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Apostasia de Bento XVI com os Muçulmanos
por Ir. Miguel Dimond, O.S.B., e Ir. Pedro Dimond, O.S.B.
www.igrejacatolica.org » Ir para a página principal sobre as heresias de Bento XVIO islão é uma falsa religião que rejeita a Trindade e a divindade de Nosso Senhor. A Igreja Católica ensina oficialmente que o islão é uma abominação — uma religião falsa da qual as pessoas têm de ser convertidas e salvas.
Papa Eugénio IV, Concílio de Basileia, 1434:
“… há esperança de que muitos da abominável seita de Maomé, irão converter-se à fé católica.”1
Papa Calisto III: “Comprometo-me a... exaltar a verdadeira Fé, e extirpar a seita diabólica do réprobo e infiel Maomé [islão] no Oriente.”2
Bento XVI tem um “profundo respeito” pela falsa religião do islão
Bento XVI, Audiência Geral, 20 de Setembro de 2006: “Espero que nas diversas ocasiões da minha visita — por exemplo, quando em München frisei como é importante respeitar aquilo que para os outros é sacro — tenha sobressaído com clareza o profundo respeito que sinto pelas grandes religiões e, sobretudo, pelos muçulmanos, que ‘adoram o único Deus’...”3
Note que ele tem um “profundo respeito” não só pela falsa religião do islão, mas também por outras falsas religiões. Isto é apostasia. Note também que ele considera o respeito pela falsa religião em si mesma como similar a respeitar os “crentes” muçulmanos. Como vemos, ele fala indistintamente de ambas as coisas. Isto é importante de se ter em conta porque Bento XVI diz frequentemente que respeita os crentes muçulmanos ou os muçulmanos como crentes. Ao fazê-lo, ele afirma respeitar a religião falsa dos muçulmanos, como podemos claramente observar na citação seguinte.
Bento XVI, Discurso, 22 de Dezembro de 2006: “A visita na Turquia ofereceu-me a ocasião para ilustrar também publicamente o meu respeito pela Religião islâmica, um respeito, de resto, que o Concílio Vaticano II (decl. Nostra aetate, #3), nos indicou como atitude obrigatória.”4
Note que aqui Bento XVI admite que o Vaticano II ensina o respeito pela falsa religião do islão.
Bento XVI disse que há um islão nobre
Bento XVI, Sal da Terra, 1996, pág. 244: “Sem mesmo mencionarmos a ruptura propriamente dita entre os Sunitas e os Xiitas, [o islão] apresenta-se também com diversas variações. Há um islão ‘nobre,’ representado, por exemplo, pelo rei de Marrocos, e um islão extremista, terrorista, que, uma vez mais, não devemos identificar com o islão como um todo, porque não seria justo.”5
Ele está a dizer que uma falsa religião é boa. Isto é apostasia.
Bento XVI disse que o islão representa grandeza
Bento XVI, Fé, Verdade e Tolerância, 2004, pág. 181: “No hinduísmo (que propriamente é nome abrangente para diversas religiões) existem elementos admiráveis mas também aspectos negativos — a sua ligação com o sistema de castas, a cremação das viúvas, inicialmente com origem em concepções simbólicas; excessos do chaktismo seriam igualmente de mencionar só para dar aqui algumas indicações. Mas também o islão, com toda a grandeza que representa, está sempre em perigo de perder o equilíbrio, de dar espaço à violência e de deixar que a religião se desvie para o que é apenas exterior e ritualista.”6
Ele disse que o islão, uma falsa religião que rejeita a divindade de Jesus Cristo e toda a fé católica, representa “grandeza.” Isto é apostasia. O islão representa infidelidade, rejeição da Trindade e trevas. Também é interessante notar que enquanto fala dos “elementos admiráveis” do hinduísmo, Bento XVI menciona aspectos negativos como o sistema de castas, etc. Ele no entanto não menciona, entre os aspectos negativos, o facto de a religião do hinduísmo incluir adoração à falsos deuses.
Bento XVI, Discurso por ocasião do encontro com os muçulmanos, 20 de Agosto de 2005: “... o crente e todos nós, como cristãos e muçulmanos, somos crentes… Vós orientais e educais os fiéis do islão na fé muçulmana. (…) Por conseguinte, tendes uma grande responsabilidade na formação das novas gerações.”7
Bento XVI, Audiência Geral, 24 de Agosto de 2005: “Além disso, celebra-se este ano o 40º aniversário da Declaração conciliar Nostra aetate, que inaugurou uma nova época de diálogo e de solidariedade espiritual entre hebreus e cristãos, assim como de estima pelas outras grandes tradições religiosas. Entre elas, o islão ocupa um lugar particular...”8
Note que Bento XVI não estima somente os membros das falsas religiões, mas também as falsas religiões em si mesmas. Isto é apostasia.
Bento XVI, Discurso, 25 de Setembro de 2006: “Neste contexto particular, desejaria hoje reafirmar toda a estima e o respeito profundo que sinto pelos crentes muçulmanos, recordando os propósitos do Concílio Vaticano II que constitui para a Igreja Católica a Magna Charta do diálogo islâmico-cristão: ‘A Igreja olha também com estima para os Muçulmanos que adoram o Deus único, vivo e subsistente...’ (...) No momento em que começa para os muçulmanos a preparação espiritual do mês do Ramadão, dirijo a todos os meus votos cordiais, para que o Todo-Poderoso lhes proporcione uma vida serena e pacífica. O Deus da paz vos conceda a abundância das suas Bênçãos, assim como às comunidades que representais!”9
Bento XVI respeita os crentes desta seita diabólica; ele diz que eles adoram a Deus; Bento XVI faz votos para que eles recebam as bênçãos de Deus durante a sua “preparação espiritual” do Ramadão. Isto é simplesmente apostasia.
Bento XVI, Discurso Angelus, 22 de Outubro de 2006: “Sinto-me feliz por enviar uma cordial saudação aos muçulmanos do mundo inteiro que, nestes dias, celebram a conclusão do mês de jejum do Ramadão.”10
Bento XVI estima a civilização islâmica
Bento XVI, Audiência Geral, 6 de Dezembro de 2006: “Portanto, tive a ocasião propícia de renovar os meus sentimentos de estima em relação aos muçulmanos e à civilização islâmica.”11
As civilizações islâmicas estão entre as coisas mais malignas e anti-cristãs da história. Esta declaração de Bento XVI é portanto uma completa apostasia.
Bento XVI, Discurso na Turquia às autoridades muçulmanas, 28 de Novembro de 2006: “... tive a honra de expressar o meu profundo respeito por todos os habitantes desta grande Nação e de honrar, no seu Mausoléu, o fundador da moderna Turquia, Mustafa Kemal Atatürk. (...) faço extensiva a minha saudação a todos os Representantes religiosos da Turquia, especialmente aos Grão-Muftis de Ankara e Istambul. Na sua pessoa, Senhor Presidente, saúdo todos os muçulmanos da Turquia com particular estima e consideração afectuosa.... esta nobre terra viu um considerável florescimento da civilização islâmica nos âmbitos mais variados... Encontram-se aqui numerosos monumentos cristãos e muçulmanos que testemunham o passado glorioso da Turquia. Disto vós vos sentis justamente orgulhosos, preservando-os para a admiração de um número cada vez maior de visitantes que aqui vêm... Como crentes, haurimos da oração a força necessária para superar qualquer vestígio de preconceito e oferecer um testemunho comum da nossa firme fé em Deus.”12
Ele primeiro menciona que expressou o seu respeito no mausoléu do infiel Atatürk. A seguir, ele diz que estima todos os muçulmanos da Turquia. Estimar uma pessoa é admirá-la. Isto significa que ele admira todos os muçulmanos da Turquia; significa que não só admira milhões de pessoas que rejeitam a Cristo, mas também os criminosos entre os muçulmanos da Turquia; pois estes certamente existem. A seguir, ele elogia o “considerável florescimento da civilização islâmica,” que aprisiona milhões nas trevas e na infidelidade. E depois, ele elogia os monumentos muçulmanos do passado, e diz que os muçulmanos sentem-se “justamente orgulhosos” deles. Finalmente, disse que, como “crentes,” os muçulmanos podem obter da oração a força, o que indica que a prática do islão é verdadeira e autêntica. Bento XVI é um total e completo apóstata.
Bento XVI ensina que o islão e o cristianismo têm o mesmo Deus
Bento XVI, Jornada com Deus, 2000, pág. 273: “… O islão também herdou... de Israel e dos cristãos o mesmo Deus...”13
O islão e o cristianismo não têm o mesmo Deus. Os seguidores do islão rejeitam a Trindade. Os cristãos adoram a Trindade.
Bento XVI disse que respeita o Corão como o livro sagrado de uma grande religião
Bento XVI, Discurso de petição de desculpas por seus comentários sobre o islão, Setembro de 2006: “Infelizmente, esta citação foi tomada, no mundo muçulmano, como expressão da minha posição pessoal, suscitando assim uma indignação compreensível. Espero que o leitor do meu texto possa depreender imediatamente que esta frase não exprime a minha apreciação pessoal face ao Alcorão, pelo qual nutro o respeito que se deve ao livro sagrado duma grande religião.”14
Bento XVI respeita o Corão como um livro sagrado de uma grande religião. O Corão blasfema a Trindade, nega a divindade de Cristo, e afirma que os que crêem na Trindade são como excremento. O Corão também diz que todos os cristãos estão condenados ao Inferno. Esta declaração de Bento XVI é apostasia total. Já vimos como João Paulo II beijou o Corão; isto é beijar o Corão por palavras.
Bento XVI vai a uma mesquita e ora virado para Meca como os muçulmanos
Em 30 de Novembro de 2006, durante a sua viagem à Turquia, Bento XVI descalçou os sapatos e entrou na Mesquita Azul. Ele seguiu as directrizes dos muçulmanos para que se virasse para “a Quibla” — a direcção para Meca. Então foi dado início à oração. Bento XVI rezou como os muçulmanos em direcção a Meca na mesquita. Ele até cruzou os braços fazendo o gesto de oração islâmico chamado “o gesto de tranquilidade.” Este incrível acto de apostasia foi noticiado e mostrado em todos os principais meios de comunicação. Não é exagero algum dizer que Bento XVI foi iniciado no islão.
Bento XVI, “Aclamado por rezar como um muçulmano em direcção a Meca,” 1 de Dezembro de 2006 — ISTAMBUL (Reuters): “O Papa Bento XVI terminou uma delicada e conciliadora visita à Turquia na sexta-feira, a meio de elogios por ter visitado a famosa Mesquita Azul de Istambul e lá ter rezado em direcção a Meca ‘como os muçulmanos.’ (...) ‘A temida visita do Papa concluiu com uma surpresa maravilhosa,’ escreveu o diário Aksam na sua primeira página. ‘Na mesquita do Sultão Ahmet, ele voltou-se em direcção a Meca e orou como os muçulmanos,’ disse o popular diário Hurriyet, usando o nome oficial do edifício. (…) ‘Eu compararia a visita do Papa à mesquita com os gestos de João Paulo II no Muro das Lamentações,’ disse o veterano mediador do Vaticano, o cardeal Roger Etchegaray, referindo-se às orações do Papa João Paulo II no Muro das Lamentações em Jerusalém, no ano de 2000. ‘Ontem, Bento XVI fez com os muçulmanos o que João Paulo II fez com os judeus.’”15
Isto prova que Bento XVI é indubitavelmente um apóstata. Esta é uma das mais escandalosas acções na história da humanidade.
São Tomás de Aquino, Summa Theologica, Pt. I- II, Q. 103, Art. 4: “Todas as cerimónias são profissões de fé, nas quais consiste o culto interno de Deus. Ora, o homem pode manifestar a fé interior tanto por actos como por palavras: e, em ambos os casos, se ele fizer uma falsa declaração, ele comete pecado mortal.”
São Tomás de Aquino, Summa Theologica, Pt. II, Q. 12, Art. 1, Obj. 2: “… se alguém fosse... orar na tumba de Maomé, ele seria considerado um apóstata.”
São Tomás diz que aquele que cultua na tumba de Maomé deve ser considerado um apóstata; orar numa mesquita, e ainda por cima em direcção a Meca como os muçulmanos, é muito pior. É por isso que nenhum papa na história chegou alguma vez sequer a entrar numa mesquita; todos eles sabiam que o próprio acto de lá ir significaria a aceitação de uma falsa religião. Com este acto em consideração, qualquer pessoa que possua o mínimo de boa vontade tem de reconhecer que o debate de se Bento XVI é ou não o papa está completamente encerrado. Diga a seus amigos e familiares: Bento XVI é um herege, um apóstata e, portanto, um antipapa.
Bento XVI, Audiência Geral, 6 de Dezembro de 2006: “No âmbito do diálogo inter-religioso, a Providência Divina concedeu-me realizar, quase no final da minha viagem, um gesto inicialmente não previsto, e que se revelou muito significativo: a visita à célebre Mesquita Azul de Istambul. Detendo-me alguns minutos em recolhimento naquele lugar de oração, dirigi-me ao único Senhor do céu e da terra, Pai misericordioso de toda a humanidade.”16
Notas finais:
1 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 1, pág. 479.
2 Warren H. Carroll, A History of Christendom, Front Royal, VA: Christendom Press, 1993, vol. 3 (The Glory of Christendom), pág. 571.
3 L’Osservatore Romano, ed. inglesa, Setembro 27, 2006, pág. 11; https://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/audiences/2006/documents/hf_ben-xvi_aud_20060920_po.html
4 L’Osservatore Romano, ed. inglesa, 3 de Janeiro de 2007, pág. 7; https://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/speeches/2006/december/documents/hf_ben_xvi_spe_20061222_curia-romana_po.html
5 Bento XVI, Salt of the Earth, Ignatius Press, 1996, pág. 244.
6 Bento XVI, Fé, Verdade e Tolerância (O Cristianismo e as Outras Religiões do Mundo), Universidade Católica Editora, 2006, pág. 181.
7 L’Osservatore Romano, ed. inglesa, 24 de Agosto de 2005, pág. 9; https://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/speeches/2005/august/documents/hf_ben-xvi_spe_20050820_meeting-muslims_po.html
8 L’Osservatore Romano, ed. inglesa,31 de Agosto de 2005, pág. 11; https://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/audiences/2005/documents/hf_ben-xvi_aud_20050824_po.html
9 L’Osservatore Romano, ed. inglesa, 37 de Setembro de 2006, pág. 2; https://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/speeches/2006/september/documents/hf_ben-xvi_spe_20060925_ambasciatori-paesi-arabi_po.html
10 L’Osservatore Romano, ed. inglesa, 25 de Outubro de 2006, pág. 1; https://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/angelus/2006/documents/hf_ben-xvi_ang_20061022_po.html
11 L’Osservatore Romano, ed. inglesa, 3 de Dezembro de 2006, pág. 11; https://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/audiences/2006/documents/hf_ben-xvi_aud_20061206_po.html
12 L’Osservatore Romano, ed. inglesa, 6 de Dezembro de 2006, pág. 2; https://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/speeches/2006/november/documents/hf_ben-xvi_spe_20061128_pres-religious-affairs_po.html
13 Bento XVI, Pilgrim Fellowship of Faith, pág. 273.
14 https://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/speeches/2006/september/documents/hf_ben-xvi_spe_20060912_university-regensburg_po.html
15 Reuters.com, sexta-feira, 1 de Dezembro de 2006.
16 L’Osservatore Romano, ed. inglesa, 13 de Dezembro de 2006, pág. 11; https://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/audiences/2006/documents/hf_ben-xvi_aud_20061206_po.html
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