igreja é santificada e limpa pelo lavacro (ou banho) da água pela palavra da vida. O que é este lavacro da água? Refere-se obviamente ao Baptismo de água. “A palavra da vida” se refere às palavras que foram dadas por Jesus para a forma do Baptismo (Mateus 28:19). Até mesmo João Calvino, o famoso protestante que negou a regeneração baptismal, admitiu que esta passagem (Efésios 5:26) se refere ao Baptismo de água.
1 CORÍNTIOS 12 ENSINA QUE O BAPTISMO NOS FAZ MEMBROS DO CORPO DE CRISTO
1 Coríntios 12:13: “Porque num mesmo Espírito fomos baptizados todos nós, para sermos um mesmo corpo, ou sejamos judeus, ou gentios, ou servos, ou livres…”
A Bíblia diz que uma pessoa entra no Corpo de Cristo e recebe o Espírito Santo pelo Baptismo.
A BÍBLIA ENSINA QUE TODOS OS VERDADEIROS CRENTES RECEBERAM O ÚNICO BAPTISMO
Efésios 4:4-6: “Sendo um mesmo corpo e um mesmo espírito, como fostes chamados em uma esperança da vossa vocação; assim como não há senão um Senhor, uma fé, um baptismo. Um Deus e Pai de todos…”
Em Efésios 4, São Paulo está descrevendo a unidade da Igreja de Jesus Cristo. Considere a lista que ele nos dá: Um Senhor, Uma Fé, Um Deus, Um Pai. O Baptismo é proeminentemente posto junto de “Senhor” e “Fé” e “Deus” e “Pai.” Isto é porque é através deste Baptismo que o homem se une a Deus e à unidade da Igreja. Crer que os membros da Igreja não têm este único Baptismo é equivalente a crer que eles não têm o único Senhor e a única fé. Eis o quão necessário o Baptismo é.
A BÍBLIA ENSINA QUE A FÉ É RECEBIDA PELO BAPTISMO
Em Gálatas 3, vemos a relação entre receber a fé e receber o Baptismo. Vemos que uma pessoa recebe a fé pela primeira vez pelo Baptismo.
Em Gálatas 3:23, São Paulo disse: “Ora, antes que a fé viesse…”
No versículo 24, ele disse: “… para sermos justificados pela fé.”
No versículo 25, ele disse: “Mas depois que veio a fé…”
No versículo 26, ele disse: “Porque todos vós sois filhos de Deus, pela fé que é em Jesus Cristo.”
São Paulo, no seguinte versículo (versículo 27), explica exactamente o que ele quer dizer por “fé em Cristo Jesus.”
Gálatas 3:27-28: “Porque todos os que fostes baptizados em Cristo, reviveste-vos de Cristo. Não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Jesus Cristo. ”
Este capítulo tão interessante das Escrituras deveria passar uma mensagem a todos. Está claramente a ensinar o que a Igreja Católica manteve durante 2000 anos: que é por meio do Sacramento do Baptismo que o homem recebe a fé. É por isto que o Baptismo é, desde os tempos apostólicos, chamado “o sacramento da fé.” Sem o Baptismo, ninguém pode ter a fé nem salvar-se.
A BÍBLIA ENSINA QUE O BAPTISMO DE ÁGUA SALVA
Tito 3:5: “Não por obras de justiça, que tivéssemos feito nós outros, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou, pelo baptismo de regeneração e renovação do Espírito Santo.”
A Bíblia diz que o homem se salva pelo “baptismo de regeneração, e renovação do Espírito Santo.” Isto se refere à regeneração espiritual dada nas águas baptismais. O verter da água no exterior efectua a limpeza interior e a renovação do Espírito Santo. Esta acção sacramental justifica a alma, e aplica o mérito do Sangue de Jesus Cristo enquanto o Baptismo ocorre.
Os protestantes tentaram dar a volta a esta passagem. Eles argumentam que o “lavacro” não se refere à água do Baptismo, mas à purificação efectuada pelo Espírito sem o Baptismo. Isto é refutado através da comparação desta passagem com 1 Pedro 3:20-21. Ambas ensinam que o Baptismo “salva.” 1 Pedro 3:20-21 refere-se claramente ao baptismo de água, não apenas a uma limpeza espiritual. Isto demonstra que Tito 3:5 também se refere à regeneração pela água do Baptismo.
1 Pedro 3:20-21: “… quando nos dias de Noé esperavam a paciência de Deus, enquanto se fabricava a arca, na qual poucas pessoas, isto é, somente oito, se salvaram no meio da água. O que era figura do baptismo de agora, que também vos salva…”
1 Pedro 3:20-21 é uma das passagens mais fortes na Bíblia sobre a necessidade do Baptismo. Note aqui o peso da afirmação de São Pedro. O Baptismo de agora vos salva. Como é óbvio, ele está a falar acerca do Baptismo de água (o Sacramento), porque ele faz uma analogia entre as águas baptismais e as águas do Dilúvio. Pedro compara receber o Sacramento do Baptismo (de água) a estar na arca de Noé. Assim como ninguém escapou da morte física fora da arca de Noé na altura do dilúvio (apenas oito almas sobreviveram à inundação por estarem firmemente protegidas e alojadas na arca), do mesmo modo, ninguém escapa à morte espiritual ou é salvo do pecado original sem o Baptismo! O Baptismo vos salva. O quão claro é preciso ser para mostrar que a Bíblia ensina que o Baptismo de água é necessário para a salvação?
A TRAVESSIA DO MAR VERMELHO FOI UM TIPO DO BAPTISMO DE ÁGUA
Isto leva-me a outro ponto. Trata-se de tipologia. Como é mencionado na secção dedicada à Virgem Maria, um tipo bíblico é um evento real, ou uma pessoa real, ou uma coisa real no Antigo Testamento que prefigura e aponta para algo no Novo Testamento. Há tipos do Baptismo de água. Um tipo do Baptismo de água e da sua necessidade encontra-se na Travessia do Mar Vermelho por Moisés e os israelitas.
Assim como ninguém escapou à morte física nas mãos dos egípcios sem ter atravessado pelas águas do Mar Vermelho, ninguém escapa à morte eterna sem receber as águas baptismais. São Paulo faz a ligação em 1 Coríntios 10:1-2:
1 Coríntios 10:1-2: “Porque não quero, irmãos, que vós ignoreis que nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem, e que todos passaram o mar; e todos foram baptizados debaixo da conduta de Moisés, na nuvem e no mar…”
OUTROS TIPOS DO BAPTISMO DE ÁGUA PRESENTES NO ANTIGO TESTAMENTO
No princípio de tudo Deus criou o céu e a terra; e a primeira coisa mencionada na Bíblia são as águas. Leia os primeiros dois versículos do primeiro livro da Bíblia.
Génesis 1:1-2: “No princípio criou Deus o céu e a terra. A terra porém era vã e vazia; e as trevas cobriam a face do abismo. E o Espírito de Deus era levado sobre as águas.”
Isto nos diz que a água foi de maior – e, inclusive, de singular – importância na criação de Deus desde o princípio. Tem sido parte integral do Seu plano. Ele a usou para limpar, para criar nova vida. Faz todo o sentido, portanto, que o elemento que Ele escolheria para levar a nova vida de Jesus Cristo às almas mediante a dispensação dos méritos de Sua Paixão e da purificação do Espírito Santo, é o elemento primordial sobre o qual o seu Espírito moveu-se no princípio da Criação.
Outro tipo claro de — ou de referência a — efeitos santificantes do Baptismo de água encontra-se em Ezequiel 36.
Ezequiel 36:24-26: “Porque eu vos tirarei d’entre as gentes, e vos congregarei de todos os países, e vos trarei para a vossa terra; e derramarei sobre vós uma água pura, e vós sereis purificados de todas as vossas imundícias, e eu vos purificarei de todos os vossos ídolos; e dar-vos-hei um coração novo, e porei um novo espírito no meio de vós...”
Isto refere-se claramente ao poder purificador do Baptismo de água, que transmitirá a nova vida de Jesus Cristo, e será administrada ao povo de Deus reunido de todas as partes da Terra. A referência à “água pura” em Ezequiel 36 prova que este se refere à justificação no Novo Testamento, pois precisamente a mesma linguagem é encontrada em Hebreus 10:22, para descrever a mudança interna efectuada pela justificação em Cristo. Em Hebreus 10:22, essa mudança é descrita como um coração que é purificado de uma má consciência. Ezequiel 36 indica especificamente que esta pureza de coração se efectua pelo derramamento de água pura (no Baptismo).
Algumas pessoas objectam a este grau: servem-se do Bom Ladrão na Cruz para tentar refutar a necessidade do Baptismo. Mas esta objecção falha. Em primeiro lugar, a lei do Baptismo, que Jesus fez obrigatória a todos os homens, tornou-se uma obrigação após a Ressurreição de Jesus, quando Ele deu o mandamento de pregar o Evangelho e baptizar a todas as nações, em Mateus 28:20. O Bom Ladrão morreu sob a Lei Antiga, antes de a Lei do Baptismo se ter tornado obrigatória a todos. Em segundo lugar, o Bom Ladrão não foi para o Céu no dia em que Jesus foi crucificado. Sabemos isto porque ninguém foi para o Céu até que Jesus tivesse ido. Jesus tinha a primazia em todas as coisas, como São Paulo disse em Colossenses 1:18.
Jesus não ascendeu ao Céu até após a Sua Ressurreição, como demonstra João 20:17. Portanto, o Bom Ladrão não é um exemplo contra a necessidade do Baptismo para a salvação. É por isto que o Credo dos Apóstolos, que os católicos recitam, afirma correctamente que Jesus foi crucificado, morto e sepultado; Ele desceu aos infernos; ao terceiro dia ressuscitou de entre os mortos e então ascendeu ao Céu. Ele não ascendeu ao Céu até após a Sua Ressurreição, e Ele desceu aos infernos no dia de Sua morte. O que foi este Inferno? Foi o Seio de Abraão, o lugar de espera dos justos do Antigo Testamento. Foi para aí que o Bom Ladrão foi com Jesus no dia de Sua Crucificação; Jesus chamou-o Paraíso porque Ele lá estaria.
JESUS SUBMETEU-SE AO BAPTISMO PARA MOSTRAR A TODOS OS HOMENS QUE É NECESSÁRIO SER BAPTIZADO
O Baptismo é tão necessário que até mesmo Jesus submeteu-Se a ele. Ele foi baptizado por São João Baptista para demonstrar que cada homem — e Jesus era verdadeiro Deus e verdadeiro homem — deve ser baptizado para a salvação. Cabe indicar que, na teologia católica, o Baptismo administrado por João Baptista não era o mesmo que o Baptismo que Jesus instituiu: o verdadeiro Sacramento do Baptismo. Não possuía a mesma força ou potência.
O Baptismo instituído por Jesus remove os pecados originais e actuais, assim como toda a pena devida ao pecado; o baptismo de João era um baptismo que chamava as pessoas ao arrependimento e foi uma prefiguração do Baptismo que Jesus instituiu. É por isto que aqueles que apenas haviam recebido o baptismo de João foram baptizados outra vez (Actos 19:4-5). Mas o baptismo que Jesus recebeu das mãos de João é considerado como a transição entre o baptismo prefigurado de João e o Baptismo real de Cristo. O Baptismo de Jesus santificou as águas para que pudessem ser eficazes em remover o pecado, apesar de o Baptismo que Jesus instituiu não ter-se tornado vinculante a todos até após a Ressurreição.
Lucas 3:21-22 : “E aconteceu que, (…) depois de baptizado também Jesus e estando em oração, abriu-se o céu, e desceu sobre ele o Espírito Santo em forma corpórea, como uma pomba; e soou do céu uma voz, que dizia: Tu és aquele meu Filho especialmente amado; em ti é que tenho posto toda a minha complacência.”
A descida do Espírito Santo significa o poder de regeneração do Baptismo. A abertura do céu significa que o Céu fica aberto ao homem assim que recebe correctamente o Baptismo. Este faz dele um filho adoptivo de Deus, ao invés de um filho excluído de Adão.
SANGUE E ÁGUA SAÍRAM DO LADO DE JESUS PORQUE O SEU SANGUE É VERTIDO NA ÁGUA DO BAPTISMO
A Bíblia faz uma clara conexão entre o sangue de Jesus e a água do Baptismo. Em João 19, vemos que sangue e água saíram do lado de Jesus após a Sua morte na Cruz. Este acontecimento real também teve um significado simbólico.
João 19:34: “Mas um dos soldados lhe abriu o lado com uma lança, e imediatamente saiu sangue e água.”
Isto significou que o Seu Sangue (e o mérito de Sua Paixão) seria derramado com água no Baptismo. É por isto que lemos em 1 João 5, que há uma conexão entre o espírito, a água e o sangue.
A BÍBLIA ENSINA QUE O SANGUE DE JESUS, O RENASCIMENTO ESPIRITUAL, E A ÁGUA DO BAPTISMO VÊM JUNTOS
1 João 5:8: “E três são os que dão testemunho na terra; o Espírito, e a água e o sangue; e estes três são uma mesma coisa.”
Isto refere-se às três testemunhas na justificação: a nova vida ou espírito trazido pela justificação, a água do Baptismo e o sangue de Jesus. Estes três devem estar presentes para que uma pessoa seja justificada. O primeiro e o terceiro vêm juntos – são derramados – na água do Baptismo. É por isto que Jesus fala de renascer da água e do Espírito (João 3:5). Ele poderia ter também verdadeiramente falado do renascimento da água, do sangue e do Espírito.
JESUS DISSE QUE NINGUÉM PODE ENTRAR NO CÉU SEM RENASCER DA ÁGUA E DO ESPÍRITO
João 3:3-5: “Jesus respondeu, e lhe disse: Na verdade, na verdade te digo que não pode ver o reino de Deus, senão aquele que renascer de novo. Nicodemos lhe disse: Como pode um homem nascer, sendo velho? Porventura pode tornar a entrar no ventre de sua mãe, e nascer outra vez? Respondeu-lhe Jesus: Em verdade, em verdade te digo que quem não renascer da água e do Espírito Santo, não pode entrar no reino de Deus.”
Considere bem que, quando Jesus ensina esta verdade profunda, Ele prefacia a Sua declaração dizendo: “em verdade, em verdade” ou “amém, amém,” dependendo da tradução que se lê.
Esta dupla afirmação é um acto de juramento. Num tribunal judaico, ninguém podia ser condenado à morte sem o depoimento de duas testemunhas (Deuteronómio 19:15). Ambas teriam de levantar a mão direita e dizer: Amém. Portanto, esta linguagem solene indica que aquilo que Jesus tem aqui a dizer é extremamente sério. Jesus está a afirmar num juramento solene que não se entra no Céu sem ter nascido de novo da água e do Espírito Santo.
Jesus disse a Nicodemos que, a menos que um homem nasça de novo, não pode entrar no reino de Deus. Nicodemos, logo a seguir, pergunta-lhe especificamente como isso sucede; como pode um homem nascer de novo? Em João 3:5, Jesus responde ao declarar que, a menos que um homem renasça DA ÁGUA E DO ESPÍRITO, NÃO PODE ENTRAR NO REINO DE DEUS. Portanto, renascer significa nascer da água e do Espírito Santo. Isto refere-se claramente ao Baptismo de água.
É certo que os não-católicos procuraram explicar de outro modo o significado claro destas palavras, porém em vão. Muitos deles dizem que a água refere-se ao nascimento natural, e o Espírito refere-se ao processo de renascer mediante a aceitação da fé. Isto é impossível porque a passagem é sobre o renascimento. Jesus disse que o renascimento é de água e do Espírito. Além disso, tal como afirmam os peritos em grego, a frase “de água e do Espírito”em grego (ek hudatos kai pneumatos) constitui em si uma unidade linguística. Essa descreve “nascer da água e do Espírito,” e não “nascido de água” por um lado, e “nascido do Espírito” por outro.
Além do mais, o extenso contexto da passagem confirma que este está a referir-se ao Baptismo de água. No seguinte capítulo, lemos que os Apóstolos de Jesus saíram e baptizaram. Consulte João 4:1. A Bíblia, portanto, após ter apresentado a absoluta necessidade do Baptismo de água, menciona que os Apóstolos puseram em prática aquilo que Jesus pregou.
É crucial que as pessoas percebam que João 3:5 refere-se ao Baptismo de água; pois milhões têm um conceito falso e não-bíblico daquilo que significa renascer. Crêem que significa alcançar uma convicção verdadeira de que Jesus é o Salvador. Isso é incorrecto, e não foi crido na Igreja antiga. É sem dúvida necessário que uma pessoa que esteja acima da idade da razão aceite Jesus Cristo, creia na Trindade e na Incarnação, e aceite todos os seus ensinamentos. Mas a Bíblia ensina claramente que nascer de novo se refere à regeneração espiritual que o Baptismo de água efectua. A aterradora evidência que considerámos de outras passagens no Novo Testamento também o demonstra.
O sacramento do Baptismo remove todo o pecado, original e actual, àqueles que o recebem apropriadamente. Deve-se dizer, no entanto, que a recepção deste sacramento não é uma garantia de salvação. Uma pessoa pode perder a graça do Baptismo através dos pecados mortais e por negar a verdadeira fé de Jesus Cristo.
TODOS OS PADRES DA IGREJA ENSINARAM A REGENERAÇÃO BAPTISMAL E QUE O BAPTISMO É NECESSÁRIO PARA A SALVAÇÃO
Desde os princípios da Igreja cristã, os padres da Igreja creram de forma unânime na necessidade do Baptismo de água e da regeneração baptismal. Basearam esta crença no ensinamento do Novo Testamento, João 3:5 e na Tradição Apostólica. Aqui temos apenas quatro passagens. Poderíamos citar dezenas de outras passagens.
Na Epístola de Barnabé, um documento primitivo da Igreja (70 d.C.), lê-se:
“… descendemos na água inundados de pecados e impurezas, e ressurgimos dela trazendo frutos nos nossos corações…”. (Jurgens, The Faith of the Early Fathers, “A Fé dos Padres Primitivos,” edição inglesa, Vol. 1:34.)
Em O Pastor de Hermas, datado de 140 d.C., Hermas cita Jesus em João 3:5 e escreve:
“Era-lhes necessário que surgissem através da água, para que pudessem receber a vida; porque, de outro modo, não poderiam entrar no reino de Deus.” (Jurgens, The Faith of the Early Fathers, “A Fé dos Padres Primitivos,” edição inglesa, vol. 1:92.)
Em 155 d.C., na Primeira Apologia, 61, São Justino Mártir escreve:
“… eles são por nós conduzidos a um lugar onde há água; e lá renascem no mesmo tipo de regeneração na qual nós mesmos renascemos... em nome de Deus... eles recebem o lavacro da água. Porque Cristo disse: ‘A não ser que renasças, não entrarás no reino dos céus.’ A razão pela qual o fazemos nós aprendemos dos Apóstolos.” (Jurgens, The Faith of the Early Fathers, “A Fé dos Padres Primitivos,” edição inglesa, Vol. 1:126.)
Santo Afraates, o mais antigo dos padres sírios, escreveu em seus Tratados, 336 d.C.:
“Pois pelo Baptismo recebemos o Espírito de Cristo… Pois o Espírito permanece ausente de todos aqueles que são nascidos da carne, até que venham às águas do renascimento.” (Jurgens, The Faith of the Early Fathers, “A Fé dos Padres Primitivos,” edição inglesa, Vol. 1:681.)
A PROVA PARA O BAPTISMO INFANTIL
Muitos protestantes não crêem que as crianças devem ser baptizadas. Crêem que o Baptismo apenas deve ser administrado àqueles que tenham alcançado a idade da razão e optado por recebê-lo. Consideram que os baptismos das crianças não são válidos nem bíblicos. Esta posição é falsa por várias razões.
Em primeiro lugar, deve-se deixar claro que a maioria dos protestantes estão de acordo com os católicos neste ponto. A maior parte deles pratica o Baptismo infantil. Luteranos, anglicanos, metodistas, congregacionalistas, presbiterianos e outros praticam o Baptismo infantil. Com isto, obviamente não se sugere que, devido ao facto destes grupos praticarem o Baptismo das crianças, isto prove a veracidade da prática, mas limita-se apenas a demonstrar que os protestantes que rejeitam o Baptismo das crianças são a minoria, até entre os protestantes.
Em segundo lugar, a Bíblia ensina que famílias inteiras foram baptizadas:
1 Cor. 1:16: “E [eu, Paulo] baptizei também a família de Estéfanas…”
Actos 16:15: “E tendo sido baptizada ela [Lydia] e a sua família…”
Actos 16:33: “E tomando-os naquela mesma hora da noite, lhes lavou as chagas; e imediatamente foi baptizado ele e toda a sua família.”
Famílias inteiras foram baptizadas. Pense nestes versículos. A Bíblia se refere a uma mulher e “sua família.” Se refere a um homem e à sua “família.” Por que a passagem não diz apenas uma mulher e “seu marido”? Por que não um homem e “sua mulher”? Famílias geralmente incluem crianças. As Escrituras conectam os dois:
Gén. 18:19: “… ele há de ordenar a seus filhos, e a toda a sua família depois dele…”
Gén. 36:6: “Tomou pois Esaú suas mulheres e filhos e filhas, e toda a família de sua casa...”
Uma vez que as casas em geral incluem as crianças — e a Bíblia menciona em várias ocasiões que famílias inteiras foram baptizadas — estas passagens por si mesmas fazem com que o argumento contra o Baptismo infantil seja muito pouco provável. De facto, se um protestante que rejeita o Baptismo infantil crê em sola scriptura, ele teria de encontrar na Bíblia um ensinamento explícito de que os bebés não devem ser baptizados. Mas não há nada que com isso se pareça.
Em terceiro lugar, Jesus ensinou claramente que todo homem deve ser baptizado para ser salvo. Vimo-lo em João 3:5. Ele não faz distinção nem excepção alguma. Isto é muito significativo porque, em João 6:53 — uma passagem sobre a necessidade de comer a carne de Jesus, que utiliza linguagem que é similar à de João 3:5 —, vemos de facto uma distinção. Em João 6:53, Jesus disse:
“Em verdade, em verdade vos digo: se vós não comerdes a carne do Filho do homem, e beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós.”
Mas em João 3:5, ele disse:
“Em verdade, em verdade te digo que quem não renascer da água e do Espírito Santo, não pode entrar no reino de Deus.”
Em João 6:53 (João 6:54 nas versões católicas), Jesus disse: se VÓS não comerdes a carne do Filho do homem. Mas em João 3:5, a proposição é de aplicação universal: QUEM não renascer da água e do Espírito Santo.
As palavras são ligeiramente diferentes porque a recepção da Eucaristia é necessária à todos os que ouvem o mandamento e o podem cumprir, tal como aqueles acima da idade da razão. Jesus disse a não ser que vós àqueles para os quais dirigia naquele momento a palavra e a outros que ouvem o mandamento. Mas a necessidade de receber o Baptismo de água é universal. Portanto, Jesus disse quem não renascer da água e do Espírito, não poderá entrar no reino de Deus. Uma referência a todo o homem inclui necessariamente as crianças. É uma consequência lógica do ensinamento de Jesus em João 3:5 que as crianças devem ser baptizadas.
A BÍBLIA ENSINA QUE O BAPTISMO É A NOVA CIRCUNCISÃO — AS CRIANÇAS ERAM CIRCUNCIDADAS NO ANTIGO TESTAMENTO
Avançando para o ponto seguinte, que é extremamente importante, devemos abordar a circuncisão. A circuncisão do Antigo Testamento era a contraparte do Baptismo. A circuncisão era o meio pelo qual o homem do sexo masculino no Antigo Testamento entrava numa relação de aliança com Deus. Se não fosses circuncidado, não estarias no pacto de Deus. A circuncisão tipificava o Baptismo.
Tal como outros tipos, nem todos os aspectos da circuncisão correspondiam ao que seria o Baptismo. Por exemplo, apenas os varões podiam ser circuncidados no Antigo Testamento, mas machos e fêmeas são baptizados no Novo. Mas não há dúvida de que a circuncisão do Antigo Testamento era a contraparte do Baptismo. Colossenses 2 ensina que o Baptismo é a circuncisão do Novo Testamento.
Colossenses 2:11-12: “Também nele [Jesus] é que vós estais circuncidados de circuncisão não feita por mão de homem no despojo do corpo da carne, mas sim na circuncisão de Cristo; estando sepultados juntamente com ele no baptismo, no qual vós também ressuscitastes mediante a fé...”
Esta passagem identifica o Baptismo como a nova e mais perfeita circuncisão. Essa também diz que uma pessoa é elevada à nova vida sobrenatural em Cristo pelo Baptismo. As crianças eram circuncidadas no Antigo Testamento. Se o Baptismo é a nova circuncisão, deduz-se então que as crianças devem ser baptizadas no Novo. Se esse não é o caso, Deus teria sido então mais generoso, mais universal, mais abrangente na inferior Antiga Aliança que na Nova. Mas esse não é o caso.
A salvação que se torna disponível em Jesus está aberta a todos os povos: judeus e gentis. É impensável que Jesus não tivesse estabelecido um meio de incorporar as crianças no Seu Reino espiritual e de dar-lhes as Suas bênçãos e a Sua salvação.
De facto, observe o que Pedro disse em seu famoso sermão no Pentecostes, em Actos 2:
Actos 2:38-39: “Pedro então lhes respondeu: Arrependei-vos, e cada um de vós seja baptizado em nome de Jesus Cristo, para remissão de vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo. Porque para vós é a promessa, e para as vossas crianças1...”
Esta passagem está a referir-se ao Baptismo, e às bênçãos e ao perdão dados através dele. Afirma que a promessa é também para as crianças. Elas recebem o perdão através do Baptismo de água.
Mateus 19:13-15: “Então lhe foram apresentados vários meninos, para lhes impor as mãos, e fazer oração por eles. E os discípulos os repeliam com palavras ásperas. Mas Jesus lhes disse: Deixai os meninos, e não embaraceis que eles venham a mim; porque destes tais é o reino dos céus. E depois que lhes impôs as mãos partiu dali.”
OS PADRES DA IGREJA CRIAM NO BAPTISMO DAS CRIANÇAS
Os padres da Igreja Cristã também criam no Baptismo das crianças, tendo herdado esta tradição de Jesus e dos Apóstolos. Aqui seguem-se apenas três passagens; outras poderiam ser citadas.
Orígenes, Homilias sobre Levíticos 8:3, 244-248 d.C.: “Na Igreja, o Baptismo é para o perdão dos pecados, e, segundo o uso que dá a Igreja, o Baptismo é administrado inclusive às crianças. Se não houvesse nada nas crianças que exigisse a remissão dos pecados, e nada nelas concernente ao perdão, a graça do Baptismo pareceria supérflua.”
Papa Santo Inocêncio, 414 d.C.: “Mas aquilo que afirma a sua fraternidade os pelagianos pregam, isto é, que mesmo sem a graça do Baptismo, as crianças podem ser dotadas das recompensas da vida eterna; o que é bastante estúpido.” (Jurgens, The Faith of the Early Fathers, “A Fé dos Padres Primitivos,” edição inglesa, Vol. 3: 2016.)
Santo Agostinho, Carta a Jerónimo, 415 d.C.: “Quem quer que dissesse que inclusive as crianças que passam desta vida sem a participação no Sacramento [do Baptismo] serão vivificadas em Cristo, iria verdadeiramente contra a pregação do Apóstolo e condenaria toda a Igreja, cuja pressa em baptizar as crianças é fundada na crença indubitável de que não há outra maneira de serem vivificadas em Cristo.” (Jurgens, The Faith of the Early Fathers, “A Fé dos Padres Primitivos,” edição inglesa, Vol. 3:1439.)
O BAPTISMO NÃO TEM DE SER POR MEIO DE IMERSÃO
Alguns não-católicos crêem que o Baptismo deve ser realizado por imersão. Isto não é ensinado na Bíblia. Considere o facto de que, no dia de Pentecostes, no capítulo 2 dos Actos, quando milhares foram baptizados, não havia água suficiente para baptizar a todos por imersão. O Baptismo por efusão (vertido) ou por aspersão foi certamente utilizado.
Além disso, o Baptismo por imersão seria muito difícil ou até impossível em ambientes extremamente frios como no Ártico, ou em ambientes excessivamente quentes como nos desertos. Em outros casos — tais como num apostolado a prisioneiros (e.g., Actos 16) — onde a liberdade de movimento é limitada, o baptismo por imersão não seria viável. Jesus jamais teria feito da administração do Baptismo nestas situações uma tarefa tão árdua ou impossível quando foi Ele que declarou que todo homem deve obtê-lo.
Alguns dizem também que a palavra baptismo em grego significa exclusivamente imersão. Isto não é verdade. A palavra é empregada para significar a imersão, mas também para significar limpezas que não são por imersão. Exemplos onde baptismo significa lavacro, e não imersão, podem ser encontrados em Lucas 11:38 e Hebreus 9:10. O Baptismo é válido se for realizado seja por imersão, efusão (isto é, vertendo) ou aspersão, mas a água deve estar em movimento enquanto toca na pele e as palavras correctas devem ser ditas (“Eu te baptizo, em nome do Padre, e do Filho, e do Espírito Santo” ou o seu equivalente).
Um outro ponto é que, no Baptismo, o Espírito Santo é aspergido. Isto significa que mesmo que o Baptismo por imersão seja certamente válido se for feito correctamente, poder-se-ia dizer que o Baptismo por efusão (isto é, por aspersão) representa com maior precisão a acção do Espírito Santo no Baptismo. Há também o facto de que as pinturas nas catacumbas, que foram feitas pelos primeiros cristãos, mostram baptismos mediante o verter da água. Isto demonstra que estes baptismos por efusão eram considerados aceitáveis desde o princípio.
O Didaqué foi escrito em meados do ano 70 d.C.. Este é um famoso documento da Igreja primitiva. É um forte testemunho das crenças e práticas dos antigos cristãos. No capítulo 7, O Didaqué aprova o Baptismo por imersão num rio, mas também o Baptismo por efusão ou derramamento.
O Didaqué, 70 d.C.: “E, quanto ao Baptismo, assim os baptizeis: Depois de haver ensinado os anteriores preceitos, baptizai na água corrente, no nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Se não houver água corrente, baptizai em outra água; se não puderdes baptizar com água fria, servi-vos de água quente. Na falta de uma ou de outra, derramai água três vezes na cabeça em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.”
Isto foi escrito quando alguns dos apóstolos poderiam ainda encontrar-se vivos, ou na primeira geração depois deles. Tudo isto demonstra que o ensinamento da Igreja Católica sobre o Baptismo é o verdadeiro ensinamento da Bíblia. Isto é porque a Igreja Católica é a única verdadeira Igreja.
Notas finais:
1 Embora a maior parte das traduções portuguesas da Bíblia utiliza o termo filhos, a palavra empregada no original grego é τέκνοις, que tem o significado primário de crianças.
Do livro: A Bíblia Prova os Ensinamentos da Igreja Católica
Francisco é uma abominação anti-Católica. Quem ainda não acordou, que acorde antes que seja tarde
Lucas G. 2 anosLer mais...É Verdade!!! Mosteiro da Sagrada família: Se aprendir bem com o Ir Pedro Dimond e Ir Miguel Dimond os quais concidero como Pais Espirituais,; um DOGMA é pra ser Obedecido...
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigado por dizerem a verdade dos fatos.
Lucas Fernandes da Silva 2 anosLer mais...Sedevacantes tem razão
lp 2 anosLer mais...Este livro é um dos livros mais importantes do nosso tempo. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Esta, sem dúvida alguma, é uma citação importantíssima. Ela demonstra que vossa posição sobre este ponto é exatamente a mesma de um Doutor da Igreja. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Uau!
Adilio 2 anosLer mais...Abominação, cisma e Eresia. o que se poderia esperar de um demônio!!!
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigada muito pela explicação detalhada! ;)
Vicky Timotê 2 anosLer mais...Salve Maria! É evidente que este diário é uma farsa. Essa freira foi excomungada 3 vezes, tendo seu manuscrito inserido ao livro do Indexx. O antipapa Paulo VI extinguiu o...
Deise Holanda 2 anosLer mais...