Notáveis Heresias e Apostasia do Antipapa Francisco de Fevereiro a Março de 2017

Heresias Recentes de Francisco

Francisco, discurso à delegação da «Liga Antidifamação», 9 de Fevereiro de 2017:

«… damos graças a Deus, que sem dúvida rejubila ao ver a amizade sincera e os sentimentos fraternais que hoje animam judeus e católicos; assim, com o Salmista, também nós podemos repetir: «Oh, como é bom, como é agradável os irmãos viverem unidos! [...] pois é ali que o Senhor derrama a vida e a bênção eterna» (Sl 133 [132], 1.3)…fomentar a cultura e favorecer em toda a parte a liberdade de culto, inclusive protegendo os fiéis e as religiões…»1

Francisco diz que judeus (aqueles que rejeitam Jesus) são seus irmãos espirituais, e insinua que eles terão vida eterna («vida e bênção eterna») apesar de rejeitarem Jesus e a fé católica. A Igreja Católica e a Sagrada Escritura ensinam o oposto.

1 João 5:12 — «Aquele que tem o Filho, tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus, não tem a vida.»

João 3:36 — «O que crê no Filho, tem a vida eterna; o que, porém, não crê no Filho, não verá a vida, mas sobre ele pesa a ira de Deus.»

João 14:6 — «Jesus disse-lhe: ‘Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vai ao Pai senão por mim.»

Francisco também menciona que religiões falsas (que levam todos os que as seguem à miséria eterna no Inferno) precisam ser protegidas.

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Francisco, mensagem aos participantes no encontro dos Movimentos Populares, 10 de Fevereiro de 2017:

«… nenhum povo é criminoso, nenhuma religião é terrorista. Não existe o terrorismo cristão, não existe o terrorismo judeu, não existe o terrorismo islâmico. Não existe!»2

A afirmação de Francisco de que terrorismo islâmico e judeu «não existe» é uma mentira.

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Francisco, «homilia», 15 de Fevereiro de 2017, «reflexão»:

«… progresso com uma atenção especial à mãe terra. Neste momento em que a humanidade peca gravemente, deixando de cuidar da terra, exorto-vos a continuar a dar testemunho disto; e não permitais que novas tecnologias…»3

Francisco diz que a «humanidade peca gravemente, deixando de cuidar da terra» («mãe terra»), e que «católicos» precisam dar «testemunho disto». No entanto, ele não menciona que toda a humanidade está a pecar gravemente e a caminho do fogo eterno por não possuir a fé católica e cometer pecado mortal! Francisco não fala disso porque ele não crê nisso.

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Francisco, discurso à comunidade académica da Universidade «Roma Tre» durante a sua visita ao campus:

«Falando deste modo não vos proponho ilusões nem teorias filosóficas ou ideológicas, nem quero fazer proselitismo.»4

Francisco diz uma vez mais que não quer converter ninguém.

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Francisco, discurso ao Rabino Abraham Skorka e outros na Sala Clementina, 23 de Fevereiro de 2017:

«Caros amigos!

«É com alegria que transmito a minha cordial saudação a todos vós, que viestes para a apresentação de uma nova e preciosa edição da Torá. Estou agradecido ao Rabino Abraham Skorka, irmão e amigo, pelas palavras que me dirigiu, e agradeço profundamente a todos vós porque tivestes este pensamento… No meio de tantas palavras humanas que infelizmente impelem à divisão e à competição, estas palavras divinas de aliança abrem diante de todos nós caminhos de bem que devemos percorrer juntos. Além disso, a presente publicação constitui o fruto de uma “aliança” entre pessoas de diferentes nacionalidades, idades e confissões religiosas que souberam trabalhar em conjunto. O diálogo fraterno e institucional entre judeus e cristãos já está consolidado e é eficaz através de um confronto contínuo e colaborativo. Este vosso dom de hoje insere-se plenamente em tal diálogo, que não se exprime apenas mediante palavras, mas também com gestos. A ampla parte introdutória, acrescentada ao texto, e a nota do Editor põem em realce esta atitude de diálogo, manifestando uma visão cultural aberta, no respeito recíproco e na paz… Peço a Deus que abençoe todas as pessoas que colaboraram para a realização desta obra, e de maneira particular todos vós, aos quais renovo o meu agradecimento pessoal.»5

Francisco diz que o rabino judeu (que rejeita Jesus) é um irmão espiritual. Francisco diz que caminha em conjunto com o rabino, que o rabino está no «caminho de bem», apesar de ele rejeitar a própria bondade: Jesus Cristo.

Francisco, resposta a perguntas «feitas por três párocos anglicanos» depois da «liturgia celebrada na igreja anglicana de Todos os Santos em Roma»:

Pergunta: «O que gostaria de lhes dizer acerca da relação entre católicos e anglicanos hoje?

Francisco: «É verdade, a relação entre católicos e anglicanos hoje é boa, amamo-nos como irmãos!(…) as relações de hoje são boas, já disse; foram além, desde a visita do primaz Michael Ramsey, e até mais... Mas também nos santos, temos uma tradição comum dos santos… Outro aspeto que manteve uma forte ligação entre as nossas tradições religiosas são os monges, os mosteiros. Os monges, quer católicos quer anglicanos, são uma grande força espiritual das nossas tradições…»

Comentário: Francisco diz que anglicanos são nossos irmãos espirituais, apesar de eles estarem fora da Igreja Católica. Francisco também diz que «monges» anglicanos são «uma grande força espiritual». Isto é, obviamente, prova adicional de que ele é um herege.

Pergunta: «Nalgumas regiões da África, da Ásia e do Pacífico, as relações ecuménicas entre as Igrejas são melhores e mais criativas do que na Europa. O que podemos aprender do exemplo das Igrejas do sul do mundo?»

Francisco: «Há uma anedota muito interessante. Quando o beato Paulo VI celebrou a beatificação dos mártires do Uganda — Igreja jovem — entre os mártires — eram catequistas, todos jovens — alguns eram católicos e outros anglicanos, todos foram martirizados pelo mesmo rei, por ódio à fé… E Paulo VI sentiu-se em dificuldade porque dizia: “Devo beatificar tanto uns como outros, todos são mártires.” Mas, naquele momento da Igreja católica, não era possível realizar isto. Tinha acabado de se concluir o Concílio... Mas aquela Igreja jovem hoje celebra uns e outros juntos; também Paulo VI na homilia, no discurso, na missa de beatificação, quis mencionar os catequistas anglicanos mártires da fé no mesmo nível dos catequistas católicos. Uma Igreja jovem faz assim. As Igrejas jovens têm coragem, porque são jovens… Contudo, tenho outra experiência: no norte da Argentina estão as missões anglicanas com os aborígenes e as missões católicas com os aborígenes, e o Bispo anglicano e o Bispo católico de lá trabalham juntos, e ensinam. Quando as pessoas não podem ir à celebração católica de domingo vão à anglicana, e os anglicanos vão à católica porque não querem passar o domingo sem uma celebração; e trabalham juntos. E a Congregação para a Doutrina da Fé sabe disto… Os dois Bispos são amigos e as duas comunidades são amigas… Um aborígene diz no norte da Argentina: “Sou anglicano.” Mas não tem bispo, nem pastor, nem reverendo... “Quero louvar a Deus aos domingos e vou à catedral católica,” e vice-versa. São riquezas das Igrejas jovens.»6

Francisco fala de como o Antipapa Paulo VI «beatificou» os «mártires» anglicanos pondo estes anglicanos entre aqueles que devem ser vistos como «bem-aventurados» pela «Igreja Católica». Francisco não só diz que os hereges e cismáticos anglicanos foram «mártires da fé», mas também que estiveram «no mesmo nível» dos «católicos» que também foram «mártires». Francisco até reconhece que no passado não se podia celebrar «mártires» anglicanos, mas diz que agora as coisas são diferentes. Ele admite, portanto, que ele e a sua seita rejeitaram e abandonaram o ensinamento tradicional da Igreja. Francisco prossegue explicando que os anglicanos e «católicos» realizam «missões» juntos. Francisco diz que o «Bispo católico» e o «Bispo anglicano» «trabalham juntos, e ensinam». Ao falar de «católicos», Francisco diz: «Quando as pessoas não podem ir à celebração católica de domingo vão à anglicana, e os anglicanos vão à católica porque não querem passar o domingo sem uma celebração; e trabalham juntos. E a Congregação para a Doutrina da Fé sabe disto…» Francisco pronuncia-se positivamente a respeito de «católicos» que frequentam a igreja cismática e herética anglicana ao domingo, «quando as pessoas não podem irá à celebração católica»! Francisco diz que a «Congregação para a Doutrina da Fé» da seita Vaticano II «sabe disto». Estas afirmações são tudo o que uma pessoa precisa de ver para que perceba que o apóstata Antipapa Francisco não professa a fé católica e que, por conseguinte, foi separado da Igreja Católica!

Papa Pio XII, Mystici Corporis Christi, (# 22), 29 de Junho de 1943: «Como membros da Igreja contam-se realmente só aqueles que receberam o lavacro da regeneração [baptismo de água] e professam a verdadeira fé...»7

Papa Pio XII, Mystici Corporis Christi, (# 23), 29 de Junho de 1943: «Nem todos os pecados, embora graves, são de sua natureza tais que separem o homem do corpo da Igreja como fazem os cismas, a heresia e a apostasia.»8

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Francisco, «homilia na Igreja Anglicana “All Saints”», 26 de Fevereiro de 2017:

«Estimados irmãos e irmãs!

«Agradeço-vos o gentil convite para celebrar juntos este aniversário paroquial. Passaram mais de duzentos anos desde quando se realizou em Roma o primeiro serviço litúrgico público anglicano para um grupo de residentes ingleses que viviam nesta parte da cidade. Desde então, em Roma e no mundo, muita coisa mudou. Durante estes dois séculos também entre anglicanos e católicos, que no passado se olhavam com suspeita e hostilidade, mudaram muitos aspetos; hoje, graças a Deus, reconhecemo-nos como somos verdadeiramente: irmãos e irmãs em Cristo, mediante o nosso batismo comum. Como amigos e peregrinos desejamos caminhar juntos, seguir juntos o nosso Senhor Jesus Cristo… Católicos e anglicanos, sejamos humildemente gratos porque, depois de séculos de recíproca desconfiança, agora somos capazes de reconhecer que a graça fecunda de Cristo está em ato. Demos graças ao Senhor porque entre os cristãos cresceu o desejo de uma maior proximidade, que se manifesta na prece conjunta e no testemunho comum do Evangelho(…) hoje podemos obter encorajamento do nosso encontro. Pela primeira vez um Bispo de Roma visita a vossa comunidade. É uma graça e também uma responsabilidade: a responsabilidade de reforçar as nossas relações em louvor a Cristo, ao serviço do Evangelho e desta cidade. Encorajemo-nos uns aos outros para nos tornarmos discípulos cada vez mais fiéis de Jesus, cada vez mais livres dos respetivos preconceitos do passado e desejosos de rezar por e com os outros. Um bom sinal desta vontade é a «geminação» realizada entre a vossa paróquia de All Saints e a católica de Todos os Santos. Os Santos de cada confissão cristã, plenamente unidos na Jerusalém do céu, nos abram os caminhos para percorrer na terra todas as vias possíveis de um itinerário cristão fraterno e comum. Onde nos reunirmos em nome de Jesus, Ele estará presente (cf. Mt 18, 20), e dirigindo o seu olhar de misericórdia chama-nos a dedicar-nos à unidade e ao amor. Que o rosto de Deus resplandeça sobre vós, as vossas famílias e toda esta comunidade!»9

Francisco diz que os anglicanos são seus «irmãos e irmãs em Cristo». Francisco diz que deseja caminhar e seguir o nosso Senhor Jesus Cristo juntamente com os hereges e cismáticos anglicanos. Francisco quer seguir o caminho dos anglicanos, um caminho herético pavimentado pelo Diabo que leva à condenação eterna. Francisco depois declara que «agora somos capazes de reconhecer que a graça fecunda de Cristo está em ato» nos anglicanos. Francisco encoraja a actividade mortalmente pecaminosa de rezar com hereges anglicanos. Ele diz que anglicanos dão «testemunho do Evangelho». Ele assevera que «é uma graça» visitar a não-católica e herética «Igreja» anglicana. Francisco apela a «reforçar relações» com a cismática igreja anglicana, «em louvor a Cristo, ao serviço do Evangelho e desta cidade». Francisco proclama que anglicanos podem ajudar «católicos» a tornarem-se «discípulos cada vez mais fiéis de Jesus», apesar de eles rejeitarem muitos ensinamentos católicos. Pela segunda vez em sua «homilia», Francisco encoraja «católicos» a cometerem pecado mortal ao rezar com hereges notórios que rejeitam a fé. Francisco depois ensina heresia descarada e blasfema os santos ao declarar que são «santos de cada confissão cristã», e que estão todos «plenamente unidos na Jerusalém do céu».

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Parte da resposta de Francisco a uma pergunta durante uma «sessão com a União dos Superiores Gerais» — a resposta de Francisco foi impressa na edição de 10 de março de L’Osservatore Romano:

«Bento XVI disse-o muito bem: a Igreja não cresce por proselitismo, mas por atração.»10

Francisco condena uma vez mais esforços de converter pessoas à fé católica.

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Francisco, saudação à «delegação de líderes religiosos do Médio Oriente»:

«Bom dia! Saúdo-vos cordialmente e agradeço-vos a vossa visita e presença. Para mim é um verdadeiro prazer este encontro de diálogo e fraternidade. Somos todos irmãos, e onde há irmandade há paz. Somos todos filhos de Deus. Como disse Sua Eminência [o Cardeal Jean-Louis Tauran], temos um pai comum na terra, Abraão; e da primeira «saída» de Abraão, nós caminhamos até hoje todos juntos. Somos irmãos e, como irmãos, todos diversos e todos iguais, como os dedos de uma mão: temos cinco dedos, mas são todos diferentes. Dou graças a Deus, o Senhor, que nos ajudou a reunir-nos aqui. O vosso diálogo connosco, a vossa visita é uma autêntica riqueza de irmandade, e por isso é um caminho de todos rumo à paz. A paz do coração, a paz das famílias, a paz dos países, a paz do mundo. Suplico ao Deus Todo-Poderoso que abençoe todos vós, enquanto vos peço, por favor, que rezeis por mim. Muito obrigado!»11

Francisco diz a líderes de religiões não-católicas que são todos irmãos espirituais e que todos são filhos de Deus, apesar de rejeitarem Cristo e o Baptismo. A seguir, Francisco (tal como de costume) pede aos líderes de religiões falsas para «por favor» rezarem por ele.

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Francisco, discurso durante encontro pelo 500º aniversário «da Reforma»:

«É com prazer que vos recebo e vos dirijo a minha cordial saudação. Agradeço ao Padre Bernard Ardura as suas palavras, com as quais resumiu o sentido deste vosso Congresso sobre Lutero e a sua reforma. Confesso-vos que o meu primeiro sentimento perante esta louvável iniciativa do Pontifício Comité de Ciências históricas é um sentimento de gratidão a Deus, acompanhado também por uma certa admiração, ao pensar que não há muito tempo um congresso deste tipo teria sido totalmente impensável. Falar de Lutero, católicos e protestantes juntos, por iniciativa de um organismo da Santa Sé: deveras verificamos concretamente os frutos da ação do Espírito Santo, que ultrapassa qualquer barreira e transforma os conflitos em oportunidades de crescimento na comunhão. Do conflito à comunhão é precisamente o título do documento da Comissão Luterana-Católica Romana em vista da comemoração comum do quinto centenário do início da Reforma de Lutero… Aprofundamentos sérios sobre a figura de Lutero e a sua crítica contra a Igreja do seu tempo e o papado contribuem sem dúvida para superar aquele clima de desconfiança recíproca e de rivalidades que por demasiado tempo no passado caraterizou as relações entre católicos e protestantes. O estudo atento e rigoroso, livre de preconceitos e polémicas ideológicas, permite que as Igrejas, hoje em diálogo, possam discernir e assumir o que de positivo e legítimo houve na Reforma… Estamos todos bem cientes de que o passado não pode ser mudado. Todavia, hoje, depois de cinquenta anos de diálogo ecuménico entre católicos e protestantes, é possível efetuar uma purificação da memória, que não consiste em realizar uma correção impraticável de quanto aconteceu há quinhentos anos, mas em «narrar esta história de forma diferente» (Comissão Luterana-Católica Romana para a unidade, Do conflito à comunhão, 17 de junho de 2013, 16), já sem vestígios daquele rancor pelas feridas sofridas que deforma a visão que temos uns dos outros. Hoje, como cristãos, somos todos chamados a libertar-nos dos preconceitos em relação à fé que os outros professam… acompanho com a oração o vosso precioso trabalho de pesquisa histórica…»12

Francisco admite que «não há muito tempo» um encontro que discutisse os aspectos «positivos» de Martinho Lutero e da sua assim chamada reforma «teria sido totalmente impensável». De facto, era «impensável» porque um verdadeiro papa nunca organizaria ou participaria de um encontro como esse. Francisco fala da «sua crítica contra a Igreja do seu tempo e o papado», e depois diz que somos capazes de «discernir e receber o que de positivo e legítimo houve na Reforma». Francisco critica a condenação de Lutero por parte da Igreja Católica dizendo: «Estamos todos cientes de que o passado não pode ser mudado». A seguir, Francisco acrescenta imediatamente: «Todavia, hoje, depois de cinquenta anos de diálogo ecuménico entre católicos e protestantes, é possível efetuar uma purificação da memória». Por outras palavras, o modo em que a Igreja Católica historicamente tem considerado o herege notório Martinho Lutero não é o modo em que ele é visto hoje pela seita Vaticano II, a Contra-Igreja do fim dos tempos, que alega falsamente ser a «Igreja Católica». Francisco assim reconhece que a Contra Igreja do Vaticano II, a qual ele chama erroneamente de «Igreja Católica», rejeita o que a Igreja Católica ensinou e manteve a respeito de Martinho Lutero e da «Reforma».

Heresias Recentes de Francisco

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Notas finais:

1 http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/speeches/2017/february/documents/papa-francesco_20170209_anti-defamation-league.html.

2 http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/messages/pont-messages/2017/documents/papa-francesco_20170210_movimenti-popolari-modesto.html.

3 http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/speeches/2017/february/documents/papa-francesco_20170215_popoli-indigeni.html.

4 http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/speeches/2017/february/documents/papa-francesco_20170217_universita-romatre.html.

5 http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/speeches/2017/february/documents/papa-francesco_20170223_rabbino-skorka.html.

6 http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/homilies/2017/documents/papa-francesco_20170226_omelia-visita-allsaints.html; L’ Osservatore Romano, 3 e Março de 2017, pp. 6, 8.

7 Denzinger 2286.

8 The Papal Encyclicals, por Claudia Carlen, Raleigh: The Pierian Press, 1990 , Vol. 4 (1939-1958), pág. 41.

9 http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/homilies/2017/documents/papa-francesco_20170226_omelia-visita-allsaints.html.

10 L’ Osservatore Romano, 10 de Março de 2017, pág. 6.

11 http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/speeches/2017/march/documents/papa-francesco_20170329_dialogo-interelg-sovraintendenze-irachene.html.

12 http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/speeches/2017/march/documents/papa-francesco_20170331_comitato-scienze-lutero.html.