«Beneditinos» da Abadia de São João: típico exemplo de apostasia nas ordens religiosas da seita Vaticano II

A Abadia de São João, situada em Colledgeville, Minnesota, é um dos maiores e históricos mosteiros da seita Vaticano II na América. Os «beneditinos» da Abadia de São João, tal como a seita Vaticano II a qual eles pertencem, infelizmente, não são católicos nem de longe nem de perto. Tal como introduzimos nesta secção, em 2004 a Abadia de São João organizou um encontro com «monges» budistas chamado «Monges no Ocidente».

A revista deles afirma: «Dedicámos dois dias completos à partilha de nossas jornadas espirituais… frequentando o ofício de canto da comunidade budista, meditando em conjunto e desfrutando da maravilhosa culinária vegetariana chinesa.»1

Isto é completa e total apostasia.

A mesma revista afirma: «… [O] cristianismo também pode aprender da sabedoria da tradição budista, especialmente nos campos do pensamento e da fantasia. Por exemplo, numa sessão, um monge da Abadia Shasta budista… descreveu o método budista de aceitação dos sentimentos sexuais que consiste em não agir sobre eles ou os reprimir, mas simplesmente deixá-los passar… Nós explorámos a possibilidade de publicar um livro sobre o que aprendemos acerca do significado e práctica do celibato nas duas tradições.»3

Portanto, os membros da Abadia de São João não somente meditaram com pagãos e idólatras e participaram dos seus ofícios idólatras, mas também permitiram que eles promovessem a sua maligna filosofia de não rejeitar os pensamentos impuros. A Igreja Católica, baseada nos ensinamentos de Jesus Cristo (Mateus 5:28), sempre ensinou que pensamentos e desejos impuros devem ser rejeitados. A matéria que abordamos aqui trata-se de um exemplo profundo de apostasia na seita Vaticano II, mas bastante usual, no entanto.

Um membro da nossa comunidade religiosa, antes de tornar-se um católico tradicional, passou algum tempo num mosteiro Novus Ordo em Carolina do Sul. Durante a sua estadia no mosteiro, ele assitiu uma palestra de um «padre» Novus Ordo que parecia ser um teólogo. O «padre» disse aos irmãos que todas as religiões levam ao Céu e que não há necessidade alguma de ser católico para se salvar. Os monges Novus Ordo que estavam presentes não manifestaram qualquer reacção, indignação ou até surpresa perante estes ensinamentos descaradamente heréticos do «padre». O jovem, no entanto, ficou tão perplexo e chocado que passou a maior parte da noite acordado a anotar versículos bíblicos sobre a necessidade de aceitar Jesus Cristo para a salvação com o propósito de refutar a apostasia do «padre.» No dia seguinte, ele apresentou a informação aos monges Novus Ordo para refutar o que fora dito; eles não pareciam estar minimamente interessados.