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Exemplos históricos de teólogos aprovados a ensinarem erro
Uma falsa doutrina tornou-se de tal modo difundida em nossos dias no meio daqueles que negam o ensinamento da Igreja sobre salvação e baptismo. O erro implica em elevar os escritos falíveis de certos teólogos «aprovados» ao nível de Magistério. Este é um grave erro que nega a verdadeira regra de fé (as proclamações magisteriais), ao colocar outra coisa em seu lugar (o ensino falível dos teólogos). Tendo adoptado uma falsa regra de fé, essas pessoas caem em vários erros e heresias, especialmente na questão da salvação. Este documento será dedicado a factos históricos que expõem completamente a falsidade de tal posição. O documento se desenvolverá conforme o tempo permitir.
Alguns adeptos da visão acima mencionada até mesmo creem que é geralmente inadequado citar fontes primárias (isto é, encíclicas papais, concílios, pronunciamentos ex cathedra, etc.) para provar um ponto! De acordo com eles, um católico deveria apenas citar o que os teólogos escreveram acerca do significado de tais pronunciamentos, e eles muitas vezes perdem seu tempo argumentando sem fim sobre o que vários teólogos falíveis ou modernistas disseram sobre este ou aquele assunto. Isso é um absurdo verdadeiramente ultrajante e herético, uma metodologia desastrosa e falsa centrada no homem. Eles são infiéis e estão enganados. O grave erro de tais pessoas é uma consequência da sua falha em acreditar em Jesus Cristo e no que Ele instituiu no papado. Já que eles louvam o homem ao invés de Deus, eles resistem à verdadeira voz de Cristo e à Sua verdadeira regra de fé. Os verdadeiros fiéis sabem que a palavra final e a verdadeira regra de fé baseia-se no Magistério e nas proclamações promulgadas pela Cátedra de São Pedro. São Pedro e seus sucessores foram dotados de uma proteção que não foi concedida a outros membros da Igreja.
ELES NEGAM O PRÓPRIO PROPÓSITO DO PAPADO
O próprio propósito da instituição do papado sobre São Pedro por parte de Jesus Cristo era que os papas, dotados de uma proteção única de infalibilidade, pudessem definir, de uma vez por todas, a verdade de Cristo sobre um determinado assunto. Ao aderir e utilizar o que os papas definiram sem desvio, os católicos ver-se-iam livres das meras opiniões dos homens. Esse é o ensino da Igreja sobre o propósito e uso de pronunciamentos dogmáticos. Observe que o Concílio de Trento declara que os seus cânones dogmáticos foram promulgados para que os fiéis, tendo acesso à verdadeira regra de fé, pudessem reconhecer a verdade e rejeitar os erros.
Visto que os adeptos da falsa metodologia descrita acima rejeitam a verdadeira regra de fé (o papado), em sua má vontade eles colocaram outra coisa em seu lugar. Sua falsa regra de fé criada pelo homem é exposta lógica e historicamente por vários factos e argumentos. Embora já tenhamos abordado muitos pontos sobre esse problema, este documento irá resumir os principais exemplos históricos que refutam completamente o gravíssimo erro deles.
UM DESAFIO AO «BAPTISMO DE DESEJO» E STATUS TEOLÓGICO REFUTADO
Esta questão é, obviamente, muito relevante à controvérsia em torno de «baptismo de desejo» (BDD). Visto que os argumentos magisteriais e dogmáticos demonstraram que «baptismo de desejo» é uma falsa doutrina, os defensores do BDD muitas vezes recorrem a argumentar que seria impossível a «teólogos aprovados» terem ensinado «baptismo de desejo» se as declarações magisteriais ou dogmáticas anteriores o contradissessem e ensinassem a necessidade absoluta do baptismo de água. Por crer que «teólogos aprovados» são a regra de fé, eles consideram como impensável que um teólogo ou teólogos aprovados possam contradizer algo declarado previamente pela Igreja. Um herege defensor do BDD objetou desta forma:
TEÓLOGOS APROVADOS ENSINARAM ERROS SOBRE O CÂNONE DAS ESCRITURAS APÓS A DECLARAÇÃO SOLENE DO CONCÍLIO DE FLORENÇA SOBRE O TEMA
Na bula Cantate Domino (Decreto aos Jacobitas – 1441) no Concílio de Florença, o Papa Eugênio IV declarou solenemente os «livros» que a sacrossanta Igreja romana «aceita e venera» como sendo inspirados e tendo Deus como autor.
Os livros dados pelo Concílio de Florença incluem os livros deuterocanónicos (Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc, 1 e 2 Macabeus). Estes são os sete livros do Antigo Testamento que os protestantes rejeitam. Santo Afonso reconheceu que Florença declarou a lista dos livros inspirados.
Mais importante ainda, em sua encíclica de 1893, Providentissimus Deus, o Papa Leão XIII referiu-se ao decreto do Concílio de Florença sobre este assunto (na bula Cantate Domino) como «solene».
Portanto, a bula Cantate Domino, que inseriu a declaração sobre a lista de livros inspirados, foi uma «definição solene» da Igreja Católica.
CONTUDO, APÓS FLORENÇA, MUITOS TEÓLOGOS APROVADOS CONTRADISSERAM A DECLARAÇÃO DE FLORENÇA
No entanto, após o Concílio de Florença (antes do Concílio de Trento) alguns dos mais notáveis e eruditos teólogos na Igreja sustentaram e publicaram a visão errónea de que os sete livros deuterocanónicos não faziam parte das Escrituras inspiradas! Talvez o exemplo mais importante a esse respeito seja o Cardeal Francisco Jiménez em sua famosa Bíblia Poliglota Complutense. Esta célebre Bíblia foi dedicada ao Papa Leão X e publicada em 1520, logo após a morte do Cardeal Jiménez em 1517. O Papa Leão X aprovou a Bíblia Poliglota Complutense do Cardeal Jiménez. Em seu prefácio à Bíblia, o Cardeal Jiménez excluiu os livros deuterocanónicos dos livros inspirados que podem ser usados para provar doutrinas eclesiásticas. Acerca dos livros, ele escreveu: «Os livros sem o cânone, que a Igreja recebe antes para a edificação do povo do que para o estabelecimento das doutrinas eclesiásticas, são fornecidos apenas em grego, mas em dupla tradução». Isso significa que após o Concílio de Florença, um famoso clérigo, numa Bíblia aprovada pelo Papa Leão X (embora não em capacidade infalível), negou a inspiração dos livros deuterocanónicos.
Contudo, Jiménez não foi o único clérigo que cometeu esse erro após o Concílio de Florença. O cardeal Seripando, um teólogo célebre, núncio apostólico do Papa Paulo III e uma figura-chave no Concílio de Trento, também era um oponente dos livros deuterocanônicos. O mesmo é verdade quanto a Santo Antonino, cardeal Tomás Caetano (o representante do papa para se opor a Martinho Lutero) e outros.
O resumo que se segue de autoria do Pe. Francis E. Gigot (1859-1920) é deveras interessante. (Nota: Gigot é acusado por alguns de modernismo, mas isto é irrelevante para esta questão. Na passagem que se segue ele está simplesmente a resumir factos.)
Esses factos provam que um concílio pode declarar algo solenemente e teólogos «aprovados» podem, posteriormente, não reconhecer isso ou o significado disso. Este caso refuta completamente a objeção acima mencionada e a falsa metodologia dos hereges sobre a salvação em nossos dias. Isso expõe a loucura dos adoradores de homens que confundem os escritos de teólogos aprovados com o Magistério, como se os primeiros fossem necessariamente protegidos, enquanto que o último devesse ser redefinido por eles. E este é apenas um exemplo histórico. Nós já abordámos outros e continuaremos a apresentar exemplos neste documento conforme o tempo permitir.
Esses factos demonstram que teólogos e papas (em sua capacidade falível) podem estar completamente inconscientes (ou errados) a respeito do que um concílio anterior declarou, sem necessariamente se tornarem hereges. Eles podem estar errados sobre o estatus teológico duma verdade. É por isso que devemos aderir e professar o que os papas e o Magistério ensinam oficialmente, não o que os teólogos dizem se houver alguma contradição.
A POSIÇÃO ESCOLÁSTICA EVENTUAL DE QUE EXISTE APENAS UMA FORMA SUBSTANCIAL EM UM SER VIVO, FOI PRIMEIRO REJEITADA PELO ENSINAMENTO COMUM DE TEÓLOGOS NA IDADE MÉDIA, INCLUINDO VÁRIOS DOUTORES DA IGREJA; FOI CONDENADO EM PARIS E OXFORD, PORÉM MAIS TARDE FOI GERALMENTE ACEITO
Este é outro exemplo de teólogos aprovados ensinando o erro. Isso nos lembra uma vez mais o porquê de a Cátedra de São Pedro, não os teólogos, ser a palavra final em questões de fé. O papado recebeu proteção e infalibilidade únicas que não foram concedidas à teólogos individualmente.
UM CONCÍLIO NO TEMPO DE SÃO CIPRIANO ENSINOU FALSAMENTE QUE HEREGES NÃO PODEM CONFERIR VALIDAMENTE O BAPTISMO
São Roberto Belarmino, Sobre Concílios, Livro II, Cap. 10: «Temos, como testemunha de que Concílios deste tipo poderiam errar, o Concílio de Cartago sob Cipriano, que era nacional, famoso, legítimo e com 85 bispos, muitos dos quais foram mártires ou confessores, como fica claro na carta de Cipriano a Jubaianus, e ainda assim errou.»
Neste concílio africano bem representado no século III, São Cipriano (um doutor da Igreja) e dezenas de outros bispos ensinaram que era «tradição apostólica» que os hereges não podiam baptizar validamente. Eles estavam errados. Na carta a Jubaianus associada a este Concílio, Cipriano também ensinou que um mártir não batizado pode ser salvo. Ele também estava errado nisso.
NEGAÇÃO DA IMACULADA CONCEIÇÃO
Dentro de um período de 200 anos, quatro doutores da Igreja (São Bernardo, São Alberto Magno, São Boaventura e Santo Tomás de Aquino) e muitos outros teólogos, negaram a Imaculada Conceição – uma doutrina bíblica e verdadeira. É um lembrete de que, embora se possa aprender muito com os doutores da Igreja, eles não são infalíveis. Eles não são o Magistério.
Impecabilidade de Maria: Um Documentário Bíblico
*Nota: este documento será expandido com mais exemplos na medida em que o tempo permitir.
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Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigado por dizerem a verdade dos fatos.
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lp 2 anosLer mais...Este livro é um dos livros mais importantes do nosso tempo. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Esta, sem dúvida alguma, é uma citação importantíssima. Ela demonstra que vossa posição sobre este ponto é exatamente a mesma de um Doutor da Igreja. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Uau!
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