«O documento de trabalho do sínodo dos bispos alemães pede aprovação de contracepção, homossexualidade, ordenação de mulheres»

lifesitenews.com

«Os documentos de trabalho em preparação para as assembléias do “Caminho Sinodal” dos bispos alemães defendem o uso de contracepção, a prática da masturbação e um estilo de vida homossexual activo. Além disso, nem a questão da ordenação de mulheres, nem a de tornar o celibato opcional para os padres, são descartadas.

O capítulo do documento de trabalho que trata da moralidade sexual é reveladoramente intitulado “Sobre o desenvolvimento do ensinamento católico sobre sexualidade.” O documento exige que a moralidade sexual se desenvolva obrigatoriamente “com base nas ideias das ciências humanas, incluindo a experiência de vida [...] de pessoas (fiéis) que amam.”

O documento descreve que confiar nas ciências humanas, ou seja, “psicologia, sociologia, antropologia,” abriria muitas proibições de moralidade sexual, conforme proposto pela autoridade de ensinamento da Igreja,” que vê a atividade sexual apenas como circunscrita ao casamento e ainda é fortemente direcionada à procriação.”

Consequentemente, o documento justifica o uso de contracepção, a prática da masturbação e um estilo de vida homossexual ativo.

Acerca da contracepção, o documento declara, “Nem todo acto sexual deve permanecer aberto à procriação: o princípio da paternidade responsável é estendido para incluir o elemento do planeamento familiar através da livre escolha de um meio de contracepção adequado à respectiva situação da vida. O planeamento familiar, mesmo por meio de contracepção artificial, não é um acto hostil, mas apoia o direito de um casal de tomar uma decisão conjunta responsável sobre o número de filhos, os intervalos entre os nascimentos e os meios concretos de planeamento familiar.”…

Sem usar o termo “masturbação,” o documento de trabalho na preparação do Caminho Sinodal na Alemanha afirma: “A experiência alegre do próprio corpo (masturbação) também pode significar uma abordagem responsável à própria sexualidade.”...

Finalmente, de acordo com o documento de trabalho, “os actos homossexuais também alcançam valores positivos significativos, na medida em que são uma expressão de amizade, confiabilidade, lealdade e apoio na vida.” A homossexualidade, acrescenta, não deve mais ser considerada intrinsecamente má. Uma bênção das uniões homossexuais não é excluída pelo documento de trabalho…

Sinalizando o rumo que está a ser tomado pela igreja na Alemanha, o cardeal Marx, que é o chefe da Conferência Episcopal Alemã, declarou numa entrevista no início deste mês que os homossexuais pertencem à “comunidade sacramental” da Igreja e defendeu a “benção” de casais homossexuais.»