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Bento XVI respeita profundamente o Paganismo
por Ir. Miguel Dimond, O.S.B., e Ir. Pedro Dimond, O.S.B.
www.igrejacatolica.org » Ir para a página principal sobre as heresias de Bento XVIBento XVI favorece completamente o ecumenismo e as cerimónias ecuménicas de culto ao Demónio em Assis
Já falámos dos notórios encontros ecuménicos de João Paulo II em Assis em 1986, onde ele rezou com mais de 130 diferentes líderes religiosos de todo tipo de religiões falsas e demoníacas, pondo a verdadeira religião ao nível da adoração a ídolos. Esta actividade é totalmente condenada pela tradição católica. Foi denunciada como apostasia pelo Papa Pio XI.
Bem, o comboio que levou os falsos líderes religiosos do Vaticano para o evento de Assis de 2002 (a repetição do evento de 1986), foi descrito por Bento XVI como “um símbolo de nossa peregrinação na história… a reconciliação dos povos e das religiões, uma grande inspiração…”1
Em 2006, Bento XVI também elogiou o encontro de oração inter-religiosa de Assis de 1986.
Bento XVI, Mensagem, 2 de Setembro de 2006: “Celebra-se este ano o vigésimo aniversário do Encontro Inter-Religioso de Oração pela Paz querido pelo meu venerado predecessor João Paulo II, a 27 de Outubro de 1986, nessa Cidade de Assis. Para esse encontro, como se sabe, ele convidou não só os cristãos das várias confissões, mas também representantes das diversas religiões. A iniciativa teve amplo eco na opinião pública: constituiu uma mensagem vibrante a favor da paz e revelou-se um acontecimento destinado a deixar um sinal na história do nosso tempo. (...) De facto, testemunhos do vínculo íntimo que existe entre a relação com Deus e a ética do amor registram-se em todas as grandes tradições religiosas.
“(...) Entre os aspectos qualificantes do Encontro de 1986, deve realçar-se que este valor da oração na construção da paz foi testemunhado por representantes de diversas tradições religiosas, e isto aconteceu não à distância, mas no contexto de um encontro. (…) Temos como nunca necessidade desta pedagogia... sinto-me feliz por que as iniciativas programadas este ano em Assis sejam nesta direcção e por que, em particular, o Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-Religioso tenha pensado em fazer delas uma aplicação específica para os jovens. (...) Aproveito de bom grado a ocasião para saudar os representantes das outras religiões que participam nas várias comemorações em Assis. Como nós cristãos, também eles sabem que na oração é possível fazer uma experiência especial de Deus e haurir estímulos eficazes na dedicação à causa da paz.”2
Bento XVI é a favor do encontro apóstata ecuménico de Assis no qual João Paulo II orou com os líderes de todo o tipo de religiões demoníacas e idólatras; no qual João Paulo II mandou remover os crucifixos das salas para que os pagãos pudessem adorar os seus falsos deuses. Note que Bento XVI disse que as outras religiões sabem que a oração lhes proporciona uma experiência de Deus. Isto significa que as suas experiências religiosas, como o culto de oração a falsos deuses, são verdadeiras.
Bento XVI critica como “impetuosos” aqueles que destruíram templos pagãos
Bento XVI, Deus e o Mundo, 2000, pág. 373: “… também havia de facto cristãos fanáticos e impetuosos que destruíam templos, que não conseguiam ver o paganismo como outra coisa senão idolatria que tinha de ser absolutamente erradicada.”3
Entre estes “impetuosos” que ele critica, estão incluídos São Francisco Xavier e São Bento.
São Francisco Xavier (a respeito das crianças pagãs que ele havia convertido à fé católica, +1543): “Estas crianças... mostram um amor ardente pela Lei divina, e um zelo extraordinário por comunicar aos demais a nossa santa religião. O seu ódio à idolatria é maravilhoso. E, por esse motivo, elas envolvem-se em conflitos com os pagãos… As crianças atiram-se aos ídolos, desfiguram-nos, derrubam-nos ao chão, partem-nos em pedaços, cospem neles, calcam-nos, chutam-nos; em suma, a eles fazem todo o tipo de estragos.”4
São Bento demoliu um altar pagão e queimou as árvores dedicadas a Apolo quando chegou pela primeira vez a Monte Cassino.
Papa Pio XII, Fulgens radiatur, #11, 21 de Março de 1947: “... [São Bento] encaminhou-se para as bandas do sul e chegou ao local ‘que se chama Cassino, nas abas dum monte do mesmo nome, onde outrora se erguera um templo consagrado, pelos costumes e ignorância dos gentios, ao oráculo de Apolo. Tinha esse, em roda, um bosque dedicado ao demónio, onde, ainda ao tempo do Santo, acorria a dementada multidão dos infiéis com sacrílegos sacrifícios. Chegando aí o homem de Deus, derribou o ídolo, demoliu o altar, pôs fogo ao bosque, e consagrou o templo à honra de S. Martinho e o altar do deus a S. João Batista. Depois, voltou-se à pregação e levava à verdadeira fé as populações que viviam em roda.’”5
Bento XVI diz-nos que religiões pagãse idólatras são puras e elevadas
Bento XVI, Sal da Terra, 1996, pág. 23: “E portanto podemos também compreender que, no cosmos religioso indiano (‘hinduísmo’ é uma designação equívoca que engloba múltiplas religiões), encontraremos uma enorme variedade de formas, desde as mais elevadas e puras ― cunhadas pelo conceito de amor ―, a outras que são totalmente macabras, que incluem rituais homicidas.”6
Ele disse que religiões idólatras são elevadas e puras. Isto é heresia e apostasia.
1 Coríntios 10:20 - “... as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demónios, e não a Deus.”
Papa Leão XIII, Ad extremas, #1, 24 de Junho de 1893: “... [o] bem-aventurado Apóstolo Tomás, que é, com razão, chamado o fundador da pregação do Evangelho aos hindús. Depois temos São Francisco Xavier… Através de sua perseverança extraordinária, converteu centenas de milhares de hindús dos mitos e vis superstições dos brâmanes para a verdadeira religião.”7
Bento XVI tem um profundo respeito pelos falsos credos
Bento XVI, Homilia, 10 de Setembro de 2006: “Não faltamos ao respeito pelas outras religiões e culturas, nem ao respeito profundo pela sua fé…”8
Note que Bento XVI não apenas respeita os membros de falsos credos, mas mostra um PROFUNDO RESPEITO pelos falsos credos em si! Isto é apostasia. Isto significa que ele respeita a negação de Cristo, a rejeição do papado, a aprovação da contracepção e do aborto, etc. (coisas que fazem parte dos ensinamentos dos outros “credos”).
Papa Leão XIII, Custodi di quella fede, #15, 8 de Dezembro de 1892:
“Todos devem evitar a familiaridade ou amizade com qualquer um que seja suspeito de pertencer à maçonaria ou a grupos afiliados. Conhecei-os pelos seus frutos e evitai-os. Toda familiaridade deve ser evitada, não apenas com aqueles ímpios libertinos que promovem abertamente o carácter da seita, mas também com aqueles que se escondem sob a máscara da tolerância universal, o respeito por todas as religiões…”9
Bento XVI disse que a presença das falsas religiões é um factor de enriquecimento para todos
Bento XVI, Discurso, 28 de Novembro de 2006: “Sem dúvida... a liberdade religiosa é uma expressão fundamental da liberdade humana e de que a presença activa das religiões na sociedade é um factor de progresso e de enriquecimento para todos.”10
Isto significa que as distintas falsas religiões são factores de progresso e enriquecimento para todos! Isto é apostasia.
Bento XVI disse que a teologia deve aprender das experiências das falsas religiões
Bento XVI, Discurso Especial, 12 de Setembro de 2006: “Para a filosofia e, de maneira diferente, para a teologia, a escuta das grandes experiências e convicções das tradições religiosas da humanidade, especialmente da fé cristã, constitui uma fonte de conhecimento; recusá-la significaria uma inaceitável redução do nosso escutar e responder.”11
Bento XVI disse que a teologia católica deve escutar as “grandes experiências” e “convicções” das falsas religiões, e que ignorá-las seria uma irresponsabilidade. As pessoas devem reflectir sobre o significado de tal afirmação. Esta indica claramente que ele não considera que essas religiões (incluindo as pagãs e idólatras) são falsas e do Demónio. A sua declaração não passa de outra expressão da apostasia modernista de que todas as religiões são essencialmente verdadeiras porque as pessoas tornam-se crentes através das próprias “experiências” religiosas.
Papa São Pio X, Pascendi, #14, 8 de Setembro de 1907: “E tal experiência é [segundo os modernistas] a que torna, a pessoa que a adquiriu, verdadeira e propriamente crente. O quanto isto distancia-se da doutrina católica vimos no decreto do Concílio do Vaticano. Veremos mais tarde como, com tais teorias, somadas aos erros já mencionados, a porta fica escancarada para o ateísmo. É bom que desde já se advirta que, tendo simultaneamente como verdades esta doutrina da experiência e a outra doutrina do simbolismo, segue logicamente que toda religião, sem exceptuar até mesmo o paganismo, é necessariamente verdadeira. O que terá em qualquer religião que possa impedir o vivenciar de tais experiências? Com efeito, que essas são de tal forma encontradas muitos o afirmam. E com que direito os modernistas negarão a verdade da experiência que afirma o seguidor do islão? Com que direito atribuirão apenas aos católicos as experiências verdadeiras? A verdade é que os modernistas não negam, mas de facto admitem — alguns de maneira confusa, outros muito abertamente — que todas as religiões são verdadeiras. É claro que não podem pensar de outra sorte.”12
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Notas finais:
1 Zenit.org, Zenit Notícias, 21 de Fevereiro de 2002.
2 L’Osservatore Romano, ed. inglesa, 13 de Setembro de 2006, pág. 3; https://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/letters/2006/documents/hf_ben-xvi_let_20060902_xx-incontro-assisi_po.html
3 Bento XVI, God and the World, 2000, pág. 373.
4 The Life and Letters of St. Francis Xavier por Henry James Coleridge, S.J. (Publicado originalmente: London: Burns and Oates, 1874), Segunda Reimpressão, New Delhi: Asian Educational Services, 2004, vol. 1, pág. 154.
5 The Papal Encyclicals, vol. 4 (1939-1958), pág. 113.
6 Bento XVI, Salt of the Earth, pág. 23.
7 The Papal Encyclicals, vol. 2 (1878-1903), pág. 307.
8 L’Osservatore Romano, ed. inglesa, 13 de Setembro de 2006, pág. 7; https://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/homilies/2006/documents/hf_ben-xvi_hom_20060910_neue-messe-munich_po.html
9 The Papal Encyclicals, vol. 2 (1878-1903), pág. 304.
10 L’Osservatore Romano, ed. inglesa, 6 de Dezembro de 2006, pág. 4; https://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/speeches/2006/november/documents/hf_ben-xvi_spe_20061128_diplomatic-corps_po.html
11 L’Osservatore Romano, ed. inglesa, 20 de Setembro de 2006, pág. 11; https://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/speeches/2006/september/documents/hf_ben-xvi_spe_20060912_university-regensburg_po.html
12 The Papal Encyclicals, vol. 3 (1903-1939), pág. 76.
Do livro: A Verdade sobre o que Realmente Aconteceu à Igreja Católica depois do Vaticano II
Francisco é uma abominação anti-Católica. Quem ainda não acordou, que acorde antes que seja tarde
Lucas G. 2 anosLer mais...É Verdade!!! Mosteiro da Sagrada família: Se aprendir bem com o Ir Pedro Dimond e Ir Miguel Dimond os quais concidero como Pais Espirituais,; um DOGMA é pra ser Obedecido...
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigado por dizerem a verdade dos fatos.
Lucas Fernandes da Silva 2 anosLer mais...Sedevacantes tem razão
lp 2 anosLer mais...Este livro é um dos livros mais importantes do nosso tempo. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Esta, sem dúvida alguma, é uma citação importantíssima. Ela demonstra que vossa posição sobre este ponto é exatamente a mesma de um Doutor da Igreja. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Uau!
Adilio 2 anosLer mais...Abominação, cisma e Eresia. o que se poderia esperar de um demônio!!!
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigada muito pela explicação detalhada! ;)
Vicky Timotê 2 anosLer mais...Salve Maria! É evidente que este diário é uma farsa. Essa freira foi excomungada 3 vezes, tendo seu manuscrito inserido ao livro do Indexx. O antipapa Paulo VI extinguiu o...
Deise Holanda 2 anosLer mais...