Heresias notáveis do Antipapa Francisco de Dezembro de 2015 a Janeiro de 2016

Heresias recentes de Francisco

Declaração Pública da «Santa Sé» do «Encontro da Comissão Bilateral das Delegações do Grão-Rabinato de Israel e da Comissão para as Relações Religiosas com o Judaísmo», 17 de Dezembro de 2015:

«A delegação judaica aproveitou a oportunidade para expressar o seu apreço pelo novo documento emitido pela Comissão Pontifícia para as Relações Religiosas com os Judeus na ocasião do aniversário acima mencionado. Este documento escrito para os fiéis católicos como uma reflexão teológica sobre a relação da Igreja com o Povo Judaico e intitulado «Porque os dons e a vocação de Deus são irrevogáveis» (cf. Romanos 11:29) afirma a eterna validez da Aliança Divina com o Povo Judaico que é chamado a ser leal a Torá. Em consonância com isso, o documento afirma a integridade da fé judaica e do entendimento judaico da Escritura, e que não há qualquer intenção por parte da Igreja de converter judeus. O texto, além disso, refere-se com estima aos encontros e declarações deste comité bilateral da Comissão Pontifícia com o Grão-Rabinato de Israel e exorta a uma maior cooperação entre a Igreja e o Povo Judaico por um mundo mais justo e pacífico…»1

Ao aprovar este documento, o Antipapa Francisco afirma a apostasia da seita Vaticano II: «que não há qualquer intenção por parte da Igreja [Vaticano II] de converter judeus». Este documento por si só basta para uma pessoa reconhecer que o Antipapa Francisco e a sua seita Vaticano II não são católicos.

Papa Gregório XVI, Mirari vos, # 13, 15 de Agosto de 1832: «Admoesta-nos o Apóstolo que há um só Deus, uma só fé e um só batismo (Ef. 4:5); que temam pois aqueles que pensam que o porto da salvação está aberto a pessoas de quaisquer religiões. Deveriam de considerar a sentença do próprio Jesus Cristo, que eles estão contra Cristo, já que não estão com Cristo (Lc. 11:23), e os que não colhem com Cristo dispersam miseramente, pelo que perecerão infalivelmente os que não tiverem a fé católica e não a guardarem íntegra e sem mancha (Credo Atanasiano).»2

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Francisco, discurso de saudação à comunidade judaica na sinagoga em Roma, 17 de Janeiro de 2016:

«Estimados irmãos e irmãs!

«Sinto-me feliz por me encontrar hoje convosco neste Templo Maior… As nossas relações estão-me muito a peito. Já em Buenos Aires eu costumava ir às sinagogas para encontrar as comunidades nelas reunidas, seguir de perto as festas e as comemorações judaicas e dar graças ao Senhor, que nos concede a vida e nos acompanha no caminho da história. Ao longo do tempo, criou-se um vínculo espiritual, que favoreceu o nascimento de autênticas relações de amizade e inspirou também um compromisso comum. No diálogo inter-religioso é fundamental que nos encontremos como irmãos e irmãs diante do nosso Criador e a Ele louvamos por nos respeitarmos e apreciarmos reciprocamente e procurarmos colaborar. E no diálogo judaico-cristão há um vínculo único e peculiar, em virtude das raízes judaicas do cristianismo: por conseguinte, judeus e cristãos devem sentir-se irmãos, unidos pelo mesmo Deus e por um rico património espiritual comum (cf. Decl. Nostra aetate, 4), sobre o qual basear-se e continuar a construir o futuro.

«Com esta minha visita sigo os passos dos meus Predecessores. O Papa João Paulo II veio aqui há trinta anos, a 13 de abril de 1986; e o Papa Bento XVI esteve entre vós há seis anos. João Paulo II, naquela ocasião, cunhou a bonita expressão “irmãos maiores,” e de facto vós sois os nossos irmãos e as nossas irmãs maiores na fé. Pertencemos todos a uma única família, a família de Deus, o qual nos acompanha e protege como seu povo. Juntos, como judeus e católicos, somos chamados a assumir as nossas responsabilidades por esta cidade, dando a nossa contribuição, antes de tudo espiritual… Faço votos por que cresçam cada vez mais a proximidade, o conhecimento recíproco e a estima entre as nossas duas comunidades de fé. Por isso é significativo que eu tenha vindo até vós precisamente hoje, 17 de Janeiro, data em que a Conferência Episcopal italiana celebra o “Dia do diálogo entre católicos e judeu”»… Precisamente sob um ponto de vista teológico, sobressai claramente o vínculo inseparável que une cristãos e judeus. Os cristãos, para se compreenderem a si mesmos, não podem deixar de fazer referência às raízes judaicas…A violência do homem sobre o homem está em contradição com qualquer religião digna deste nome, e em particular com as três grandes religiões monoteístas… Cada ser humano, enquanto criatura de Deus, é nosso irmão, independentemente da sua origem ou da sua pertença religiosa. Estimados irmãos maiores, devemos estar deveras gratos por tudo o que foi possível realizar nos últimos cinquenta anos, porque entre nós cresceram e se aprofundaram a compreensão recíproca, a confiança mútua e a amizade. Rezemos juntos ao Senhor, para que conduza o nosso caminho rumo a um futuro bom e melhor. Deus tem para nós projectos de salvação…»3

Francisco diz que sente-se feliz por voltar à sinagoga — uma construção dedicada a uma falsa religião que rejeita o catolicismo e Jesus Cristo. O apóstata Francisco diz que quando estava em Buenos Aires costumava visitar as sinagogas e «seguir de perto as festas e as comemorações judaicas e dar graças ao Senhor». Na bula Cantate Domino, emitida no Concílio de Florença, o Papa Eugénio IV declarou que os judeus que seguem religiosamente a Antiga Lei serão condenados. Francisco, no entanto, ensina que é lícito praticar a Antiga Lei e o judaísmo. Isto é heresia audaz contra o Concílio de Florença. Francisco a seguir fala de um «vínculo espiritual» com os judeus que rejeitam Cristo e sobre como eles louvam a Deus. Francisco diz que aprecia judeus que rejeitam Jesus e diz que estão «unidos pelo mesmo Deus» dos «católicos», apesar de os judeus rejeitarem a Trindade e que Jesus é Deus. Francisco também diz que judeus são «os nossos irmãos e as nossas irmãs maiores na fé.» Portanto, o cristianismo e o «judaísmo» são a mesma fé, segundo o antipapa apóstata. A seguir, Francisco diz que judeus que rejeitam Cristo têm uma responsabilidade de proteger o bem-estar espiritual da cidade de Roma! O apóstata Francisco espera que a «proximidade» e a «estima» que ele tem por esses rejeitadores de Cristo «cresçam cada vez mais». Francisco a seguir diz que há um «vínculo inseparável» que une «judeus» e «católicos», e que este «sobressai claramente» sob um ponto de vista teológico. Francisco finaliza com um apelo à oração conjunta com membros desta falsa religião, e ensina que a salvação está disponível para os que vivem rejeitando Jesus Cristo e morrerão nesse estado. Francisco rejeita completamente o ensinamento católico e as palavras da Bíblia.

1 João 2:23 — «Todo aquele que nega o Filho, também não possui o Pai.»

Papa Eugénio IV, Concílio de Florença, Cantate Domino, 1441, ex cathedra:

«A Santa Igreja Romana crê firmemente, professa e prega que nenhum dos que estão fora da Igreja Católica, não só pagãos como também judeus, heréticos e cismáticos, poderá participar na vida eterna; mas que irão para o fogo eterno que foi preparado para o demónio e os seus anjos, a não ser que a Ela se unam antes de morrer; e que é tão importante a unicidade do corpo da Igreja que só aos que nela permanecem lhe aproveitam, para a salvação, os sacramentos da Igreja e [lhes] dão prémios eternos os jejuns, as esmolas e as demais obras de piedade e os exercícios do dever cristão. E que ninguém, por mais esmolas que dê, ainda que derrame seu sangue pelo Nome de Cristo, pode salvar-se se não permanecer no seio e na unidade da Igreja Católica.»4

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A mensagem em vídeo de Francisco «Diálogo entre religiões», foi publicada no dia 6 de Janeiro de 2016. A mensagem foi transmitida em espanhol com legendas em nove línguas. Esta foi dirigida aos subscritores da «rede de oração» mundial de Francisco intitulada «Apostolado da Oração»:

Francisco: «Muitos pensam de modo diferente, sentem de modo diferente, procuram Deus ou encontram Deus de muitos modos. Nesta multidão, nesta variedade de religiões, só há uma certeza que temos para todos: somos todos filhos de Deus.»5

Toda a humanidade foi criada por Deus, mas a Igreja Católica ensinou infalivelmente por toda a história que somente através do Baptismo e da fé católica é que nos tornamos cristãos e filhos de Deus. No entanto, como podemos ver, Francisco diz a todos os membros de diversas falsas religiões que eles podem ter a certeza que são «filhos de Deus». O Antipapa Francisco rejeita completamente o ensinamento católico.

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Francisco, discurso proferido após o Angelus, 6 de Dezembro de 2015:

«Celebra-se amanhã o cinquentenário de um memorável evento entre católicos e ortodoxos. A 7 de Dezembro de 1965, vigília da conclusão do Concílio Vaticano II, com uma Declaração conjunta do Papa Paulo VI e do Patriarca Atenágoras, foram canceladas da memória as sentenças de excomunhão permutadas entre a Igreja de Roma e a de Constantinopla em 1054.»6

A Igreja Católica excomungou formalmente os cismáticos orientais em 1054. Apesar disso, o Antipapa Francisco e o Antipapa Paulo VI declararam que a excomunhão formal emitida pela Igreja fora eliminada, e que os «ortodoxos» não estão excomungados. A Igreja Católica e a Igreja Vaticano II são duas igreja diferentes. A Igreja Católica é verdadeira, a seita Vaticano II é falsa.

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Francisco, «catequese» durante uma audiência geral, 20 de Janeiro de 2016:

«No centro da catedral luterana de Riga existe uma pia baptismal que remonta ao século XII, à época em que a Letónia foi evangelizada por são Mainardo. Aquela pia constitui o sinal eloquente de uma origem de fé reconhecida por todos os cristãos da Letónia: católicos, luteranos e ortodoxos. Esta origem é o nosso Baptismo… Quando nós cristãos dizemos que compartilhamos um único Baptismo, afirmamos que todos nós — católicos, protestantes e ortodoxos — vivemos juntos a experiência de ser chamados das trevas impiedosas e alienantes para o encontro com o Deus vivo, repleto de misericórdia… A partilha desta graça cria um vínculo indissolúvel entre nós cristãos, de tal forma que em virtude do Baptismo podemos considerar-nos todos realmente irmãos. Somos verdadeiramente o povo santo de Deus.(…) [E]m conclusão todos nós cristãos, mediante a graça do Baptismo, recebemos a misericórdia de Deus e fomos inseridos no seu povo. Todos nós, católicos, ortodoxos e protestantes, formamos um sacerdócio real e uma nação santa.»7

Francisco rejeita o ensinamento dogmático da Igreja Católica de que não-católicos e hereges estão fora do Corpo de Cristo. Ele crê que todos os baptizados são membros da Igreja — uma heresia descarada. Ele sustenta que as pessoas podem rejeitar o papado e outros dogmas e permanecer na Igreja de Cristo. O ensinamento herético do Antipapa Francisco foi condenado por papas por toda a história.

Papa Pio VI, Charitas, # 32, 13 de Abril de 1791: «Por último, numa palavra, permaneça junto a Nós. Pois ninguém pode estar na Igreja de Cristo sem estar unido à sua cabeça visível, fundada na Sé de Pedro.»8

Papa Pio IX, Amantissimus, # 3, 8 de Abril de 1862: «Há outras provas, quase incontáveis, extraídas dos testemunhos mais confiáveis que clara e abertamente dão testemunho com grande fé, exactidão, respeito e obediência que todos os que querem pertencer à verdadeira e única Igreja de Cristo devem honrar e obedecer a esta Sé Apostólica e ao Romano Pontífice.»9

Papa Pio XI, Mortalium Animos, # 11, 6 de Janeiro de 1928: «Ademais, ninguém está ou permanece nesta única Igreja de Cristo ao menos que aceite, reconheça e obedeça a autoridade e supremacia de Pedro e de seus legítimos sucessores.»10

Papa Pio XII, Mystici Corporis Christi, # 22, 29 de Junho de 1943: «Nem todos os pecados, embora graves, são de sua natureza tais que separem o homem do corpo da Igreja como fazem os cismas, a heresia e a apostasia.»11

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Francisco, discurso de saudação à delegação ecuménica da Igreja Luterana da Finlândia:

«Queridos irmãos e irmãs! Eminência!

«Dou-vos as minhas cordiais boas-vindas, a vós que também este ano quisestes visitar o Bispo de Roma por ocasião da tradicional peregrinação pela festa de santo Henrique. Agradeço ao Bispo Luterano de Helsínquia, Irja Askola, as suas gentis palavras… Em particular, damos graças ao Senhor pelos resultados alcançados no diálogo entre luteranos e católicos. Recordo o documento comum “Justification in the Life of the Church” [Justificação na Vida da Igreja](…) prosseguir juntos… superando velhas concepções e reticências. Num mundo frequentemente dilacerado pelos conflitos e marcado por secularismo e indiferença, todos unidos somos chamados ao compromisso de confessar Jesus Cristo, tornando-nos cada vez mais testemunhas críveis de unidade e artífices de paz e de reconciliação.»12

O Papa Leão XIII ensinou infalivelmente que os ritos anglicanos de ordenação (e, portanto, os ritos de grupos protestantes similares) não são válidos. Isto significa que se você é católico, tem de crer que luteranos, anglicanos, etc. não têm padres ou bispos válidos. Se você não aceita isso, você não é católico. Mas o Antipapa Francisco cospe no ensinamento magisterial do Papa Leão porque ele é um herege. Francisco rejeita o ensinamento católico e professa publicamente que o leigo luterano acima mencionado é «bispo» (assim como outros leigos não-católicos como esse).

Papa Leão XIII, Apostolicae curae, 13 de Setembro de 1896: «... de Nossa própria iniciativa e conhecimento certo, pronunciamos e declaramos que as ordenações feitas de acordo com o rito Anglicano foram, e são, absolutamente nulas e totalmente inválidas.»13

Francisco também fala do «documento comum» sobre Justificação com os luteranos. Aquele documento/declaração (O acordo vaticano/luterano sobre a doutrina da Justificação) rejeitou o ensinamento infalível do Concílio de Trento sobre justificação, que condenou a heresia de que uma pessoa é justificada pela fé somente. Este acordo escandalosamente herético foi aprovado primeiramente por «São» João Paulo II. Foi aprovado também pelo «conservador» Bento XVI. Por falar deste acordo herético, Bento XVI descreveu-o como um documento «assinado pela Igreja Católica».14 Mas a declaração vaticano-luterana diz que somos justificados pela fé somente!

Anexo à Declaração Conjunta sobre Justificação oficial, # 2, C [A parte «católica» e luterana em conjunto]: «Justificação acontece somente por graça, somente por fé; a pessoa [é] justificada independentemente das obras.»15

Declaração Conjunta com os luteranos sobre Justificação: «41. Com isso também as condenações doutrinais do século XVI, na medida em que dizem respeito à doutrina da justificação, aparecem sob uma nova luz:  a doutrina das Igrejas luteranas apresentada nesta Declaração não é atingida pelas condenações do Concílio de Trento.»16

Papa Paulo III, Concílio de Trento, Sessão 6, Cap. 10, ex cathedra: «“Vedes como pelas obras se justifica o homem, e não pela fé só” (S. Tiago 2:24).»17

Esta heresia luterana da fé somente foi condenada várias vezes no Concílio de Trento. O herege Francisco, no entanto, concorda com os luteranos acerca da justificação.

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Francisco, ordem de alteração da «rubrica no Missal Romano sobre o lava-pés de Quinta-feira Santa», 20 de Dezembro de 2016:

«Após atenta ponderação, cheguei a deliberação de contribuir a uma mudança nas rubricas do Missal Romano. Disponho, portanto, a decisão de modificar a rubrica na qual as pessoas escolhidas para o Lava-pés devam ser homens ou moços, de maneira que, de agora em diante os Pastores da Igreja possam escolher os participantes para o rito entre todos os membros do Povo de Deus.»18

Esta é somente uma de muitas «mudanças» que Francisco tem feito durante o seu anti-papado. Um «bispo» «conservador» da seita Vaticano II expressou com as seguintes palavras o seu repúdio à mudança efectuada por Francisco : «… a inovação de lavar os pés de mulheres durante a Santa Missa da Última Ceia na Quinta-feira santa: Esta Santa Missa celebra a comemoração da instituição dos sacramentos da Eucaristia e do Sacerdócio. Portanto, o lava-pés de mulheres feito em conjunto com homens não só distrai do foco principal que é a Eucaristia e o Sacerdócio, mas gera confusão a respeito do simbolismo histórico dos “doze” e dos apóstolos serem do sexo masculino… A propósito: O lava-pés de mulheres, que é acompanhado usualmente pelo beijar dos pés, feito por um homem, no nosso caso, por um padre ou bispo, é considerado por toda a pessoa de bom senso em qualquer cultura como algo impróprio e até indecente.»

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Francisco, «homilia durante as vésperas» que concluem «a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos», 25 de Janeiro de 2016:

«Neste Ano jubilar extraordinário da Misericórdia, tenhamos bem presente que não pode haver busca autêntica da unidade dos cristãos sem confiar totalmente na misericórdia do Pai. Antes de tudo peçamos perdão pelo pecado das nossas divisões, que são uma ferida aberta no Corpo de Cristo. Como Bispo de Roma e Pastor da Igreja católica, desejo invocar misericórdia e perdão pelos comportamentos não evangélicos que alguns católicos tiveram em relação a cristãos de outras Igrejas. Ao mesmo tempo, convido todos os irmãos e irmãs católicos a perdoar se, hoje ou no passado, sofreram ofensas de outros cristãos. Não podemos cancelar o que aconteceu, mas não queremos permitir que o peso das culpas do passado continue a corromper as nossas relações. A misericórdia de Deus renovará as nossas relações. Neste clima de intensa oração, saúdo fraternalmente Sua Eminência o Metropolita Gennadios, representante do Patriarcado ecuménico, Sua Graça David Moxon, representante pessoal em Roma do Arcebispo de Canterbury, e todos os representantes das diversas Igrejas e Comunidades eclesiais de Roma, aqui reunidos esta tarde. Com eles atravessamos a Porta Santa desta Basílica… sentimos que o nosso pedido humilde está amparado pela intercessão da multidão dos mártires cristãos de ontem e de hoje. Eles responderam com generosidade à chamada do Senhor, deram testemunho fiel, com a sua vida das obras maravilhosas que Deus realizou para nós, e já experimentam a plena comunhão na presença de Deus Pai. Amparados pelo seu exemplo — este exemplo que realiza precisamente o ecumenismo do sangue — e confortados pela sua intercessão, dirijamos a Deus a nossa humilde oração.»19

A Igreja Católica é indivisa. A unidade e unicidade da Igreja Católica é um dogma muito importante. É uma das quatro marcas da Igreja: una, santa, católica e apostólica. Quando hereges formam seitas, eles não quebram a unidade da Igreja Católica, posto que a unidade da Igreja não pode ser quebrada. Eles simplesmente saem da Igreja Católica.

Papa Leão XIII, Satis cognitum, # 4, 29 de Junho de 1896: «A Igreja, em relação à sua unidade, pertence à categoria das coisas indivisíveis por sua própria natureza…»20

Papa Leão XIII, Satis cognitum, # 5: «Esta unidade não pode ser quebrada, nem o corpo uno ser dividido pela separação das suas partes constituintes»21

Na «homilia» que «citamos acima, Francisco também proclama que há uma «multidão» de mártires não-católicos. Isto é heresia.

Papa Gregório XVI, Summo iugiter studio, # 2, 27 de Maio de 1832: «Finalmente, algumas dessas pessoas desviadas tentam persuadir a si mesmas e a outros que os homens não são salvos somente na religião católica, mas que mesmo hereges podem alcançar a vida eterna.»22

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Do mesmo período: Antipapa Francisco diz que o missionário não tenta converter pessoas à fé católica!

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Notas finais:

1 L’ Osservatore Romano, 6 de Janeiro de 2016, pág. 2.

2 The Papal Encyclicals, por Claudia Carlen, Raleigh: The Pierian Press, 1990 , Vol. 1 (1740-1878), pág. 238.

3 https://w2.vatican.va/content/francesco/pt/speeches/2016/january/documents/papa-francesco_20160117_sinagoga.html.

4 Decrees of the Ecumenical Councils, Sheed & Ward and Georgetown University Press, 1990, Vol. 1, pág. 578; Denzinger, The Sources of Catholic Dogma, B. Herder Book. Co., Thirtieth Edition, 1957, nº 714.

5 https://youtu.be/kZSCLTblHo8.

6 https://w2.vatican.va/content/francesco/pt/angelus/2015/documents/papa-francesco_angelus_20151206.html.

7 https://w2.vatican.va/content/francesco/pt/audiences/2016/documents/papa-francesco_20160120_udienza-generale.html.

8 The Papal Encyclicals, Vol. 1 (1740-1878), pág. 184.

9 The Papal Encyclicals, Vol. 1 (1740-1878), pág. 238.

10 The Papal Encyclicals, Vol. 3 (1903-1939), pág. 313-314.

11 The Papal Encyclicals,, Vol. 4 (1939-1958), pág. 41.

12 https://w2.vatican.va/content/francesco/pt/speeches/2016/january/documents/papa-francesco_20160118_delegazione-luterana-finlandia.html.

13 Denzinger 1966.

14 https://www.igrejacatolica.org/bento-xvi-apoia-luteranos-e-outros-protestantes/.

15 https://www.vatican.va/roman_curia/pontifical_councils/chrstuni/documents/rc_pc_chrstuni_doc_31101999_cath-luth-annex_po.html.

16 https://www.vatican.va/roman_curia/pontifical_councils/chrstuni/documents/rc_pc_chrstuni_doc_31101999_cath-luth-joint-declaration_po.html.

17 Decrees of the Ecumenical Councils, Vol. 2, pág. 675.

18 https://www.acidigital.com/noticias/papa-francisco-estabelece-uma-mudanca-no-rito-do-lava-pes-da-quinta-feira-santa-29294/.

19 https://w2.vatican.va/content/francesco/pt/homilies/2016/documents/papa-francesco_20160125_vespri-conversione-san-paolo.html.

20 The Papal Encyclicals, Vol. 2 (1878-1903), pág. 389.

21 The Papal Encyclicals, Vol. 2 (1878-1903), pág. 390.

22 The Papal Encyclicals, Vol. 1 (1740-1878), pág. 229.