Francisco diz que aqueles que dizem «isto ou aquilo» são heréticos e não católicos

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… Francisco alertou na Quinta-feira contra a excessiva rigidez, dizendo que aqueles na Igreja que nos dizem «é isto ou nada» são hereges e não católicos…

«Este saudável realismo da Igreja Católica: a Igreja Católica jamais ensina “ou isto ou aquilo.” Isso não é católico. A Igreja diz-nos: “isto e aquilo.” “Busque o perfecionismo: reconcilia-te com o teu irmão. Não insultá-lo. Amá-lo. Mas se há algum problema, ao menos põe-te de acordo, para que não comece uma guerra. Este (é o) saudável realismo do catolicismo. Não é católico (dizer): “Isto, ou nada.” Isso não é católico. Isso é herético.»

Mosteiro da Sagrada Família:

Francisco declarou: «a Igreja Católica jamais ensina “ou isto ou aquilo.” Isso não é católico. A Igreja diz-nos: “isto e aquilo”… Não é católico (dizer): “Isto, ou nada.” Isso não é católico. Isso é herético.»

Por outras palavras, segundo o apóstata Francisco, não existe verdade absoluta. Segundo ele, uma pessoa não pode sustentar que uma posição é absolutamente verdadeira e a posição contrária é absolutamente falsa. Ambas as posições, apesar de contraditórias, devem ser consideradas verdadeiras ou aceitáveis. Aqueles que não pensam deste modo são heréticos, segundo ele. Portanto, ele considera hereges, não católicos, todos os que crêem no conceito de dogma católico (que proclama «isto» e rejeita «aquilo» que é contrário a «isto» como falso e sem valor). É certamente zombar da fé católica e do ensinamento católico considerar obstinadamente como papa um apóstata desse calibre.

É também interessante que em 2 Coríntios 1:17-19, São Paulo explica como o Evangelho é exactamente o oposto do que Francisco diz ser. De facto, o Evangelho é exactamente o que Francisco condena. São Paulo diz que não há «sim e não» no seu falar. Dito de outro modo, este nunca foi contraditório ou «isto e aquilo».

2 Coríntios 1:17-19 — «Ou quando tomo uma resolução, tomo-a segundo a carne, de sorte que haja em mim sim e não? Mas Deus é fiel (testemunha de) que não há sim e não no meu falar convosco. Porque o Filho de Deus, Jesus Cristo, que vos foi pregado por nós, (isto é), por mim, por Silvano e por Timóteo, não foi sim e não, mas foi (sempre) sim.»