^
^
Fátima | Calendário Católico | Por que o Inferno tem de ser eterno | O Anticristo Identificado! | Loja Online | A Bíblia Ensina o Papado | Os «magos» provam a existência de um mundo espiritual | Surpreendente Evidência de Deus | Notícias |
As Heresias do Vaticano II | Passos de Conversão | Fora da Igreja Não Há Salvação | Respostas Católicas | O Santo Rosário | Padre Pio | Antipapas Francisco, Bento XVI, JPII, etc. | Ajude a salvar almas: Doar |
A sessão expirou
Por favor reinicie a sessão. A página de início de sessão vai abrir numa nova janela. Depois de iniciar a sessão pode fechá-la e voltar a esta página.
Baptismo de Desejo vs. O Ensinamento Universal e Constante dos Teólogos
Neste Artigo:
Tuas Libenter e o suposto consenso «comum» dos teólogos
Os próprios «teólogos» que Pe. Cekada apresenta refutam a sua posição
Os teólogos também são unânimes que só os baptizados em água pertencem à Igreja
Teólogos definem unanimemente a Igreja Católica como uma união de sacramentos
A Tradição Universal sobre Baptismo afirmada até por catecismos modernos heréticos
Recentemente, um artigo foi publicado pelo Pe. Anthony Cekada intitulado Baptismo de Desejo e Princípios Teológicos. O Pe. Cekada é um padre «tradicionalista» que rejeita devidamente o Vaticano II, mas que, no entanto, mantém a heresia comum à maioria de hoje em dia: que aqueles que morrem como não-católicos podem ser salvos. O Pe. Cekada é, portanto, uma pessoa que rejeita o dogma católico de que a fé católica é necessária para a salvação. Como era de se esperar, o Pe. Cekada é também um feroz defensor de baptismo de desejo (apesar de, como acabei de dizer, Pe. Cekada sustentar que membros de religiões falsas que nem sequer desejam o baptismo podem ser salvos). Quando lhe perguntei por correspondência electrónica se concordava com o ensinamento comum entre teólogos heréticos, pré-Vaticano II do séc. XX, que almas podem ser salvas «fora da Igreja» por «ignorância invencível», ele decidiu convenientemente não responder. Isto é simplesmente porque ele de facto crê que aqueles que morrem em religiões não-católicas podem ser salvos e rejeita o dogma definido que declara que não podem.
No seu artigo, Baptismo de Desejo e Princípios Teológicos, o Pe. Cekada tenta provar que os católicos são obrigados a aderir ao ensinamento «comum» de teólogos, segundo o Papa Pio IX em Tuas Libenter. Ele argumenta ademais que baptismo de desejo era o ensinamento «comum» dos teólogos antes do Vaticano II; e conclui que os católicos são, portanto, obrigados a crer em baptismo de desejo sob pena de pecado mortal. Visto que o seu artigo tem tido alguma influência em católicos tradicionais, e o assunto em questão conecta-se directamente a um ponto central a ser discutido neste documento (nomeadamente, o ensinamento universal e constante sobre a necessidade do renascimento da água e do Espírito baseado em João 3:5), sinto que é necessário demonstrar como o Pe. Cekada perverteu completamente os próprios princípios que ele aplica, ludibriou os seus leitores e é contradito pelas autoridades que cita.
Tuas Libenter e o suposto consenso «comum» dos teólogos
Na sua carta ao Arcebispo de Munique (Tuas Libenter), sobre a qual o Pe. Cekada baseia o seu argumento, o Papa Pio IX diz que os escritores católicos estão vinculados àquelas questões que, apesar de não serem ensinadas por decreto expresso da Sé Romana, são, contudo, ensinadas pelo Magistério ordinário e universal tal como divinamente revelado e mantido por teólogos em acordo universal e constante.
Tal como dito no início deste documento, foi definido como dogma pelo Primeiro Concílio do Vaticano que o magistério ordinário e universal é infalível. Na sua carta ao Arcebispo de Munique, o Papa Pio IX ensina que os escritores católicos estão vinculados àquelas questões que «são propostas como divinamente reveladas à crença pelo magistério ordinário da Igreja, espalhado por todo o mundo, e que, portanto, por consenso universal e constante, são mantidas por teólogos católicos como coisas pertencentes à fé». Repare, a obrigação de assentir à opinião dos teólogos surge somente do facto de estas questões já terem sido ensinadas como divinamente reveladas pelo poder ordinário de ensinamento da Igreja e, portanto, são também mantidas por consenso constante e universal. Na sua aplicação deste ensinamento apresentado neste artigo, o Pe. Cekada salta convenientemente o requisito de «universal». O Pe. Cekada utiliza a palavra «comum» ao invés da tradução adequada, «universal e constante».
Note como o Pe. Cekada ignora convenientemente o requisito estipulado pelo Papa Pio IX de que os teólogos precisam de estar em «consenso universal e constante»! Se ele tivesse aplicado a parte do «universal» ao longo do seu artigo, o leitor atento e sincero iria facilmente perceber a falha na sua débil argumentação. E é o baptismo de desejo algo que foi mantido por consenso universal e constante? Certamente que não; de facto, é exactamente o contrário.
Como podemos ver, exactamente o oposto de baptismo de desejo é o que é ensinado por consenso universal e constante! É o ensinamento universal e constante dos Padres católicos e dos teólogos desde o princípio que absolutamente ninguém se salva sem o baptismo de água. Portanto o próprio princípio que o Pe. Cekada tenta aplicar a favor de baptismo de desejo é utilizado contra este.
O facto de baptismo de desejo ter se tornado o erro comum e quase unânime entre os «teólogos» do século XX não quer dizer nada, e é por isso que o Papa Pio IX inclui aquela palavra importante, «universal», em Tuas Libenter, a qual o Pe. Cekada ignora convenientemente.
A Enciclopédia Católica está a dizer aqui que basicamente desde os tempos de Agostinho (século IV) até aos tempos de Abelardo (século XII) era o ensinamento comum de teólogos que crianças não-baptizadas sofrem os fogos do Inferno depois da morte, uma posição condenada posteriormente pelo Papa Pio VI. Isto prova que o erro «comum» de um determinado período (ou até de um período de centenas de anos) não é o ensinamento universal e constante da Igreja desde o princípio. Este ponto por si só destrói totalmente a tese do Pe. Cekada.
Ademais, a heresia de que uma pessoa pode ser salvar «fora» da Igreja por «ignorância invencível foi também o ensinamento comum e quase unânime no início do século XX, provando assim uma vez mais que o ensinamento comum (ou erro comum) de qualquer período em particular não substitui o ensinamento universal e constante de todos os teólogos católicos por toda a história sobre a necessidade absoluta do baptismo de água para a salvação.
Repare que aqui o Catecismo de Trento está a inculcar que a necessidade absoluta do baptismo de água para a salvação é o ensinamento unânime dos teólogos. Mas esta é precisamente a posição que o artigo do Pe. Cekada — em nome do consenso «comum» entre teólogos — diz que é pecado mortal manter! Podemos facilmente ver com base nestes factos que o Pe. Cekada errou de modo significativo e está de facto completamente enganado: o ensinamento universal e constante dos teólogos, tal como é dito pelo Pe. Jurgens e pelo Catecismo de Trento, é a própria posição que ele está a condenar! E o seu erro decorre da sua falsa conclusão de que os erros «comuns» de um determinado período (um período de heresia generalizada e modernismo e apostasia que culminou do Vaticano II: o período entre aproximadamente 1880 e 1960) constitui o ensinamento universal e constante de teólogos católicos de todos os tempos, ideia essa que é claramente falsa. De facto, é ridícula. E é por isso que na sua discussão desse assunto ele desfez-se convenientemente da palavra «universal» como requisito, o que faria com que o seu raciocínio inválido se tornasse muito mais fácil de se detectar.
De facto, se o erro «comum» de teólogos de um período em particular constituísse um ensinamento da Igreja que uma pessoa é obrigada a seguir, então todos os católicos estariam obrigados a aceitar a heresia da liberdade religiosa (para além de todas as outras) ensinadas pelo Vaticano II, visto que esta foi aceite pelo consenso «comum» dos assim-chamados «teólogos católicos» desde o Vaticano II. E é por isso que o Pe. Cekada proporciona a seguinte resposta lamentável à própria objecção à sua tese tão obviamente falsa.
Ah, estou a entender, o Pe. Cekada tem a liberdade de abandonar a sua tese por completo de que um católico é obrigado a seguir o consenso «comum» dos teólogos sob pena de pecado mortal, porque ele considera que os «teólogos» que foram «principalmente responsáveis» pelo Vaticano II foram «modernistas europeus» e «inimigos da teologia escolástica tradicional». Que conveniente que isto é! O leitor deverá conseguir ver que o Pe. Cekada, com tal afirmação, está a argumentar de modo hipócrita e está a refutar a si próprio completamente. O Pe. Cekada deve ser bastante dedicado à sua heresia para argumentar de modo tão contraditório. Além do mais, a sua afirmação de que ele é livre de rejeitar o consenso comum dos «teólogos» depois do Vaticano II porque alguns dos teólogos mais radicais do Vaticano II foram silenciados, é um argumento de desespero; pois mantém-se o facto de que o consenso «comum» dos supostos teólogos «católicos» desde o Vaticano II foi o de aprovar os documentos heréticos do Vaticano II, mesmo que alguns dos mais radicais tenham sido timidamente silenciados antes do Vaticano II.
Por conseguinte, como qualquer um que tem olhos para ver consegue enxergar, se uma pessoa é livre para rejeitar o consenso «comum» dos teólogos do Vaticano II por considerá-los «inimigos da teologia escolástica tradicional», então uma pessoa pode do mesmo modo não seguir o ensinamento falível e contraditório dos teólogos pré-Vaticano II sobre baptismo de desejo, posto que este é patentemente contrário à «teologia dogmática tradicional» (ie., o dogma definido sobre a necessidade do renascimento da água e do Espírito), isso para não mencionar a Tradição universal da Igreja desde o princípio sobre João 3:5.
Além do mais, se um católico fosse obrigado a seguir o ensinamento «comum» dos teólogos num período em particular, e esta pessoa vivesse durante o período Ariano no século IV, então essa pessoa estaria obrigada a aceitar a heresia Ariana (a negação da Divindade de Jesus Cristo), visto que nessa consistia não só o ensinamento «comum» dos supostos teólogos «católicos» e bispos do período, mas o ensinamento quase unânime.
O argumento do Pe. Cekada, de facto, descartaria a possibilidade de uma Grande Apostasia, e tornaria as palavras de Nosso Senhor em Lucas 18:8 (Quando vier o Filho do homem, julgais vós que encontrará fé sobre terra?) impossíveis, visto que todos os católicos estariam sempre obrigados a seguir o que a maioria dos teólogos «católicos» dizem, não importando o quão herético seja. Escusado será dizer que o argumento do Pe. Cekada é completamente absurdo, como é óbvio para o católico sincero com senso comum.
Vimos como esta alegação do Pe. Cekada, na sua tentativa de aplicá-la ao «baptismo de desejo» é falsa, ilógica, historicamente ridícula e facilmente refutada. Citarei o Papa Pio XII uma vez mais, o qual contradiz ele próprio a asserção acima.
E o que é irónico e deveras importante é que os teólogos falíveis aos quais o Pe. Cekada faz referência no seu artigo não só discordam entre si sobre se o assim-chamado «baptismo de desejo» é de Fé ou se é meramente próximo de Fé, mas os «teólogos» que ele cita, na verdade, provam a posição daqueles que rejeitam a falsa doutrina do baptismo de desejo.
Os próprios «teólogos» que ele apresenta também refutam a sua posição
Um dos 25 teólogos pré-Vaticano II aos quais o Pe. Cekada faz referência no seu artigo sobre Baptismo de Desejo e Princípios Teológicos é o teólogo alemão Dr. Ludwig Ott, cujo livro Manual de Teologia Dogmática é de certo modo popular em círculos católicos tradicionais. O Dr. Ott foi um herege modernista que cria em baptismo de desejo e em salvação «fora» da Igreja, como é dito claramente no seu livro. Mas apesar disso, em seu compêndio de um quarto de milhão de palavras (Manual de Teologia Dogmática), o Dr. Ott é forçado a admitir o seguinte baseado no esmagador testemunho de Tradição católica e de dogma definido.
Desculpe-me, mas este ensinamento de fide (i.e., de Fé) da Igreja Católica sobre a necessidade absoluta do baptismo de água para todos sem excepção para a salvação é precisamente o porquê de os católicos terem de rejeitar a falsa doutrina de «baptismo de desejo»! Baptismo de desejo é directamente contrário ao ensinamento de fide da Igreja Católica: baptismo de desejo é a ideia de que o baptismo de água não é necessário a todos os homens sem excepção para a salvação!
Contudo, o Pe. Cekada, o herege ilógico, baseado no testemunho de Ludwig Ott (e doutros), quer que nós creiamos que é suposto aceitarmos o baptismo de desejo sobre pena de pecado mortal, quando o próprio Dr. Ludwig Ott está a afirmar que a necessidade absoluta do baptismo de água para todos sem excepção é de fide ― a própria verdade que compele a pessoa a rejeitar baptismo de desejo! Logo, o Pe. Cekada é simplesmente refutado e condenado pelo testemunho das próprias autoridades que ele apresenta.
O facto de o Dr. Ludwig Ott contradizer logo a seguir a afirmação acima citada sobre a necessidade absoluta do baptismo de água sem excepção em seu livro, e prosseguir ensinando baptismo de desejo e sangue na mesmíssima página ― ideias as quais ele curiosamente não denomina de fide (de Fé) mas próximas de Fé ― simplesmente demonstra que o erro comum do baptismo de desejo, que tornou-se quase unânime entre «teólogos» tais como Ott nos fins do século XIX e princípios do século XX, simplesmente não está em harmonia com o ensinamento universal, constante (e de fide) da Igreja sobre a necessidade absoluta do baptismo de água sem excepção para a salvação.
Outro exemplo seria o do livro O Catecismo Explicado, por Pe. Spirago e Pe. Clarke. Tal como no caso do livro do Dr. Ott, O Catecismo Explicado ensinou baptismo de desejo e que há salvação «fora» da Igreja. Ainda assim, apesar deste facto, estes «teólogos» (Pe. Spirago e Pe. Clarke) foram compelidos a admitir a seguinte verdade, que é confessada universalmente por todos os apregoados teólogos católicos.
Isto demonstra, uma vez mais, como o ensinamento universal dos teólogos é que o baptismo de água é absolutamente necessário para a salvação, e que não há excepções nas palavras de Nosso Senhor em João 3:5. O facto de os padres Spirago e Clarke depois contradizerem esta afirmação e ensinarem baptismo de desejo (e a heresia da salvação «fora» da Igreja) demonstra simplesmente a sua inconsistência ― e a inconsistência de todos os que favorecem baptismo de desejo.
Como pode o baptismo de água ser indispensavelmente necessário para a salvação (tal como eles acabaram de nos dizer), se o simples desejo deste é substituto suficiente? É uma contradição directa. E qualquer um que diga que não é simplesmente nega a lei da não-contradição. Uma pessoa não pode dizer que:
o Baptismo de Água é indispensavelmente necessário para a salvação
E ao mesmo tempo…
o Baptismo de Água não é indispensavelmente necessário para a salvação (o desejo pode substituí-lo)
Estas duas afirmações são contraditórias; porém, é exactamente o que estava a ser ensinado às pessoas por todo o mundo em catecismos desde os finais do século XIX. Era-lhes ensinada a verdade (1ª proposição), enquanto que simultaneamente era-lhes ensinado o oposto dessa verdade (2ª proposição). Isto demonstra que mesmo na altura de crescente apostasia, heresia e modernismo que foi o período aproximadamente entre 1850 e 1950, todos os teólogos e catecismos ainda afirmavam a verdade universalmente ensinada sobre a necessidade absoluta do baptismo de água para a salvação, apesar de eles não se terem mantido consistentes com este.
Os teólogos também são unânimes quanto ao facto de apenas os baptizados em água fazerem parte dos católicos!
Adicionalmente devastador ao artigo do Pe. Cekada é o facto de que mesmo os teólogos aos quais ele faz referência a favor do baptismo de desejo afirmam que é de Fé que apenas os baptizados em água fazem parte da Igreja Católica, fora da qual não há salvação. Cito o Dr. Ludwig Ott uma vez mais, no seu livro Manual de Teologia Dogmática.
Aqui vemos o Dr. Ludwig Ott, um dos «teólogos» citados pelo Pe. Cekada para «provar» baptismo de desejo, a afirmar claramente o ensinamento católico universal de que apenas pessoas baptizadas em água estão dentro da Igreja. O Dr. Ott não tem problemas em admitir isto, visto que ele crê em salvação «fora» da Igreja.
Contudo, há três admissões muito importantes aqui por parte do Dr. Ott, cada uma relacionada, ironicamente, com as três definições dogmáticas mais famosas sobre Fora da Igreja Não Há Salvação.
1) A mais extensa definição sobre Fora da Igreja Não Há Salvação foi a do Papa Eugénio IV no Concílio de Florença. Na sua definição, o Papa Eugénio IV definiu infalivelmente que é necessário estar dentro da unidade do corpo eclesiástico, o que significa que é necessário estar incorporado ao corpo eclesiástico (ecclesiastici corporis).
Foque-se por favor na necessidade de incorporação no ecclesiastici corporis (o corpo eclesiástico). Depois repare que na citação acima do Dr. Ott, ele admite que «baptismo de desejo» e «baptismo de sangue» não efectuam incorporação ― isto é, não inserem a pessoa no Mystici Corporis (o Corpo Místico)!
Por esta afirmação, o Dr. Ott está a admitir que «baptismo de desejo» e «baptismo de sangue» não são compatíveis com a definição infalível sobre a necessidade absoluta de incorporação no Corpo Ecleciástico (ecclesiastici corporis) para a salvação. Logo, o Dr. Ott prova que baptismo de desejo/sangue não pode ser verdadeiro e que é na verdade contrário ao dogma.
2) A segunda definição infalível sobre Fora da Igreja Não há Salvação foi a do Papa Bonifácio VIII na Bula Unam Sanctam. Nesta definição, o Papa Bonifácio VIII definiu infalivelmente que é necessário para cada criatura humana estar totalmente sujeita ao Pontífice Romano (e portanto à Igreja Católica) para a salvação.
Eu assinalei o facto de que sem o baptismo de água ninguém é sujeito à Igreja ou ao Pontífice Romano. Citei o Concílio de Trento para provar o ponto.
Agora, repare como o Dr. Ott admite que «baptismo de desejo» e «baptismo de sangue» não tornam uma pessoa sujeita nem a põem sob a jurisdição da Igreja!
Por esta afirmação, o Dr. Ott está a admitir que «baptismo de desejo» e «baptismo de sangue» não são compatíveis com a definição infalível do Papa Bonifácio VIII sobre a necessidade absoluta de sujeição à Igreja e ao Pontífice Romano para a salvação! O Dr. Ott está a mostrar-nos que baptismo de desejo/sangue não pode ser verdadeiro (e que é, de facto, contrário ao dogma), e chega até a fazer referência ao próprio decreto que eu referenciei (D. 895 de Trento) para provar o ponto.
3) A primeira definição infalível de Fora da Igreja Não Há Salvação foi a do Papa Inocêncio III no Quarto Concílio de Latrão. Nesta definição, o Papa Inocêncio III define infalivelmente que a Igreja Católica é uma Igreja «dos fiéis» e que fora destes «fiéis» absolutamente ninguém se salva.
Eu assinalei como a Tradição Católica, a Liturgia Católica e todos os padres ensinam que somente os baptizados em água fazem parte dos fiéis. Agora, repare como na citação acima do Dr. Ott, ele admite que «baptismo de desejo» e «baptismo de sangue» não tornam a pessoa parte dos fiéis! Cito novamente:
Por esta afirmação, o Dr. Ott está a admitir que «baptismo de desejo» e «baptismo de sangue» não são compatíveis com a definição infalível do Papa Inocêncio III sobre a necessidade absoluta de pertencer aos «fiéis» para a salvação.
Portanto, num só parágrafo, o Dr. Ott faz pelo menos três admissões, com base em dogma católico definido, que demonstram que baptismo de desejo e baptismo de sangue não são compatíveis com ensinamento católico; e ele faz essas admissões a respeito de pontos que são centrais às três definições mais famosas sobre Fora da Igreja Não Há Salvação!
E esta série de admissões bastante cruciais feitas pelo Dr. Ott ― tremendamente devastadoras à teoria do baptismo de desejo ― leva-me ao meu próximo ponto: os teólogos, com base no testemunho da Tradição e do ensinamento católico, todos definem a Igreja do mesmo modo ― uma união de fé e sacramentos.
Teólogos definem unanimemente a Igreja Católica como uma união de sacramentos ― o testemunho de São Roberto Belarmino, São Francisco de Sales, do Catecismo de Trento e de todos os teólogos
São Roberto Belarmino, Doutor da Igreja, deu uma famosa definição da Igreja Católica. A fórmula de São Roberto Belarmino é reconhecida por muitos como a definição escolástica de Igreja mais precisa até hoje.
Aqui vemos a definição de Igreja que é aceite por todos os teólogos: uma união de fé e sacramentos. Segundo esta definição de Igreja, não pode haver baptismo de desejo porque aqueles que não receberam sacramento algum (os não-baptizados, inclusive os catecúmenos não-baptizados) não partilham da unidade dos sacramentos e portanto não fazem parte da Igreja Católica. Poderia algo ser mais simples e claro?
Contudo, é um facto, que talvez surpreenda alguns, que São Roberto Belarmino não se manteve consistente com a sua definição de Igreja acima. Ele na verdade adoptou a falsa ideia de baptismo de desejo, a qual tornou-se de certo modo disseminada entre teólogos nos finais da Idade Média, tal como discutido na secção sobre a história do baptismo de desejo. No entanto, ao adoptar a falsa ideia de baptismo de desejo, São Roberto Belarmino falhou em manter-se consistente com a sua própria definição da Igreja acima, assim como com a definição de Igreja unânime dos teólogos.
Contudo, esta não foi a única questão em que São Roberto não se manteve inteiramente consistente; ele não se manteve consistente ao debater-se com o verdadeiro ensinamento sobre o Limbo, tal como destaca a Enciclopédia Católica.
Aqui vemos de novo que os padres, doutores e santos, inclusive Roberto Belarmino, na verdade, contradisseram-se a respeito do Limbo, mesmo naquilo que alguns mantinham como de fide. Isto demonstra-nos uma vez mais o porquê de os católicos não formarem conclusões doutrinais definitivas a partir de ensinamentos de santos, inclusive de São Roberto Belarmino. Católicos formam conclusões doutrinais definitivas a partir do dogma católico, e a partir do ensinamento de santos somente quando este está em linha com o dogma. E a definição da Igreja acima de São Roberto Belarmino, que exclui da Igreja Católica todas as pessoas não-baptizadas, é consistente com o dogma; as suas afirmações sobre baptismo de desejo não o são.
Aqui vemos que o Papa Bonifácio VIII definiu como um dogma que a Igreja é uma união de sacramentos. A Igreja Católica também é definida infalivelmente como uma união de sacramentos pelo Papa Eugénio IV.
O óbvio sentido e significado deste texto dogmático é que a Igreja Católica é um Corpo eclesiástico e uma união de sacramentos, uma união «tão importante». Esta é a verdade confessada por todos os teólogos. São Francisco de Sales também ensina a mesma verdade.
Aqui vemos que São Francisco de Sales repete a mesma verdade e define a Igreja do mesmo modo. É assim que todos definem a Igreja! O Catecismo do Concílio de Trento afirma o mesmo ensinamento:
Pode haver algum ensinamento mais consistente? O Catecismo de Trento conclui:
Portanto, uma vez mais, vemos como os defensores de baptismo de desejo, tais como o Pe. Cekada, estão completamente errados e, na realidade, pervertem a verdade quando asseveram que o ensinamento dos teólogos vincula a pessoa ao «baptismo de desejo». É exactamente o oposto. O ensinamento unânime dos teólogos contradiz a falsa doutrina de baptismo de desejo, ao definir a Igreja como somente aqueles que receberam os sacramentos, definição a qual é também um dogma (Eugénio IV; Bonifácio VIII, de fide). Católicos não estão vinculados, e de facto necessitam de rejeitar, as afirmações falíveis e especulação de homens, não importa o quão grandes eles sejam, tais como São Roberto Belarmino, quando estas não estão em harmonia com o dogma católico, sem falar de quando eles contradizem os próprios princípios que em outro lado afirmam.
E é precisamente por isso que São Roberto Belarmino foi completamente incapaz de explicar coerentemente a ideia de «baptismo de desejo» quando ele já tinha definido a Igreja Católica como um corpo que exclui os não-baptizados. Ele falhou miseravelmente ao tentar explicar como os catecúmenos podem ser salvos visto que só pessoas baptizadas fazem parte da Igreja Católica.
Repare na dificuldade que Roberto encontra ao tentar explicar baptismo de desejo; ele tem de imediatamente comprometer e contradizer a sua própria definição de Igreja.
Primeiro, a «dificuldade» de São Roberto em tentar explicar a sua posição (falível) de que os catecúmenos podem ser salvos, quando os catecúmenos são excluídos da Igreja pela sua própria definição, é simplesmente porque a ideia de que uma pessoa não-baptizada pode fazer parte da Igreja não se encontra em nenhum concílio ou afirmação do Magistério Papal. A Igreja Católica tem mantido e ensinado exclusivamente que somente aqueles que receberam o Sacramento do Baptismo fazem parte da Igreja e nenhum decreto dogmático jamais ensinou outra coisa.
E é por isso que São Roberto é forçado a admitir que catecúmenos não estão de facto dentro da Igreja, embora argumente que podem ser salvos por estarem nela em resolução, mas não de facto. (Nota: São Roberto estava somente a aplicar a ideia aos catecúmenos, não a pagão, hereges e cismáticos, como os nossos modernistas de hoje amam afirmar). Contudo, contrariamente à asserção falsa e falível de São Roberto de que os catecúmenos podem ser salvos por estarem na Igreja «não de facto, mas pelo menos em voto», é definido que a pessoa precisa fazer de facto parte da Igreja. É definido que a pessoa precisa estar «no seio e unidade» (Eugénio IV); que a pessoa precisa ser incorporada no «corpo eclesiástico» (Eugénio IV); que a pessoa precisa ser «inteiramente sujeita ao Pontífice Romano» (Bonifácio VIII): que a pessoa precisa estar na união dos «sacramentos» e dos «fiéis» (Eugénio IV; Bonifácio VIII; Inocêncio III). E estas coisas só vêm com o baptismo de água, tal como atestado pela própria definição de Igreja dada por São Roberto Belarmino. Mas ao tentar explicar o inexplicável (como o baptismo de desejo poderia ser compatível com o dogma católico), e ao tentar defender o indefensável (como catecúmenos não-baptizados poderiam estar numa Igreja que é definida por uma união de sacramentos), São Roberto contradisse estes princípios e cometeu um erro.
Segundo, ao tentar substanciar a sua crença errónea em baptismo de desejo, São Roberto diz que catecúmenos são «fiéis». Isto é contrário aos padres e ao ensinamento da Liturgia Católica Tradicional desde os tempos apostólicos, que exclui os catecúmenos dos «fiéis» (tal como discutido na Secção sobre «A Única Igreja dos Fiéis»). É também contrário à pronta admissão dos defensores de baptismo de desejo tais como Ludwig Ott, o qual já citei.
Nesta altura, o leitor já deve estar de novo a reconhecer o tema que tenho estado a apresentar ao longo deste extenso exame da história da questão do baptismo de desejo: que o baptismo de desejo é uma tradição humana falível e errónea, que jamais foi ensinada pelo Magistério Papal, que ganhou ímpeto com base em passagens falíveis e defeituosas de alguns homens, apesar de grandes, que contradisseram a si próprios e violaram os seus próprios princípios ao tentar explicá-lo, enquanto quase sempre cometiam outros erros nos mesmos documentos.
De facto, a afirmação de São Roberto Belarmino de que catecúmenos são «fiéis» também contradiz o Catecismo do Concílio de Trento.
Isto significa que aqueles que não receberam os sacramentos não fazem parte dos «fiéis», contrariamente, uma vez mais, ao que Belarmino asseverou na sua tentativa admitidamente «difícil» de reconciliar a falsa ideia de baptismo de desejo com a sua própria definição de Igreja Católica, que excluiu todos os não-baptizados. Quando santos enveredam por tentativas «difíceis» de explicar coisas especulativas que não são claramente ensinadas pela Igreja, eles irão forçosamente cometer erros. Portanto, católicos não devem seguir São Roberto nesta «difícil» (aliás, impossível) tentativa de explicar baptismo de desejo, mas devem ao invés seguir São Gregório Nazianzo (Doutor da Igreja), que afirmou acerca da ideia de que uma pessoa pode considerar baptizado aquele que desejou o baptismo mas não o recebeu, «eu não vejo como»31.
São Roberto de facto errou na questão do baptismo de desejo, tal como errou a respeito do Limbo; mas o que é mais importante lembrar, como já foi dito, é isto: enquanto que o princípio da infalibilidade Papal foi sempre crido na Igreja (expresso desde os tempos primórdios por frases tais como nesta sé apostólica a religião católica tem sempre sido preservada sem mácula e a santa doutrina celebrada), não há dúvidas de que após a definição da infalibilidade Papal no Primeiro Concílio do Vaticano em 1870, passou a haver muito mais clareza sobre quais documentos são infalíveis e quais não são. São Roberto Belarmino e outros que viveram antes de 1870 e não possuíam necessariamente este nível de clareza, carência a qual fez com que muitos subestimassem a distinção, em alguns casos, entre os decretos infalíveis de papas e o ensinamento falível de teólogos. Isto também fez com que eles não encarassem o dogma de modo tão literal quanto de facto este é declarado, mas, ao invés disso, vissem neste aquilo que pensavam que o dogma possa significar à luz da opinião de teólogos celebrados da altura.
Os católicos de hoje podem dizer que entendem mais de infalibilidade Papal do que os teólogos e doutores desde a Idade Média até 1870, e que possuem uma vantagem ao avaliar esta questão, não somente porque vivem depois da definição da infalibilidade Papal, mas também porque têm a possibilidade rever todo o histórico de pronunciamentos papais da Igreja sobre o assunto e ver a harmonia entre eles a respeito da necessidade absoluta do baptismo de água.
A Tradição Universal sobre Baptismo afirmada até por catecismos modernos heréticos
De modo a ilustrar o ponto de que a necessidade absoluta do baptismo de água para a salvação é o ensinamento universal e constante de todos os teólogos mesmo durante o período da apostasia e até das mesmas pessoas que a seguir negaram esta verdade, tomemos, a título de exemplo, uma edição recente do Catecismo de Baltimore e o Catecismo atribuído ao Papa São Pio X.
Repare como esta edição do Catecismo de Baltimore, que ensinou o erro do baptismo de desejo a multidões (como veremos), reitera o ensinamento universal e constante da Igreja Católica, baseando-se nas palavras de Jesus Cristo em João 3:5, que o Baptismo de água é necessário para a salvação de todos os homens. O Catecismo de Baltimore, portanto, ensina exactamente a mesma verdade de Fé que tem sido um eco ininterrupto na Tradição católica desde o princípio.
Portanto, contrariamente à crença popular, aqueles que rejeitam «baptismo de desejo», na realidade, seguem o ensinamento do Catecismo no que toca a necessidade absoluta do baptismo de água. Não seguem, no entanto, o ensinamento falível do Catecismo de Baltimore quando este prossegue negando esta verdade sobre a necessidade absoluta do baptismo de água para a salvação e ensinando o baptismo de desejo.
Esta afirmação contradiz descaradamente a verdade ensinada em Q. 320, que o baptismo de água é absolutamente necessário a todos os homens para serem salvos. No Catecismo de Baltimore, foram ensinadas às pessoas duas noções directamente contraditórias, uma a seguir a outra:
O baptismo de água é absolutamente necessário para a salvação de todos;
e…
O baptismo de água não é absolutamente necessário para a salvação de todos.
Podem ambas as afirmações serem verdadeiras ao mesmo tempo? Não, não podem. Como católica, a pessoa deve seguir a primeira afirmação, que está de acordo com o dogma definido e com a Tradição universal desde o princípio da Igreja, e é baseada na declaração do próprio Cristo.
Ademais, a edição do Catecismo da qual estou a citar também faz as mesmas admissões devastadoras que o Dr. Ott viu-se compelido a fazer na discussão a respeito do que o «baptismo de desejo» é, e do que este não é.
Aqui vemos esta edição do Catecismo de Baltimore a ensinar que: 1) baptismo de desejo não faz da pessoa um membro da Igreja; 2) baptismo de desejo torna sim a pessoa um membro da Igreja em desejo; 3) há salvação fora da Igreja pelo baptismo de desejo e sangue.
As duas primeiras afirmações contradizem uma a outra, enquanto que a terceira é heresia directa contra o dogma Fora da Igreja Absolutamente Ninguém é Salvo (Inocêncio III, de fide). Logo, a explicação de «baptismo de desejo» desta edição do Catecismo de Baltimore não só é falível, mas directamente herética.
Mas por ter ensinado que o baptismo de desejo «salva» pessoas «fora» da Igreja, esta versão do Catecismo de Baltimore prova uma ver mais o ponto de que baptismo de desejo é incompatível com dogma definido ― sem mencionar o seu próprio ensinamento a sobre a necessidade absoluta do baptismo de água para a salvação.
Notas finais:
1 Denzinger 1683.
2 Jurgens, The Faith of the Early Fathers, edição inglesa, vol. 3, pp. 14-15 nota de rodapé 31.
3 The Catholic Encyclopedia, volume 9, “Limbo,” 1910, pág. 257.
4 Catecismo Romano, Editora Vozes Limitada, 1951, pág. 231-232.
5 Archbishop Patrick Kenrick, Treatise on Baptism, Baltimore: Hedian and O’Brien, 1852, pp. 84-85; citado por Michael Malone, The Only-Begotten, pág. 394.
6 Jurgens, The Faith of the Early Fathers, Vol. 2, pág. 39.
7 Jurgens, The Faith of the Early Fathers, Vol. 2, pág. 3.
8 The Papal Encyclicals, vol. 4 (1939-1958), pp. 178-179.
9 Dr. Ludwig Ott, Fundamentals of Catholic Dogma, pág. 354.
10 Pe. Francis Spirago e Pe. Richard Clarke, The Catechism Explained, Rockford: IL, Tan Books, pág. 579.
11 Pe. Francis Spirago e Pe. Richard Clarke, The Catechism Explained, pág. 579.
12 Dr. Ludwig Ott, Fundamentals of Catholic Dogma, pág. 309.
13 Decrees of the Ecumenical Councils, Sheed & Ward and Georgetown University Press, 1990, Vol. 1, pág. 578; Denzinger 714.
14 Dr. Ludwig Ott, Fundamentals of Catholic Dogma, pág. 309.
15 Denzinger 468-469.
16 Denzinger 895; Decrees of the Ecumenical Councils, Sheed & Ward and Georgetown University Press, 1990, Vol. 2, pág. 704.
17 Dr. Ludwig Ott, Fundamentals of Catholic Dogma, pág. 309.
18 Decrees of the Ecumenical Councils, Vol. 1, pág. 230; Denzinger 430.
19 Dr. Ludwig Ott, Fundamentals of Catholic Dogma, pág. 309.
20 De Ecclesia Militante, Livro III, Cap. 2, opera omnia, Naples 1872, pág. 75; citado parcialmente por Pe. Laisney, Is Feeneyism Catholic?, pág. 76.
21 The Catholic Encyclopedia, Volume 9, “Limbo,” 1910, pág. 258.
22 Denzinger 468.
23 Decrees of the Ecumenical Councils, Sheed & Ward and Georgetown University Press, 1990, Vol. 1, pág. 578; Denzinger 714.
24 São Francisco de Sales, The Catholic Controversy, pág. 161.
25 Catecismo do Concílio de Trento, Tomo I, pág. 166-177.
26 Catecismo do Concílio de Trento, Tomo I, pág. 221.
27 De Ecclesia Militante, Livro III, Cap. 3, opera omnia, Naples 1872, pág. 75; citado parcialmente por Pe. Laisney, Is Feeneyism Catholic?, pág. 76.
28 De Ecclesia Militante, Livro III, Cap. 2, opera omnia, Naples 1872, pág. 75; citado parcialmente por Pe. Laisney, Is Feeneyism Catholic?, pág. 76.
29 Dr. Ludwig Ott, Fundamentals of Catholic Dogma, pág. 309.
30 Catecismo do Concílio de Trento, Tomo I, pág. 177.
31 Jurgens, The Faith of the Early Fathers, vol. 2: 1012.
32 The New St. Joseph Baltimore Catechism, No. 2, New York: Catholic Book Publishing Co., 1962-1969, pág. 153.
33 Jurgens, The Faith of the Early Fathers, vol. 1:92.
34 Jurgens, The Faith of the Early Fathers, vol. 1: 126.
35 The New St. Joseph Baltimore Catechism, No. 2, 1962-1969, p. 153.
36 The New St. Joseph Baltimore Catechism, No. 2, p. 153.
37 G. Alberigo, Les Conciles Oecuméniques, Les Éditions du Cerf, Paris, 1994 vol. 2, pág. 495
Francisco é uma abominação anti-Católica. Quem ainda não acordou, que acorde antes que seja tarde
Lucas G. 2 anosLer mais...É Verdade!!! Mosteiro da Sagrada família: Se aprendir bem com o Ir Pedro Dimond e Ir Miguel Dimond os quais concidero como Pais Espirituais,; um DOGMA é pra ser Obedecido...
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigado por dizerem a verdade dos fatos.
Lucas Fernandes da Silva 2 anosLer mais...Sedevacantes tem razão
lp 2 anosLer mais...Este livro é um dos livros mais importantes do nosso tempo. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Esta, sem dúvida alguma, é uma citação importantíssima. Ela demonstra que vossa posição sobre este ponto é exatamente a mesma de um Doutor da Igreja. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Uau!
Adilio 2 anosLer mais...Abominação, cisma e Eresia. o que se poderia esperar de um demônio!!!
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigada muito pela explicação detalhada! ;)
Vicky Timotê 2 anosLer mais...Salve Maria! É evidente que este diário é uma farsa. Essa freira foi excomungada 3 vezes, tendo seu manuscrito inserido ao livro do Indexx. O antipapa Paulo VI extinguiu o...
Deise Holanda 2 anosLer mais...