A Apostasia da Madre Teresa de Calcutá e da sua ordem

Madre Teresa de Calcutá foi a fundadora das Missionárias da Caridade, uma das maiores e mais famosas ordens religiosas da seita Vaticano II. A Madre Teresa é considerada uma das figuras mais brilhantes da religião pós-Vaticano II. A triste realidade é que ela não era sequer católica. O seu indiferentismo religioso e apostasia da fé católica foram ilustrados numa entrevista de 1989 com a revista Time Magazine.

A Entrevista de 1989 da Madre Teresa com a revista Time Magazine — ela amava todas as religiões!

«Time: O que você pensa do Hinduísmo?

Madre Teresa: Eu amo todas as religiões, mas estou enamorada com a minha. Não há discussão. É isso que temos de provar para eles. Vendo o que faço, eles percebem que estou enamorada com Jesus.»1

Tal como citado, Madre Teresa amava todas as religiões. Madre Teresa amava religiões de Satanás! Ela amava religiões de idolatria, religiões que rejeitam a Cristo, etc. Isto é apostasia. E será uma «santa» na seita Vaticano II muito em breve2, provando assim uma vez mais que a seita Vaticano II não é a Igreja Católica.

1 Coríntios 13:3 — «E, ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, e entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tivesse caridade, nada (disto) me aproveitaria.»

A caridade da Madre Teresa era falsa, porque não era fundada na verdadeira fé. Não lhe aproveitou de nada.

Papa Pio XI, Mortalium Animos (# 9), 6 de Janeiro de 1928: «Por isso, visto que a caridade é baseada na fé íntegra e sincera, os discípulos de Cristo necessitam de estar unidos principalmente pelo vínculo da fé.»3

Hebreus 11:6 — «E assim que sem fé é impossível agradar a Deus.»

Eis uma foto da Madre Teresa a cultuar Buda em 1975.

Na imagem à esquerda, vemos a Madre Teresa a cultuar Buda numa cerimónia de acção de graças pelo vígésimo-quinto aniversário das Missionárias da Caridade. Ela está a rezar ajoelhadar no canto inferior-esquerdo da imagem. A imagem à direita é uma fotografia focada mais de perto na Madre Teresa na mesma cerimónia, realizada em 7 de Outubro de 1975. Quando consideramos esta acto, somado às várias outras afirmações de apostasia citadas abaixo, não sobra margem para dúvidas que ela foi uma das piores apóstatas e um dos maiores falsos profetas em toda a história católica.

Após João Paulo II ter organizado o seu idólatra encontro de oração inter-religioso em Assis em 1986, onde, entre outras abominações, o Dalai Lama pôs uma estátua de Buda sobre o tabernáculo, a Madre Teresa referiu-se ao dia como «o mais bonito presente de Deus.»4

Um livro recentemente publicado, «Everything Starts From Prayer, Mother Teresa's Meditations on Spiritual Life for People of all Faiths» [Tudo Começa com a Prece, Meditações de Madre Teresa sobre a Vida Espiritual para Pessoas de todas as Fés»] também demonstra a completa rejeição da fé católica e da necessidade de Cristo para a salvação por parte da Madre Teresa. No prefácio é citada uma das suas declarações mais famosas5, que revela o espírito diabólico da obra de Madre Teresa:

Madre Teresa: «Sempre disse que devemos ajudar o hindú a tornar-se um melhor hindú, um muçulmano a tornar-se um melhor muçulmano, um católico a tornar-se um melhor católico.»6

Isto é apostasia de Jesus Cristo e da fé católica. Madre Teresa também afirmou:

«Alguns chamam-No Ishvara, alguns chamam-No de Alá, outros simplesmente de Deus, mas temos de reconhecer que foi Ele quem nos fez para coisas superiores: amar e ser amado. O que importa é que nós amemos. Não podemos amar sem oração, e portanto, qualquer que seja a nossa religião, devemos rezar juntos.»7

Portanto, em suma, a Madre Teresa cria que Deus (a Santíssima Trindade) e demónios (os falsos deuses dos pagãos) são um e o mesmo. O facto de ela ser considerada uma «santa pessoa» pela seita Vaticano II constitui uma das maiores fraudes espirituais da história cristã. A Madre Teresa expressou uma postura geral de indiferença em relação a qual religião uma pessoa professa, e manifestou a sua aprovação de falsas religiões do Demónio (religiões não-cristãs) constantemente.

«Uma certa vez, enquanto Madre Teresa auxiliava um homem budista moribundo, um visitante ouviu-a sussurrar, “Diga uma oração na sua religião, e eu irei dizer uma oração tal como sei. Juntos diremos esta oração e isto será algo belo para Deus.»8

No livro «Mother Teresa, A Pictorial Biography» [Madre Teresa, Uma Biografia Pictórica], de Joanna Hurley, lemos na página 68 o seguinte acerca da Ordem de Madre Teresa, as Missionárias da Caridade:

«Uma Ordem Católica, as Missionárias da Caridade são, no entanto, uma ordem ecuménica em sua obra. As irmãs enterram os moribundos que cuidaram de acordo com os ritos da religião de cada indivíduo, e observam os feriados locais [de outras religiões] juntamente com os da Igreja. Aqui, um grupo de jovens freiras ajudam crianças a acenderem velas pirotécnicas para o Diwali, a Festa das Luzes da Índia.»9

Isto significa que as freiras da Ordem de Madre Teresa não somente aprovaram, mas também participaram dos ritos pagãos de religiões não-cristãs. Isto acontece porque elas seguem o indiferentismo religioso da sua fundadora, a Madre Teresa. Na página 68 do referido livro, há uma foto das freiras da Ordem da Madre Teresa a acenderem velas pirotécnicas para o festival hindú de Diwali com pronunciados sorrisos em suas caras. Trata-se de um pecado contra a fé do pior tipo; aliás, isto é religião do Anticristo — na qual o homem, e a sua preferência pessoal por falsas religiões, revoga e substitui Jesus Cristo.

Um amigo nosso do Canadá ligou recentemente a Superior de um dos conventos da Madre Teresa. O nosso amigo disse, «Como é possível que a Madre Teresa nunca tenha tentado converter alguém?». A «Madre Superior» do Canadá respondeu: «Trata-se de respeito máximo pela pessoa humana quando se respeita a sua religião.» A «Madre Superior» disse ao nosso amigo que estes não-católicos irão para o Céu mesmo que rejeitem a Cristo, desde que sejam «boas pessoas», pois, segundo ela, é isso o que importa. Por outras palavras, o homem e a sua escolha de religião são maiores e mais importantes do que Jesus Cristo. Trata-se do Evangelho do Anticristo, e a Madre Teresa foi, para além dos antipapas do Vaticano II, o seu principal falso profeta e modelo. Ela cobriu a sua apostasia de obras puramente naturais, o que lhe conferiu a aparência de uma pessoa dotada de verdadeira caridade quando ela, de facto, não possuia caridade alguma.

Papa São Pio X, Editæ Sæpe (#28), 26 de Maio de 1910: «De onde segue que os atos provenientes somente da honestidade natural, não senão simulacros de virtude; não são em si mesmos duradouros, nem suficientes para a salvação.»10

A Madre Teresa alimentou e vestiu corpos de muitas pessoas, mas deixou as suas almas famintas por o que mais precisavam, Jesus Cristo. Ela deixou aquelas almas privadas da única coisa que realmente importava, e portanto não era sua verdadeira amiga, mas sua inimiga.

Lucas 12:4-5 — «[Disse Jesus] A vós, pois, meus amigos, vos digo: não tenhais medo daqueles que matam o corpo, e depois nada mais podem fazer. Eu vou mostrar-vos a quem haveis de temer; temei aquele que, depois de matar, tem poder de lançar no inferno; sim, eu vos digo, temei este.»

João 17:3 — «Ora a vida eterna é esta: Que te conheçam a ti como o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.»

1 João 5:11-12 — «E esse testemunho é que Deus deu-nos a vida eterna e que esta vida está em seu Filho. Aquele que tem o Filho, tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus, não tem a vida.»

Nós dedicámos algum tempo extra a este assunto porque a seita Vaticano II provavelmente irá «canonizar» a apóstata Madre Teresa, cuja figura exemplifica algo do pior indiferentismo religioso de qualquer dos membros da seita Vaticano II. Uma vez que as canonizações são infalíveis, isto será mais uma prova de que os antipapas do Vaticano II não são verdadeiros papas.

Nós poderíamos continuar com páginas de exemplos de apostasia das ordens religiosas, mas o ponto já deve ser claro. As ordens religiosas da seita Vaticano II são apóstatas, uma vez que seguem o ensinamento do Vaticano II.