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As Eleições do Cardeal Siri em Resumo
Um relato dos Conclaves Papais e da Inválida Eleição de João XXIII [1958] e Paulo VI [1963]
por Ir. Miguel Dimond, O.S.B., e Ir. Pedro Dimond, O.S.B.
www.igrejacatolica.orgFUMO BRANCO, MAS NENHUM PAPA
Em 26 de Outubro de 1958, fumo branco foi visto a emergir da Capela Sistina. Fumo branco indica que um novo papa foi eleito. Mas não surgiu papa algum. Isto foi noticiado em jornais e ouvido nas rádios por todo o mundo. Até foram vistos cardeais a acenar para a multidão desde as janelas do palácio apostólico — algo não permitido se o conclave ainda estivesse em sessão. Também eles pensavam que um papa tinha sido eleito. Segue-se uma notícia de jornal de 27 de Outubro de 1958:
Este fumo branco indicou claramente a eleição de um novo papa; contudo, algo estranho ocorreu dentro da Capela Sistina que impediu o papa recém-eleito de aparecer, e que deixou a multidão — e as pessoas no resto do mundo que esperavam — confusa e perplexa. Somente dois dias depois é que Angelo Rocalli [João XXIII] foi eleito; e após a sua eleição, João XXIII convocou uma misteriosa reunião pós-eleição que demorou várias horas com todos os participantes do conclave. Por que teve João XXIII de realizar esta reunião pós-eleição? Teria que ver com o primeiro fumo branco e com a eleição do verdadeiro papa?
O mistério por trás do fumo branco e da reunião pós-eleição secreta do Conclave de 1958 poderia não ter sido desvendado se não fosse pelo Sr. Scortesco. Scortesco foi o sobrinho de dois membros da Guarda Nobre do Vaticano, um deles o Presidente da Guarda Nobre, que foi responsável pela vigilância dos conclaves de 1958 e 1963 e por garantir que nenhuma comunicação com o exterior ocorresse. Scortesco revelou o seguinte numa carta publicada:
Scortesco obteve esta chocante informação de membros da Guarda Nobre. A carta foi publicada na Introibo. E Scortesco foi encontrado queimado vivo na sua cama pouco depois da publicação desta carta. Então Scortesco, antes de ter sido eliminado, revelou que o Cardeal Tedeschini, não o Antipapa João XXIII, foi na verdade eleito primeiro em 1958; e que o Cardeal Siri, não o Antipapa Paulo VI, foi eleito primeiro em 1963.
Na carta acima citada, Scortesco também mencionou comunicações com o “exterior.” Os seus escritos posteriores indicam que estas comunicações envolveram a B'nai Brith (maçonaria judaica). Se comunicações com o “exterior” influenciarem ilegalmente a eleição papal, tal eleição é inválida. A comunicação “exterior” com a maçonaria muito provavelmente impediu Tedeschini ou Siri de terem a capacidade de aceitar livremente as suas eleições, provavelmente através de várias ameaças, inclusive de morte. Os comunistas e maçons sabiam que nem Siri nem Tedeschini iriam pactuar com os seus malignos planos de destruição da Igreja Católica; tiveram então de impedir as suas eleições. Se as comunicações “exteriores” mencionadas por Scortesco realmente influenciaram Tedeschini e Siri na livre aceitação das suas eleições, então as eleições subsequentes de Roncalli [João XXIII] e de Montini [Paulo VI] foram absolutamente inválidas por este facto isolado.
Para além da confissão de Scortesco de que o Cardeal Tedeschini fora eleito em 1958, e o Cardeal Siri em 1963, há evidências que demonstram que Siri foi eleito antes do Cardeal Tedeschini e de Angelo Roncalli [João XXIII] em 1958. Por outras palavras, o Cardeal Siri não foi eleito apenas em 1963, como revelou Scortesco, mas também em 1958. Existe um facto que acrescenta credibilidade a isto: o fenómeno do falso sinal de fumo ocorreu tanto em 1958 quanto em 1963! De acordo com The Sheboygan Press de 20 de Junho de 1963, o fenómeno da confusão fumo-branco/fumo-negro ocorreu durante oito minutos no conclave de 1963. O fenómeno do falso sinal de fumo aconteceu nos dois conclaves precisamente porque a mesma coisa aconteceu em ambos: um verdadeiro papa foi eleito e logo a seguir intimidado a não aceitar o cargo para que os inimigos da Igreja pudessem implantar o seu próprio homem.
Segundo um padre italiano com conhecimento de causa, que conversou com o Cardeal Siri, e segundo documentos do serviço de inteligência americana (conferir abaixo), um bloco conservador de cardeais sucederam em eleger Siri, na quarta votação do primeiro dia do conclave, 26 de Outubro de 1958. Esta eleição de Siri na quarta votação em 1958 foi quando o fumo branco emergiu.
Ex-Consultor da FBI Reconhece a Eleição de Siri
Paul L. Williams, um ex-consultor da FBI, cita documentos desclassificados do serviço de inteligência americana que demonstram que o Cardeal Siri foi eleito Papa Gregório XVII no conclave que, dois dias depois, produziu João XXIII. Em 2003, Paul L. Williams publicou um livro chamado The Vatican Exposed: Money, Murder, and the Mafia (Prometheus Books)[trad.: O Vaticano Exposto: Dinheiro, Assassinato e a Máfia]. Williams, que não é um católico, afirma:
As notas de rodapé que Williams referencia são: [5] Biografia confidencial pelo Departamento do Estado, “João XXIII,” data de publicação: nenhuma, desclassificado em: 15 de Fevereiro de 1974; conferir também Avro Manhattan, Murder in the Vatican, pág. 31 [7] John Cooney, The American Pope, pág. 259. [8] Despacho secreto do Departamento de Estado, “João XXIII,” data de publicação: 20 de Novembro de 1958, desclassificado em: 11 de Novembro de 1974. [9] As palavras do anunciante apareceram no London Tablet, 1 de Novembro de 1958, pág. 358. [10] Houston Post, 27 de Outubro de 1958, pp. 1 e 7. [11] Ficheiro secreto do Departamento de Estado, “Cardeal Siri,” data de publicação: 10 de Abril de 1961, desclassificado em: 28 de Fevereiro de 1994.
O testemunho deste ex-consultor da FBI, baseado no serviço de inteligência da FBI, confirma que o Cardeal Siri foi eleito e que escolheu o nome de “Gregório XVII.” Isto confirma o que outros disseram: o cardeal Siri foi impedido de assumir livremente o cargo por um conjunto de conspiradores franceses e através de ameaças. Se estes dados da FBI estão correctos, então a subsequente “eleição” de Angelo Roncalli [João XXIII] foi total e absolutamente inválida. Vale a pena notar que a eleição do Cardeal Siri não é o tema principal do livro do Sr. Williams. Ele simplesmente mencionou-o, quase de passagem, e sem qualquer motivo aparente para inventá-lo — dando assim ainda mais credibilidade à sua veracidade.
Então, é dito que o Cardeal Siri, que foi portanto o quinto papa a ser eleito no século passado, aceitou prontamente o cargo e anunciou que iria tomar o nome de “Gregório XVII.” Então, ouviu-se um clamor estridente de protesto por parte de alguns cardeais franceses radicais, alguns dos quais dizia-se serem maçons, que manifestaram-se imediatamente para intimidar o novo papa com a ameaça de que iriam estabelecer uma Igreja cismática internacional, se ele emergisse do conclave como papa. É dito que Siri, a tremer imensamente, respondeu: “se não me quereis, então elejam outro.” A partir desta afirmação, que foi encarada como a sua abdicação, veio o pesadelo apocalíptico que resultou na “Igreja” Vaticano II.
Mas, uma vez mais, a lei da Igreja deixa claro que:
Isto significa que a eleição subsequente de João XXIII não foi válida se Siri foi forçado a resignar. Não se sabe precisar exactamente quando o Cardeal Tedeschini foi eleito, mas é dito claramente por Williams (acima), e nos escritos de Scortesco, que numa das votações ele foi eleito. Esta deve ter sido após a terceira ou quarta eleição de Siri. Talvez Tedeschini foi eleito depois de Siri na confusão que se instalou após a primeira eleição, mas depois Tedeschini foi tirado de cena de maneira similar àquela utilizada para com Siri, de modo que pudessem implantar Angelo Roncalli [João XXIII].
Tudo isto explica o porquê de às seis horas da tarde do dia 26 de Outubro de 1958 fumo branco ter saído da Capela Sistina por cinco minutos; isto explica o porquê de a Guarda Palatina e a Guarda Suíça terem sido chamadas a prepararem-se para a recepção do novo papa; isto explica o porquê de Cardeais no conclave terem sido vistos a acenar alegremente para a multidão e o porquê de o governador e o marechal do conclave terem se preparado para saudar o novo papa.
Malachi Martin reconhece a Eleição de Siri
Até Malachi Martin, um autor Best-seller bem informado acerca de questões internas do Vaticano, e um herói de muitos defensores dos antipapas João XXIII e Paulo VI, põe esta história em evidência (pelo menos acerca da eleição de 1963) ao admitir no seu livro The Keys of This Blood (pp. 607-609) que é bem sabido que o Cardeal Siri recebeu a quantidade necessária de votos para ser eleito papa em 1963, mas que as eleições de Siri foram “postas de lado” por aquilo que Martin descreve como “uma pequena brutalidade.” Martin menciona explicitamente que “comunicação” (interferência) ocorreu entre um membro do conclave e uma “organização de escopo internacional” acerca da candidatura de Siri. Ele disse que esta tratava de uma “matéria grave de segurança de estado [Vaticano].” (É dito que é possível que os comunistas tenham ameaçado largar explosivos nucleares no Vaticano se Siri aceitasse a eleição, assim como matar todos os bispos do outro lado da Cortina de Ferro.) Portanto, até Malachi Martin um defensor dos antipapas João XXIII e Paulo VI, admitiu que o Cardeal Siri foi eleito. Isto confirma o que Scortesco revelou, e demonstra, novamente, que a eleição de Giovanni Montini [Antipapa Paulo VI] foi fraudulenta.
O Testemunho do Próprio Cardeal Siri
Mas para além do testemunho de Martin e Scortesco, vale a pena referenciar uma entrevista que o Cardeal Siri concedeu antes de morrer. Numa entrevista publicada com o Marquês de Franquerey, Louis Remy e FrancisDallais, foram feitas muitas perguntas a Siri sobre diversos tópicos, inclusive sobre o que Scortesco revelou acerca da sua eleição. Enquanto negava outras coisas na entrevista, Siri não negava que fora eleito papa. Tudo que ele dizia era:
Os entrevistadores concluíram que, posto que Siri negava outras coisas que eles lhe perguntavam, mas não negava que fora eleito, o que Scortesco disse deveria ser verdade. Devemos apontar que Siri estava enganado sobre estar submetido ao segredo do conclave. O segredo do conclave não é vinculante quando a salvação de milhões de almas está em causa — e quando este já tinha sido completamente violado pelo grupo de apóstatas e conspiradores franceses que comunicavam-se com a B'nai Brith. E os horríveis segredos do conclave aos quais Siri aludiu referem-se sem dúvida à intervenção ilícita de forças exteriores que impediram-lhe de livremente aceitar a Cátedra de Pedro.
Isto torna-se óbvio se partirmos da evidência de que o fumo notoriamente branco que foi visto por todos em 26 de Outubro de 1958 indicou a eleição de um verdadeiro papa, o Cardeal Siri. Todos, até os cardeais, creram que tínhamos um novo papa. Mas entretanto, os maçons e os comunistas envolveram-se e impediram o novo papa de assumir o cargo. Esta foi a comunicação com o exterior que Scortesco revelou. E então o fumo que era branco tornou-se negro e dois dias depois os maçons e comunistas implantaram o seu homem, o agente maçom, Angelo Roncalli [Antipapa João XXIII]. A mesma interferência ocorreu no conclave de 1963, apesar de, neste caso, o Cardeal Siri ter tido a sua eleição bloqueada ilegalmente em prol do infiltrado Giovanni Montini — o Antipapa Paulo VI.
A Revista 30 Dias, uma revista favorável aos antipapas do Vaticano II, organizou uma entrevista em 1994 com o líder da maçonaria italiana, o Grão-Mestre do Grande Oriente da Itália.
Portanto, é óbvio que o Antipapa João XXIII era um agente maçom cuja missão consistia em iniciar a tentativa de demolição da Igreja de Cristo por meio do seu falso concílio. E, como demonstra o nosso material, Paulo VI foi visto frequentemente vestido com o peitoral de um Sumo-Sacerdote Judeu; e além disso, tentou demolir a Tradição Católica assim que assumiu o poder.
Alguns perguntam: se o Cardeal Siri foi eleito em 1958 e em 1963 ou em qualquer um dos dois, por que é que ele não se impôs mais vigorosamente na defesa do seu cargo? O nosso propósito aqui não é examinar esta questão (conferir a nota no fim do artigo). O nosso objectivo é simplesmente estabelecer que as evidências das suas eleições, assim como as comunicações com o exterior, demonstram que algo não-canónico ocorreu nos conclaves de 1958 e 1963, como revela Scortesco. Isto faz perfeito sentido porque nós sabemos, por fé divina, que o Antipapa Paulo VI não poderia de forma alguma ter possuído as Chaves de Pedro, uma vez que ele vinculou solenemente às heresias do Vaticano II aqueles que lhe eram sujeitos. O Vaticano II não pode ter sido ligado no Céu; portanto nós sabemos que o Antipapa Paulo VI não tinha o poder de ligar na Terra, pois ele tentou ligar o Vaticano II na Terra. E o Antipapa João XXIII também não pode ter sido um verdadeiro papa, uma vez que ele preparou o caminho para a apostasia enquanto era ele mesmo um herege.
Na publicação de Setembro de 2004 da Inside the Vatican há uma entrevista com o Pe. Charles-Roux. O Pe. Charles-Roux diz:
CONCLUSÃO
A informação acerca das eleições do Cardeal Siri em 1958 e 1963 não é necessária para provar que os apóstatas João XXIII e Paulo VI não foram papas válidos; nem é necessária para provar que os hereges do Vaticano II que vieram subsequentemente da sua linha, João Paulo I, João Paulo II, Bento XVI e Francisco, não foram/são papas válidos. Mas estes factos demonstram que as “eleições” de João XXIII e de Paulo VI foram não-canónicas. Isto é extremamente valioso e importante porque explica como esta falsa Igreja dos antipapas do Vaticano II começou, e por que os seus decretos oficiais e ensinamentos não são protegidos pelo Espírito Santo. Este artigo explica que uma eleição não-canónica originou todo o cisma da seita Vaticano II, que provavelmente ficará registado no Livro Eterno do Juízo — juntamente com o Grande Cisma do Oriente e o do Ocidente — como “O Cisma Final.”
Nós cremos que São Francisco de Assis estava sem dúvida a profetizar a eleição inválida e não-canónica do Antipapa João XXIII. Esta eleição não-canónica iniciou o pesadelo apocalíptico da Grande Apostasia que está agora perante nós.
A informação apresentada sobre o Cardeal Siri deveria ajudar as pessoas a perceber que aqueles que aceitam os “papas” do Vaticano II de João XXIII a Francisco não estão a aceitar apenas apóstatas não-católicos que implementaram uma religião falsificada, mas estão também a aceitar homens que não foram sequer eleitos canonicamente pelo Colégio de Cardeais.
Aqueles que querem mais provas de que a eleição dos antipapas João XXIII e Paulo VI foram inválidas precisam apenas de examinar a revolução que eles causaram. Precisam apenas de pensar na resultante desolação da fé, e nas milhões de almas que foram perdidas. E só precisam de considerar como não perderam tempo algum em tentar desmantelar sistematicamente a Igreja Católica. Acerca disto, veja também as galerias de fotos relacionadas com o Antipapa João XXIII e Paulo VI no nosso sítio na Internet.
*Nota: Nós cremos que o Cardeal Siri foi eleito papa e forçado a renunciar ilegalmente — invalidando assim as “eleições” de João XXIII e Paulo VI. Mas a sua falta de oposição à apostasia, a sua falha em impor-se na defesa do seu cargo e em denunciar os antipapas nas décadas seguintes a esses dias fatídicos, impede os católicos de considerarem que ele continuou a ser o papa nas décadas subsequentes aos conclaves de 1958 e 1963. O Cardeal Siri pode ter ficado paralisado por medo, incerteza e confusão acerca do seu estado e do que fazer acerca deste; mesmo assim, não podemos reconhecer que ele continuou sendo o papa nos anos posteriores à sua eleição porque, pelo menos no foro externo, ele não defendeu o seu cargo nem se opôs aos antipapas.*
Do Artigo: The Cardinal Siri Elections in Brief – relating to the Papal Conclaves and the Invalid Elections of John XXIII [1958] and Paul VI [1963]
Francisco é uma abominação anti-Católica. Quem ainda não acordou, que acorde antes que seja tarde
Lucas G. 2 anosLer mais...É Verdade!!! Mosteiro da Sagrada família: Se aprendir bem com o Ir Pedro Dimond e Ir Miguel Dimond os quais concidero como Pais Espirituais,; um DOGMA é pra ser Obedecido...
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lp 2 anosLer mais...Este livro é um dos livros mais importantes do nosso tempo. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Esta, sem dúvida alguma, é uma citação importantíssima. Ela demonstra que vossa posição sobre este ponto é exatamente a mesma de um Doutor da Igreja. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Uau!
Adilio 2 anosLer mais...Abominação, cisma e Eresia. o que se poderia esperar de um demônio!!!
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigada muito pela explicação detalhada! ;)
Vicky Timotê 2 anosLer mais...Salve Maria! É evidente que este diário é uma farsa. Essa freira foi excomungada 3 vezes, tendo seu manuscrito inserido ao livro do Indexx. O antipapa Paulo VI extinguiu o...
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