Francisco, 3 de Junho de 2016, discurso no encontro de juízes:
«Baseio-me nisto também para confirmar seriamente a posição da Igreja contra a pena de morte. Certamente, dizia-me um teólogo que na conceção da teologia medieval e pós-medieval a pena de morte continha a esperança: «confiamo-los a Deus». Mas os tempos mudaram e já não é assim»1
Francisco quer confirmar «a posição da Igreja contra a pena de morte». A posição da Igreja Católica não é «contra a pena de morte», mas a favor da pena de morte. A afirmação de Francisco é totalmente herética. A Igreja Católica sempre apoiou a legitimidade da pena de morte para crimes extremamente graves.
No seu livro Conversas com Jorge Bergoglio, Francisco também disse: «… agora há uma consciência crescente da imoralidade da pena de morte.»2
Santo Tomás de Aquino, Suma Teológica, Pt. II-II, Q. 11, A. 3: Hereges «merecem ser separados por excomunhão, não só da Igreja, mas também, do mundo, pela morte. Pois, é muito mais grave perverter a fé, vida da alma, do que falsificar o dinheiro, ajuda da vida temporal. Ora, se os príncipes seculares logo condenam justamente à morte os falsificadores de moedas ou outros malfeitores, com maior razão os heréticos, desde que são convencidos de heresia, podem logo ser, não só excomungados, mas também justamente condenados à morte.»
Ao longo da história, a pena ou sentença de morte tem sido levada a cabo por autoridades civis legítimas de acordo com as leis do país após um índivíduo ser condenado dum crime. Não deve ser feita por indivíduos isolados. A Igreja ensinou que executar hereges é uma forma justa de a diante a pena de morte, pois hereges conduzem outros a heresias, cisma e ao fogo eterno.
Notas finais:
1 https://www.vatican.va/content/francesco/pt/speeches/2016/june/documents/papa-francesco_20160603_summit-giudici.html
2 Francesca Ambrogetti & Sergio Rubin , Papa Francisco. Conversas com Jorge Bergoglio, pág. 89.
Mais uma prova concreta de que Francisco (Jorge Mario Bergoglio) é um herege.
Jesus abençoe os verdadeiros Católicos. 🙏🏻