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O Novo Testamento é claro quanto ao Sacramento do Baptismo ser indispensável para a salvação
Eu já discuti João 3:5, então irei agora analisar algumas outras passagens do Novo Testamento que afirmam a necessidade absoluta do Sacramento do Baptismo para a salvação.
A GRANDE COMISSÃO – MATEUS 28 E MARCOS 16
Na última cena registada no Evangelho de São Mateus, conhecida como a Grande Comissão ― A ÚLTIMA INSTRUÇÃO QUE JESUS CRISTO DÁ AOS APÓSTOLOS ANTES DE DEIXAR ESTE MUNDO ― Jesus Cristo dá aos Apóstolos duas ordens: ensinar todas as nações e baptizar. Como esta é a última ordem de Cristo para os Seus Apóstolos, essas palavras têm um significado especial. Isso deve dizer a todos algo sobre a importância do Baptismo. O Sacramento do Baptismo está inextricavelmente ligado, pelo próprio Nosso Senhor Jesus Cristo, à própria ordem de ensinar a todas as nações a fé cristã. O Evangelho de São Marcos revela a mesma verdade na sua versão da cena da Ascensão, a última cena no seu Evangelho.
Aqui vemos o próprio Nosso Senhor Jesus Cristo a dizer que aqueles que são baptizados serão salvos, indicando claramente que aqueles que não são baptizados não serão salvos. Mas alguns perguntam, por que Nosso Senhor não disse: «Aquele que não crê e não é baptizado será condenado», depois de dizer que o que crer e for baptizado será salvo. A resposta é que aqueles que não creem não serão baptizados, então não é necessário mencionar o baptismo novamente. Além disso, Nosso Senhor diz isso mesmo (que aqueles que não são baptizados não serão salvos) em João 3:5.
Então, vemos que, na última ordem de Nosso Senhor aos Apóstolos, está encerrada a noção de crença e recepção do baptismo; são uma e a mesma fórmula que é necessária para a salvação. Crer e receber o Sacramento do Baptismo são um e o mesmo evento salvífico.
ROMANOS 5 E 6
Nos capítulos 5 e 6 de Romanos, encontramos São Paulo a explicar como os homens nasceram no estado de pecado original, porque o pecado do primeiro homem, Adão, fez com que os seus descendentes nascessem desprovidos do estado de graça. São Paulo explica ademais que Cristo nos reconcilia com Deus, remove o nosso pecado original e faz-nos membros da família de Deus. Em Romanos 6:2, ele diz que os cristãos estão agora mortos para o pecado. E em Romanos 6:3, explica como esta morte ao pecado foi cumprida.
Nesta fortíssima linguagem, São Paulo e a palavra infalível de Deus identificam o Sacramento do Baptismo como o meio pelo qual se morre para o pecado. Eles também identificam o sacramento do baptismo como o meio pelo qual alguém é incorporado em Cristo Jesus.
O CONCÍLIO CONFIRMA ROMANOS 6:4
De acordo com a infalível declaração da Sagrada Escritura, a Igreja Católica definiu que não há condenação naqueles que são sepultados com Cristo a fim de morrer para o pecado através do Sacramento do Baptismo.
E segue-se um outro concílio regional que, embora não dogmático, ensina a mesma verdade que a declaração dogmática acima: a saber, que somente sendo sepultado na morte pelo Sacramento do Baptismo, alguém pode esperar a remissão do pecado, a incorporação com Cristo e a salvação.
1 CORÍNTIOS 12:13
Aqui vemos e a palavra de Deus a ensinar vigorosamente que uma pessoa entra em contacto com o Corpo de Cristo e com o Espírito Santo através do Sacramento do Baptismo.
O CONCÍLIO CONFIRMA 1 CORÍNTIOS 12:13 – SEM O BAPTISMO DE ÁGUA, NÃO HÁ MEMBROS DO CORPO
Com base neste mesmo texto [«num mesmo Espírito fomos baptizados todos nós, para sermos um só corpo»], a Igreja Católica ensina infalivelmente que somente através do sacramento do Baptismo alguém é incorporado ao Corpo da Igreja.
É um dogma, baseado em 1 Coríntios, que aqueles que não receberam o baptismo estão «fora» da Igreja; eles não são «membros de seu corpo»; eles não são «domésticos da Fé»; e a Igreja não exerce «juízo» sobre eles. Já discuti o profundo significado desta declaração dogmática na secção 7 sobre «Sujeição ao Romano Pontífice», mas repito-o aqui muito brevemente para o leitor. É de fide que toda criatura humana deve estar sujeita à Igreja para ser salva, porque toda criatura humana deve ser sujeita ao Romano Pontífice para ser salva.
E se a definição de Trento acima em 1 Cor. 12:13 prova que ninguém pode estar sujeito à Igreja sem o baptismo de água (como o faz), isso significa que ninguém pode ser salvo sem o baptismo de água. Todas as pessoas são sujeitas à Igreja (e, portanto, ao Romano Pontífice) somente pela recepção do Sacramento do Baptismo.
GÁLATAS 3 – FÉ É BAPTISMO
Em Gálatas 3, encontramos uma das partes mais famosas do ensinamento sobre fé.
Mas o que São Paulo quer aqui dizer nesta extensa discussão sobre «fé»? O que ele quer dizer quando diz: «porque todos vós sois filhos de Deus pela fé em Jesus Cristo»? A maioria das pessoas provavelmente acredita que está aqui a falar de crer que Jesus é o Filho de Deus. Isto, claro, é indispensável, mas nem sequer é mencionado por São Paulo! Em vez disso, São Paulo explica exactamente o que ele quer dizer com «fé em Jesus Cristo» ― naturalmente no decorrer de sua epístola ― no versículo seguinte (versículo 27).
Este capítulo muito interessante da Escritura deve passar uma mensagem tanto aos protestantes e quanto aos católicos. E a palavra de Deus está claramente ensinando o que a Igreja Católica tem mantido há 2000 anos: que é por meio do Sacramento do Baptismo que alguém recebe a fé. É por isso que o Sacramento do Baptismo foi chamado desde os tempos apostólicos de «o sacramento da fé», como já foi abordado na secção sobre «A única igreja dos fiéis». E é por isso que apenas os baptizados são chamados de os fiéis.
Portanto, São Paulo estava a ensinar em Gálatas 3 que o sacramento do baptismo é plena garantia de fé em Cristo Jesus, pois sem ele não se tem fé e não se está entre os fiéis.
O CONCÍLIO CONFIRMA GAL. 3, QUE FÉ=BAPTISMO
TITO 3:5 – BAPTISMO NOS SALVA
Em Tito 3:5 encontramos uma das mais fortes de todas as passagens da Sagrada Escritura sobre a necessidade do sacramento do baptismo.
Aqui, São Paulo e a infalível palavra de Deus diz-nos que o lavacro da regeneração (o sacramento do baptismo) nos salva! Isso significa que a água (o baptismo) e o Espírito (renovação do Espírito Santo) no Sacramento do Baptismo é o meio pelo qual somos justificados e salvos.
O que é muito interessante sobre esta passagem é que a palavra de Deus diz-nos que não é «pelas obras de justiça que nós tivéssemos feito» que somos salvos. Por outras palavras, não é pelo nosso desejo ou pelo nosso sangue ou pela nossa contrição que somos salvos, mas pelo próprio Sacramento que Cristo instituiu (o baptismo de regeneração e renovação do Espírito Santo).
O QUARTO CONCÍLIO DE LATRÃO DEFINE A VERDADE DE TITO 3:5
EFÉSIOS 4:5 – Um Espírito – Um Corpo – Uma Fé – Um Senhor – Um Baptismo
Aqui (na infalível palavra de Deus) São Paulo está a descrever a unidade na Igreja de Jesus Cristo. E olhe para a lista que ele dá: Um Senhor, uma fé, um Deus, um Pai. E logo acima junto com «Senhor» e «Fé» e «Deus» e «Pai» está o Baptismo. Isso nos diz-nos que São Paulo vê o Baptismo como algo carregado de importância; de facto, tendo uma importância em termos de unidade do Corpo de Cristo equivalente a coisas que ninguém pode disputar: um Senhor, uma fé, um Deus. Isto é porque através deste Baptismo é que somos unidos a Deus e ao Corpo da Igreja. Negar que os membros do Corpo de Cristo têm este baptismo é equivalente a negar que eles têm um Senhor e uma fé.
O que é interessante sobre esta citação de São Jerónimo é que ele está a apontar que o «único baptismo» compartilhado por todos na Igreja (de acordo com Efésios 4:5) não é simplesmente um em termos de número de baptismos, mas é «um» em relação à maneira pela qual todos foram baptizados: todos foram baptizados em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo no Sacramento.
E a necessidade do Sacramento do Baptismo é tão essencial e inextricavelmente ligada à fé cristã que São Afraates, o mais antigo dos Padres sírios, escreveu em 336:
O CONCÍLIO CONFIRMA A VERDADE DE EF. 4:5
Vemos que todos os que fazem parte da Igreja Católica têm o único baptismo de água.
ACTOS 2 E O PRIMEIRO SERMÃO PAPAL
Em Actos capítulo 2 encontramos a cena de Pentecostes, o nascimento da Igreja do Novo Testamento. E aí encontramos muitos eventos extraordinários registados, inclusive o primeiro sermão no Novo Testamento do primeiro papa, São Pedro.
Aqui vemos a palavra de Deus e o primeiro papa a ensinarem a necessidade do Sacramento do Baptismo para a remissão dos pecados, tal como proclamado no primeiro sermão da Igreja Católica.
O CREDO NICENO-CONSTANTINOPOLITANO CONFIRMA ACTOS 2
Em consonância com esta infalível declaração da Palavra de Deus, de que é necessário receber o Sacramento do Baptismo para a remissão dos pecados, a Igreja Católica definiu que existe um único baptismo para a remissão dos pecados.
ACTOS 16 – O CARCEREIRO E TODA A SUA FAMÍLIA SÃO BAPTIZADOS IMEDIATAMENTE APÓS ELE PERGUNTAR O QUE DEVERIA FAZER PARA SER SALVO
O que é interessante sobre este capítulo é o que o autor dos Actos dos Apóstolos, São Lucas, decidiu incluir. Ao dar o relato do carcereiro que se converteu milagrosamente após o terremoto na prisão, São Lucas dá apenas os mais breves detalhes ― as partes mais necessárias da história. São Lucas regista que o carcereiro perguntou a Paulo e Silas o que ele deveria fazer para ser salvo. São Lucas regista a sua breve resposta: «Crê no Senhor Jesus, e serás salvo tu e a tua família.» Mas note que São Lucas, antes de passar para um assunto diferente, certifica-se de mencionar que o carcereiro e toda a sua casa foram baptizados imediatamente. Isso demonstra-nos mais uma vez como receber o baptismo é necessário para todos para a salvação. O facto de o carcereiro e a sua família terem sido baptizados imediatamente era um detalhe que São Lucas considerava crítico incluir numa história sobre as coisas essenciais que o carcereiro e sua família tinham que fazer para serem salvos.
1 PEDRO 3:20-21 – BAPTISMO DE ÁGUA E A ARCA
Esta é também uma das passagens mais fortes de toda a Sagrada Escritura sobre a necessidade do Sacramento do Baptismo. Observe a força da asserção de São Pedro aqui. Baptismo que agora vos salva. E é claro ele está a falar do Baptismo de Água (o Sacramento), porque ele faz uma analogia entre as águas baptismais e as águas do Dilúvio! São Pedro compara a recepção do Sacramento do Baptismo em água a estar na arca de Noé. Como ninguém escapou à morte física fora da arca de Noé durante o tempo do Dilúvio (apenas oito almas sobreviveram ao Dilúvio ao serem firmemente colocadas na arca), da mesma forma agora ninguém evita a morte espiritual ou é salvo do pecado original sem o sacramento de Baptismo!
O PAPA BONIFÁCIO VIII CONFIRMA CONEXÃO DA ARCA — BAPTISMO DE ÁGUA — DILÚVIO — IGREJA DE 1 PEDRO 3
Tal como diz São Pedro em 1 Pedro 3:20-21, que nos dias de Noé apenas oito almas foram salvas da água ao entrar na arca, e que o Sacramento do Baptismo, sendo uma prefiguração (isto é, prefiguração da água), agora também nos salva, assim também a Igreja Católica definiu como dogma que entrar na Igreja é tão necessário para a salvação como estar na arca foi necessário para ser salvo da morte. E a única forma de entrar na Igreja é através do único baptismo de água.
Observe como o Papa Bonifácio VIII define a unidade da Igreja como a unidade dos «sacramentos», o que significa que ninguém pode estar dentro da Igreja sem ter recebido pelo menos o primeiro dos sacramentos: o Baptismo.
Notas finais:
1 The Life and Letters of St. Francis Xavier por Henry James Coleridge, S.J., Segunda Edição, Nova Deli : Asian Educational Services, 2004, Vol. 1, pág. 162.
2 Denzinger, The Sources of Catholic Dogma, B. HerderBook. Co., Thirtieth Edition, 1957, 791-792.
3 Denzinger 324.
4 Denzinger 895; Decrees of the Ecumenical Councils, Sheed & Ward and Georgetown University Press, 1990, Vol. 2, pág. 704.
5 Denzinger 468-469.
6 The Sunday Sermons of the Great Fathers, Regnery, Co: Chicago, IL, 1963, Vol. 4, pág. 5.
7 Jurgens, The Faith of the Early Fathers, Vol. 3:1424.
8 Jurgens, The Faith of the Early Fathers, Vol. 3:1425.
9 Denzinger 799-800.
10 Decrees of the Ecumenical Councils, Vol. 1, pág. 230; Denzinger 430.
11 Jurgens, The Faith of the Early Fathers, Vol. 3:1717.
12 Jurgens, The Faith of the Early Fathers, Vol. 3:2215a.
13 Jurgens, The Faith of the Early Fathers, Vol. 2:1368.
14 Jurgens, The Faith of the Early Fathers, Vol. 1:681.
15 Decrees of the Ecumenical Councils, Vol. 1, pág. 386.
16 Denzinger 482.
17 Decrees of the Ecumenical Councils, Vol. 1, pág. 24.
18 Denzinger 468.
19 The Sunday Sermons of the Great Fathers, Vol. 2, pág. 93.
Francisco é uma abominação anti-Católica. Quem ainda não acordou, que acorde antes que seja tarde
Lucas G. 2 anosLer mais...É Verdade!!! Mosteiro da Sagrada família: Se aprendir bem com o Ir Pedro Dimond e Ir Miguel Dimond os quais concidero como Pais Espirituais,; um DOGMA é pra ser Obedecido...
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigado por dizerem a verdade dos fatos.
Lucas Fernandes da Silva 2 anosLer mais...Sedevacantes tem razão
lp 2 anosLer mais...Este livro é um dos livros mais importantes do nosso tempo. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Esta, sem dúvida alguma, é uma citação importantíssima. Ela demonstra que vossa posição sobre este ponto é exatamente a mesma de um Doutor da Igreja. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Uau!
Adilio 2 anosLer mais...Abominação, cisma e Eresia. o que se poderia esperar de um demônio!!!
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigada muito pela explicação detalhada! ;)
Vicky Timotê 2 anosLer mais...Salve Maria! É evidente que este diário é uma farsa. Essa freira foi excomungada 3 vezes, tendo seu manuscrito inserido ao livro do Indexx. O antipapa Paulo VI extinguiu o...
Deise Holanda 2 anosLer mais...