Francisco Publica Documentos-Chave sobre Ensinamento Herético de Amoris Laetitia na AAS & Declara-os «Magistério Autêntico»

O Antipapa Francisco ordenou que fosse dado um estatuto mais oficial a documentos relevantes ao seu ensinamento notoriamente herético em Amoris Laetitia (que pessoas que vivem em adultério aberto, público e impenitente podem receber Santa Comunhão) mediante a publicação desses documentos nas «Actas Oficiais da Sé Apostólica» para a Seita Vaticano II. Francisco também elevou esses documentos ao estatuto de «Carta Apostólica» (Epistula Apostolica) e ordenou especificamente que estes sejam considerados parte do «Magistério Autêntico»! Isto é mais uma prova esmagadora de que Francisco é um herege notório e um antipapa, e que a Seita Vaticano II não é a Igreja Católica. Como é de se esperar, este desenvolvimento está a causar mais consternação e perplexidade entre aqueles que ainda têm vã esperança na Seita Vaticano II (a Prostituta da Babilónia profetizada) e nos seus antipapas apóstatas não-católicos.

De modo a que se compreenda o que o Antipapa Francisco fez, e o porquê de ser tão significativo, e o porquê de falsos tradicionalistas estarem tão aflitos por causa disso, recapitulemos os pontos mais importantes aqui:

• A 5 de Setembro de 2016, os «bispos» argentinos da Seita Vaticano II publicaram um documento intitulado: Critérios fundamentais para a aplicação do Capítulo VIII de Amoris Laetitia. Este interpreta o capítulo VIII da «Exortação Apostólica» Amoris Laetitia do Antipapa Francisco e discute como este deve ser implementado no que diz respeito a indivíduos que estão «divorciados e em nova união» (isto é, aqueles que vivem naquilo que o ensinamento católico e a Bíblia chamam de adultério). Os «bispos» argentinos afirmam que nalguns casos (isto é, no caso de algumas pessoas que estão a viver em adultério) a continência «pode não ser de facto viável». Por outras palavras, evitar o adultério e obedecer os mandamentos de Deus simplesmente não é uma opção para algumas pessoas. A seguir eles ensinam que Amoris Laetitia abre a possibilidade para pessoas em tais situações adúlteras receberem a Eucaristia. Eles escrevem:

«Noutras circunstâncias mais complexas, e quando não se pode obter declaração de nulidade, a opção mencionada [i.e. “continência”] pode não ser de facto viável. Não obstante, é igualmente um caminho de discernimento possível. Se chega-se a reconhecer que, num caso concreto, há limitações que atenuam a responsabilidade e culpabilidade (cf. 301-302), particularmente quando uma pessoa considere que cairia numa falta ulterior ao prejudicar os filhos da nova união, Amoris Laetitia abre a possibilidade do acesso aos sacramentos da Reconciliação e da Eucaristia (cf. notas 336 e 351). Estes por sua vez dispõem a pessoa a continuar a amadurecer e a crescer com a força da graça.» («Bispos» argentinos, Critérios fundamentais para a aplicação do Capítulo VIII de Amoris Laetitia, nº 6, 5 de Setembro de 2016)

Segundo os «bispos» argentinos, Amoris Laetitia permite a pessoas que vivem em adultério aberto, público e impenitente «a possibilidade do acesso aos sacramentos da Reconciliação e da Eucaristia». Isto é, obviamente, descaradamente herético, e uma interpretação totalmente precisa do documento horrivelmente herético do Antipapa Francisco, Amoris Laetitia.

• Ademais, como documentámos repetidamente, numa carta ao delegado da região, Francisco comentou a respeito do mencionado documento publicado pelos «bispos» argentinos. Ele elogiou o trabalho deles e afirmou que «não há outras interpretações» de Amoris Laetitia que não a que os «bispos» argentinos apresentaram (i.e. o documento acima citado). A Contra-Igreja está portanto a chegar ao ponto de não deixar dúvida alguma de que eles aprovam a distribuição da Santa Comunhão para aqueles que vivem em adultério.

Francisco, carta ao Mons. Sergío Alfredo Fenoy, Delegado da Região Pastoral de Buenos Aires, a respeito dos Critérios Fundamentais para a Aplicação do Capítulo VIII de Amoris Laetitia:

«Querido irmão: recebi por escrito da Região Pastoral de Buenos Aires os “Critérios Fundamentais para a Aplicação do Capítulo VIII de Amoris Laetitia.” Agradeço muito por mo terem enviado; e felicito-vos pelo trabalho que realizaram: um verdadeiro exemplo de acompanhamento dos sacerdotes… e todos sabemos o quão necessária é esta proximidade do bispo com o seu clero e do clero com o bispo. O próximo “mais próximo” do bispo é o sacerdote, e o mandamento de amar ao próximo como a si mesmo começa, para nós bispos, precisamente com os nossos curas. O escrito é muito bom e explicita cabalmente o sentido do capítulo VIII de Amoris Laetitia. Não há outras interpretações. E estou seguro de que fará muito bem. Que o Senhor vos retribua este esforço de caridade pastoral.» (Carta de Francisco ao Delegado dos «bispos» argentinos sobre o Cap. VIII de Amoris Laetitia, 5 de Setembro de 2016)

Como podemos ver, Francisco aprova a interpretação dos «bispos» argentinos e proclama que esta explicita apropriadamente o significado no notório capítulo VIII de Amoris Laetitia. Ele acrescentou que: «Não há outras interpretações». («No hay otras interpretaciones»). Portanto, os «bispos» argentinos são hereges notórios, e Francisco é um herege notório. Isto é deveras claro para as pessoas de boa vontade que considerem estes factos.

MAS FRANCISCO VAI MAIS ALÉM

Bem, isto ainda fica pior. Se os factos mencionados não tornam claro o suficiente para os membros da Contra Igreja do fim dos tempos que o Antipapa Francisco não é católico, os dois documentos citados acima (i.e. 1 – os Critérios Fundamentais para a Aplicação do Capítulo VIII de Amoris Laetitia dos «bispos» argentinos; e 2 – a carta de Francisco ao Delegado argentino a respeito dos Critérios Fundamentais para a Aplicação do Capítulo VIII…) foram agora ambos publicados nas «Actas da Sé Apostólica» e identificados como «Carta Apostólica». Francisco portanto eleva o estatuto destes documentos.

Enquanto que é verdade que a presença dum documento nas «Actas da Sé Apostólica» durante o reinado dum verdadeiro papa não significa, por si mesma, que este é infalível, esta série de acções por parte de Francisco concernentes a Amoris Laetitia não deixam dúvidas de que ele tentou invocar a sua autoridade oficial de ensinamento magisterial para promulgar heresia. Isso porque estamos a lidar com um documento estrutural (Amoris Laetitia) promulgado em forma específica pelo assim-chamado «papa» de toda a Igreja, e contém heresia descarada. Este documento de forma específica para toda a Igreja tem sido, por sua vez, seguido doutros documentos oficialmente publicados que são agora identificados colectivamente como uma «Carta Apostólica» (isto é, a carta do Antipapa Francisco aos «bispos» argentinos e os seus critérios), que reafirmam a heresia descarada. De facto, em 5 de de Junho de 2017, o Secretário de Estado Pietro Card. Parolin, publicou um «Rescrito» (uma resposta oficial do «Papa») que declarou que Francisco «decreta» que ambos os documentos previamente citados (isto é, 1 – os Critérios Fundamentais dos «bispos» argentinos; e 2 – a carta de Francisco a concordar com eles) sejam considerados parte do «Magistério autêntico»:

PORTUGUÊS:

Rescrito da Audiência com o «Papa Francisco»

O Supremo Pontífice decreta que os dois documentos que precedem sejam promulgados mediante publicação no sítio eletrónico do Vaticano e nas Actas da Sé Apostólica, como Magistério Autêntico.

Do Vaticano, 5 de Junho de 2017.

Pietro Card. Parolin

Secretário de Estado

LATIM:

RESCRIPTUM «EX AUDIENTIA SS.MI»

Summus Pontifex decernit ut duo Documenta quae praecedunt edantur per publicationem in situ electronico Vaticano et in Actis Apostolicae Sedis, velut Magisterium authenticum.

Ex Aedibus Vaticanis, die V mensis Iunii anno MMXVII

Petrus Card. Parolin

Secretarius Status

O Antipapa Francisco promulgou oficialmente para toda a Igreja a heresia de que adúlteros podem receber «Comunhão» e decretou que esta seja considerado o ensinamento do «Magistério autêntico». Face a tais factos, professar comunhão com o Antipapa Francisco é professar união com uma falsa Igreja que permite que adúlteros recebam a «Santa Comunhão». Nesse âmbito, isto é equivalente a professar comunhão com a Seita Anglicana. Até mesmo uma pessoa com conhecimento limitado deveria reconhecer que a especificidade desta imposição de heresia não está a acontecer por acidente. É apocalíptica.

Francisco e a besta do fim dos tempos estão a tentar impor heresia a todos que os reconhecem. Estão a tornar extremamente claro e oficial que a sua seita promove maldade e ensina heresia em matéria de adultério. O objectivo do Demónio (através deles) é deixar aqueles que se apegam à Contra Igreja sem desculpas no Dia do Julgamento.

Naqueles que estarão sem desculpas face a tais factos estão incluídos milhares de falsos tradicionalistas. A má vontade deles continua a pasmar e a chocar. Não importa quantas mais provas surjam para demonstrar que os sedevacantistas estão e têm estado correctos (tal como os factos discutidos acima), muitos ainda falham em adoptar as posições correctas por resultado de falta de fé e impureza de intenção.

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