A Seita Vaticano II cultua falsos deuses juntamente com o verdadeiro Deus

Sim, esse é um ponto muito bom. As pessoas não se apercebem que o que os antipapas Vaticano II e as heresias fizeram foi – sem sequer trazer os «deuses» dos pagãos para dentro do próprio templo – fazer com que as pessoas (que embeberam-se da nova religião) caíssem num culto de facto aos deuses dos pagãos mediante uma aceitação das suas falsas religiões (e, portanto, dos falsos deuses que eles cultuam). Então, para os que se embeberam da nova religião, é como se eles tivessem trazido os deuses dos pagão para dentro do templo juntamente com o verdadeiro Deus – sem sequer o terem feito literalmente. Se as pessoas verdadeiramente enxergassem as coisas do modo como elas são e do modo como Deus as vê, teriam percebido que foi isso que os antipapas Vaticano II fizeram: puseram o culto a falsos deuses a par do culto ao verdadeiro Deus. Esta foi a missão que Satanás lhes deu. Vemos isso, por exemplo, nestas citações:

Paulo VI, Discurso, 24 de Agosto de 1974: «As diferenças religiosas e culturais na Índia, como haveis dito, são honradas e respeitadas… Compraz-nos ver esta mútua honra e estima a ser praticada…»1 (L’Osservatore Romano, 12 de Setembro de 1974, pág. 2)

Paulo VI diz que as diferenças religiosas são honradas na Índia e que lhe compraz [lhe agrada] ver isso. Isto significa que ele honra o culto a falsos deuses.

Paulo VI, Discurso ao Dalai Lama, 30 de Setembro de 1973: «Sentimo-nos felizes de hoje receber Vossa Santidade… Vos vindes da Ásia, o berço de religiões ancestrais e de tradições humanas que são devidamente tidas em profunda veneração.» (L’Osservatore Romano, 11 de Outubro de 1973, pág. 4)2

As pessoas deveriam relectir sobre esta afirmação. Paulo VI diz-nos que é correcto ter em profunda veneração falsas religiões que cultuam falsos deuses. Isto significa que não há problema em venerar falsos deuses! Portanto, Paulo VI cultuou os falsos deuses destas religiões, e, por respeitar tal idolatria, estava a encorajar os outros a também os cultuar.

Paulo VI, Mensagem aos sacerdotes pagãos xintoístas, 3 de Março de 1976: «Conhecemos a fama de vosso templo, e a sabedoria que está representada tão vivamente pelas imagens que contém.» (L’Osservatore Romano, 11 de Março de 1976, pág. 12)3

Esta pode ser a afirmação mais maligna, reveladora e herética que o apóstata Paulo VI alguma vez proferiu. Ele está a louvar a sabedoria contida nas imagens no templo pagão xintoísta; por outras palavras, eles está a louvar os próprios ídolos dos xintoístas!