^
^
Fátima | Calendário Católico | Por que o Inferno tem de ser eterno | O Anticristo Identificado! | Loja Online | A Bíblia Ensina o Papado | Os «magos» provam a existência de um mundo espiritual | Surpreendente Evidência de Deus | Notícias |
As Heresias do Vaticano II | Passos de Conversão | Fora da Igreja Não Há Salvação | Respostas Católicas | O Santo Rosário | Padre Pio | Antipapas Francisco, Bento XVI, JPII, etc. | Ajude a salvar almas: Doar |
A sessão expirou
Por favor reinicie a sessão. A página de início de sessão vai abrir numa nova janela. Depois de iniciar a sessão pode fechá-la e voltar a esta página.
O Papa Pio IX ensinou «Ignorância Invencível»? Não.
OBJECÇÃO: O que dizer sobre a Ignorância Invencível?
RESPOSTA:
O dogma Fora da Igreja Católica Não Há Salvação foi definido solenemente por papas pelo menos sete vezes em pronunciamentos desde a Cátedra de São Pedro. Nem uma só vez foi mencionada uma excepção como a «ignorância invencível». De facto, é justamente o contrário: todas as excepções sempre foram excluídas.
A Igreja Católica é infalível; suas definições dogmáticas são infalíveis; os papas quando falam desde a Cátedra de Pedro são infalíveis. Portanto, é muito simples: Se fosse verdadeiro que os assim-chamados «ignorantes invencíveis» pudessem ser salvos, então DEUS NUNCA TERIA PERMITIDO QUE A IGREJA CATÓLICA DEFINISSE O DOGMA DE QUE NINGUÉM EM ABSOLUTO PODE SALVAR-SE FORA DA IGREJA CATÓLICA! Mas, de facto, Deus permitiu que a Sua Igreja infalível definisse esta verdade, QUE EXCLUI ESPECIFICAMENTE DA SALVAÇÃO TODOS OS QUE NÃO MORREM CATÓLICOS.
Portanto, a ideia de que um não-católico que é ignorante da fé possa salvar-se é herética; é uma negação directa do dogma de que «ninguém» (Papa Pio IV; Bento XIV; Pio IX), «absolutamente ninguém» (Inocêncio III), «ninguém, (…) ainda que derrame seu sangue pelo Nome de Cristo» (Eugénio IV), pode salvar-se como um não-católico. Isto é uma negação do dogma de que «toda criatura humana» (Bonifácio VIII) deve ser católica, e que «só aos que» (Eugénio IV) permanecem no seio e na unidade da Igreja é possível lograr a salvação.
Aqueles que insistem que a «ignorância invencível» pode possivelmente salvar uma pessoa que morre não-católica simplesmente apartam-se do e negam o ensinamento dogmático da Igreja Católica.
O PAPA PIO IX E A IGNORÂNCIA INVENCÍVEL
E o Papa Pio IX? Não é verdade que ele ensinou em dois documentos que o ignorante invencível poderia salvar-se? O que dizer de Singulari quadam e de Quanto conficiamur moerore?
A confusão sobre este tema escalou em consequência de algumas declarações mal interpretadas do Papa Pio IX. Ao analisarmos estas declarações, é imprescindível ter em mente que, mesmo que o Papa Pio IX tivesse ensinado, nestas duas ocasiões, que os ignorantes invencíveis poderiam salvar-se, não significaria que tal posição fosse verdadeira, uma vez que eram documentos falíveis que poderiam conter erro. Nenhum papa pode alterar ou contradizer dogma. O Papa Honório, que reinou no século sétimo, foi, de facto, posteriormente condenado por propagar heresia, embora não em sua capacidade magisterial solene para a Igreja universal. Portanto, pessoa nenhuma, nem sequer um papa, pode mudar o dogma de que niguém que morra fora a Igreja Católica, seja ou não ignorante, pode salvar-se. Seguem-se algumas citações adicionais sobre a ignorância.
SINGULARI QUADAM, UMA ALOCUÇÃO (DISCURSO AOS CARDEAIS)
O primeiro dos documentos do Papa Pio IX, frequentemente citado pelos que crêm em salvação fora da Igreja, é Singulari quadam, uma alocução (um discurso aos cardeais) de 9 de Dezembro de 1854:
«… quem sofre ignorância da verdadeira religião, se aquela é invencível, não são ante os olhos do Senhor réus de culpa alguma nesta matéria.»14
Em primeiro lugar, trata-se de um discurso do Papa Pio IX aos cardeais. Este não é um pronunciamento dogmático, nem sequer uma encíclica, nem sequer uma encíclica dirigida a toda a Igreja.
Mas, está o Papa Pio IX a dizer que os «ignorantes invencíveis» podem ser justificados e salvos em sua condição? Não. Ele está, ao invés, a afirmar que os «ignorantes invencíveis» não são responsáveis pelo pecado de infidelidade, mas que ainda assim irão para o Inferno. Leia cuidadosamente a última parte da frase, «não são ante os olhos do Senhor réus de culpa alguma NESTA MATÉRIA», isto é, no que concerne à infidelidade. Santo Tomás de Aquino explica que os incrédulos que nunca ouviram falar do Evangelho são condenados por outros pecados, que não podem ser remidos sem a fé, não por causa do pecado de infidelidade (ou falta de fé no Evangelho).15 Estes outros pecados dos incrédulos são a razão pela qual Deus não lhes revela o Evangelho e que, em última instância, os exclui da salvação. Se um de entre eles, no entanto, fosse verdadeiramente sincero e de boa vontade, e cooperasse com a lei natural, então Deus lhe enviaria um pregador (se necessário miraglosamente) para levar-lhe a fé católica e o Baptismo. Na mesma alocução, o Papa Pio IX disse o seguinte a respeito de uma pessoa de boa vontade que é invencivelmente ignorante:
«... os dons da graça celeste não serão de certo negados àqueles que os querem sinceramente e que oram pelo restauro da divina luz...»
Portanto, o Papa Pio IX não estava a ensinar que as pessoas que são ignorantes da fé católica se podem salvar; ao invés, ele estava a dizer que tais infiéis não se condenam pela questão da infidelidade. O facto de que todos os que morrem ignorantes da fé católica não se salvam, é a afirmação de toda a tradição católica e de todos os santos, além de ser o ensinamento dogmático da Igreja Católica.
Embora Singulari quadam de Pio IX não tenha ensinado a HERESIA de que há salvação sem a fé católica pela ignorância invencível, ela está debilmente redigida. O Papa Pio IX simplesmente não devia ter se preocupado em satisfazer as mentes dos liberais e apóstatas que recusavam-se a aceitar o dogma da Igreja. Ele deveria ter repetido o dogma definido várias vezes de que todos os que morrem sem a fé católica estão perdidos e ter explicado claramente que ninguém de boa vontade será abandonado na ignorância da verdadeira religião. Mas, devido à sua declaração debilmente redigida, e à que analisaremos a seguir, sucedeu-se um verdadeiro desastre. Quase todos os que pretendem defender sua crença herética de que pode haver salvação fora a Igreja Católica citam esta declaração falível do Papa Pio IX e a outra que iremos examinar.
O que no entanto é interessante e confirma ainda mais o ponto anterior, é que em Singulari quadam, depois de explicar que os ignorantes invencíveis não são réus de culpa alguma nessa matéria, o Papa Pio IX declara que um católico deve manter um Senhor, uma fé e um Baptismo, e que é ilícito indagar mais a fundo! — provavelmente num intento de conter o progresso da crença de que há salvação fora a Igreja pelo «baptismo de desejo.» As pessoas que crêm na salvação fora a Igreja quase nunca citam esta parte da alocução.
Portanto, até mesmo o Papa Pio IX, na mesma declaração citada erroneamente pelos liberais contra o dogma Fora a Igreja Não Há Salvação, admoesta que tal conjectura sobre salvação por outros baptismos e por outras crenças é ilícita.
QUANTO CONFICIAMUR MOERORE
O Papa Pio IX falou novamente da ignorância invencível sete anos depois em sua encíclica Quanto conficiamur moerore de 10 de Agosto de 1863. Quanto conficiamur moerore não cumpre os requisitos de infalibilidade; é dirigida apenas aos cardeais e bispos de Itália.23
Primeiro, note que o Papa Pio IX condena especificamente a ideia de que homens «que vivem no erro e apartados da verdadeira fé» podem se salvar. O que é, pergunto eu, a ideia da salvação para os «ignorantes invencíveis»? É, claramente a ideia de que um homem que vive em erro e apartado da verdadeira fé pode se salvar. Portanto, o próprio conceito de salvação para os «ignorantes invencíveis» é condenado como OPOSTO EM SUMO GRAU À DOUTRINA CATÓLICA neste mesmo documento do Papa Pio IX.
Em segundo lugar, note uma vez mais que o Papa Pio IX não disse em parte alguma que o invencivelmente ignorante se pode salvar no estado em que está. Ele, ao invés, está a reiterar que os ignorantes, se cooperarem com a graça de Deus, guardarem a lei natural e responderem ao chamamento de Deus, podem, por «poder de operação da luz divina e da graça» de Deus [iluminados pela verdade do Evangelho] alcançar a vida eterna, uma vez que Deus certamente encaminhará todos os seus eleitos ao conhecimento da verdade e ao seio da Igreja pelo Baptismo. De acordo com a definição específica da Sagrada Escritura, «a luz divina» é a verdade do Evangelho de Jesus Cristo (a fé católica), que tira o ignorante das trevas.
Portanto, não devemos intepretar as palavras de Pio IX em Quanto Conficiamur Moerore sobre os ignorantes de boa vontade que recebem «luz divina e graça» de modo contrário ao seu claro significado bíblico e tradicional, nomeadamente, que a luz divina e a graça é recebida ao ouvir o Evangelho, crendo nele e sendo baptizado. Logo, em Quanto conficiamur moerore, Pio IX diz que os sinceros e de boa vontade que estão em ignorância da fé serão iluminados ao receberem a «luz divina» (conhecimento do Evangelho) e entrarão na Igreja Católica para poderem ser salvos.
Entendo que Pio IX estava longe de ser tão claro como poderia ter sido na segunda parte de Quanto conficiamur moerore. Os hereges tiveram um dia em cheio com isso, pois pensam que podem tirar partido da terminologia da passagem em favor da sua heresia de que há salvação fora da Igreja. Se Pio IX tivesse repetido em termos fortes as anteriores definições dos papas, sem linguagem ambígua alguma, ele teria evitado o perigo de os modernistas interpretarem mal as suas palavras. É uma pena que assim seja porque quase todas as suas declarações sobre este tópico são muito claras em afirmar o dogma da Igreja sem qualquer ambigüidade que os hereges possam aproveitar.
Note uma vez mais que o conceito de salvação para os «ignorantes invencíveis» está aqui condenado. O conceito de salvação para os «ignorantes invencíveis», tal como é mantido por quase todos os que hoje em dia crêm nessa doutrina, é que alguns homens — inclusive aqueles que praticam religiões não-católicas — podem encontrar e alcançar a salvação nestas religiões porque estão «sem culpa própria.» Mas isto é herético e condenado pela Syllabus de Erros de Pio IX citada acima.
O Pe. Michael Muller, C.SS.R., foi um padre católico que viveu no tempo do Papa Pio IX. Ele escreveu um famoso livro entitulado O Dogma Católico no qual ele defende o ensinamento da Igreja de que uma pessoa que é «ignorante invencível» da fé não pode salvar-se. Ele defende também o verdadeiro significado do ensinamento do Papa Pio IX sobre esta matéria.
Nestas harmoniosas linhas, vemos afirmado o dogma católico. A ignorância invencível nunca pode salvar um homem; aqueles que estão em ignorância invencível, se fizerem o melhor que podem e estiverem de boa vontade, serão iluminados por Deus com a fé católica « seja por meios naturais como sobrenaturais»; o Pe. Muller confirma que o Papa Pio IX não estava a ensinar a heresia de que a ignorância invencível justifica e salva, mas que uma alma em tal estado — que está de boa vontade e cumpre a lei natural — será iluminada por Deus nas verdades da fé católica para que se possa salvar. De facto, a interpretação do Pe. Muller das palavras de Pio IX em Quanto Conficiamur Moerore mostram mais claramente o seu verdadeiro significado.
Embora esteja claro que estes documentos do Papa Pio IX não ensinam que a «ignorância invencível» possa salvar a alguém, como o Pe. Muller confirma, este não é o problema principal no que diz respeito à este tema extremamente importante da necessidade da Igreja Católica para a salvação. A questão principal refere-se ao que a Igreja ensinou infalivelmente; não o que o Papa Pio IX ensinou falivelmente. Ambos os documentos eram falíveis, não dogmáticos, e poderiam ter contido erro! Os hereges que crêm na salvação fora da Igreja deleitam-se em pôr de lado todo o ensinamento dogmático da Igreja sobre este tema e em focar-se ad nauseam no que eles crêm que o Papa Pio IX ensinou falivelmente. Ignoram todas as definições dogmáticas (já citadas sítio de Internet), enquanto que tentam tirar partido de dois documentos falíveis do Papa Pio IX. Eles opõem suas própias interpretações erróneas de umas poucas linhas num discurso de Pio IX aos cardeais e numa carta ao clero de Itália, às definições dogmáticas do Quarto Concílio de Latrão, do Papa Bonifácio VIII e do Concílio de Florença! Isto é um total absurdo e completamente desonesto. Um sacerdote expressou-o bem:
A verdade é que os liberais reconhecem o que aqui está a ser dito; eles percebem que mesmo que o Papa Pio IX tivesse ensinado o que dizem (que não é o caso), as suas declarações não foram infalíveis e não teriam peso algum quando comparadas com as definições dogmáticas sobre este ponto. Mas eles não querem saber, pois, como um padre que acredita em salvação fora da Igreja disse-me: «Eu gosto daquilo que Pio IX disse.» Sim, ele gosta daquilo que pensa que Pio IX disse, mas não gosta daquilo que Deus disse por meio de suas declarações infalíveis.
Isso basicamente resume toda esta questão: Aqueles que, enquanto rejeitam estes factos, insistem obstinadamente na possibilidade de salvação para os «ignorantes invencíveis», e citam Pio IX obstinadamente para tentar prová-lo, pura e simplesmente rejeitam o dogma, em favor das suas próprias interpretações artificiais que os levam a conclusões que foram condenadas de forma explícita pelo mesmo Papa Pio IX. Portanto, estas pessoas «escolhem» suas ideas heréticas ao invés do dogma católico – heresia, em grego significa «escolha» – e, ao fazê-lo, demonstram sua má vontade e de facto zombam de Deus. Tais pessoas carecem da verdadeira a fé; não possuem o dom de aceitar a revelação sobrenatural de Deus; afirmam que Jesus Cristo não é suficientemente importante para que todos os que estão acima da idade da razão devam conhecê-lo para salvar-se; e querem a verdade à sua maneira.
Notas finais:
1 O Sacrossanto e Ecuménico Concílio de Trento, Tomo I, pág. 131; Denzinger, The Sources of Catholic Dogma, B. Herder Book. Co., Thirtieth Edition, 1957, 808.
2 Decrees of the Ecumenical Councils, Sheed & Ward e Georgetown University Press, 1990, Vol. 1, pág. 230; Denzinger 430.
3 Denzinger 468-469.
4 Decrees of the Ecumenical Councils, Vol. 1, pág. 386.
5 Decrees of the Ecumenical Councils, Vol. 1, pp. 550-553; Denzinger 39-40.
6 Decrees of the Ecumenical Councils, Vol. 1, pág. 578; Denzinger 714.
7 Decrees of the Ecumenical Councils, Vol. 1, pág. 646.
8 Denzinger 1000.
9 Denzinger 1473.
10 Decrees of the Ecumenical Councils, Vol. 2, pág. 803.
11 The Papal Encyclicals, Vol. 1 (1740-1878), pág. 229.
12 The Papal Encyclicals, Vol. 3 (1903-1939), pág. 157.
13 Denzinger 377.
14 Denzinger 1647.
15 São Tomás de Aquino, Summa Theologica, Pt. II-II, Q. 10., A. 1.
16 Citado por Pe. Jean-Marc Rulleau, Baptism of Desire, pp. 55-56.
17 Citado por Pe. Jean-Marc Rulleau, Baptism of Desire, pág. 55.
18 Citado por Pe. Jean-Marc Rulleau, Baptism of Desire, pág. 55.
19 Sermons of St. Alphonsus Liguori, Tan Books, 1982, pág. 219.
20 Michael Malone, The Apostolic Digest, Monrovia, CA: Catholic Treasures, Edição Abreviada, 1994, pág. 159.
21 Santo Afonso Maria de Liguori, Preparation for Death, versão não-abreviada, Padres Redemptoristas: Brooklyn, NY, 1926, pág. 339.
22 Denzinger 1647.
23 The Papal Encyclicals, Vol. 1 (1740-1878), p. 369.
24 The Papal Encyclicals, Vol. 1 (1740-1878), pág. 370.
25 https://catolicosribeiraopreto.com/doutrina-e-moral/concilios/concilio-vaticano-i/ ; Denzinger 1791.
26 The Papal Encyclicals, Vol. 1 (1740-1878), pág. 297 e nota de rodapé 4.
27 The Papal Encyclicals, Vol. 1 (1740-1878), pág. 289.
28 Denzinger 1716.
29 Pe. Michael Muller, C.SS.R., The Catholic Dogma, New York: Benziger Bros., 1888, pp. 217-218.
30 Pe. Leonard Feeney, Bread of Life, Cambridge, MA: St. Benedict Center, 1952, pág. 53.
31 The Sunday Sermons of the Great Fathers, Vol. 1, pág. 42.
Artigos relacionados
Francisco é uma abominação anti-Católica. Quem ainda não acordou, que acorde antes que seja tarde
Lucas G. 2 anosLer mais...É Verdade!!! Mosteiro da Sagrada família: Se aprendir bem com o Ir Pedro Dimond e Ir Miguel Dimond os quais concidero como Pais Espirituais,; um DOGMA é pra ser Obedecido...
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigado por dizerem a verdade dos fatos.
Lucas Fernandes da Silva 2 anosLer mais...Sedevacantes tem razão
lp 2 anosLer mais...Este livro é um dos livros mais importantes do nosso tempo. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Esta, sem dúvida alguma, é uma citação importantíssima. Ela demonstra que vossa posição sobre este ponto é exatamente a mesma de um Doutor da Igreja. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Uau!
Adilio 2 anosLer mais...Abominação, cisma e Eresia. o que se poderia esperar de um demônio!!!
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigada muito pela explicação detalhada! ;)
Vicky Timotê 2 anosLer mais...Salve Maria! É evidente que este diário é uma farsa. Essa freira foi excomungada 3 vezes, tendo seu manuscrito inserido ao livro do Indexx. O antipapa Paulo VI extinguiu o...
Deise Holanda 2 anosLer mais...