^
^
Fátima | Calendário Católico | Por que o Inferno tem de ser eterno | O Anticristo Identificado! | Loja Online | A Bíblia Ensina o Papado | Os «magos» provam a existência de um mundo espiritual | Surpreendente Evidência de Deus | Notícias |
As Heresias do Vaticano II | Passos de Conversão | Fora da Igreja Não Há Salvação | Respostas Católicas | O Santo Rosário | Padre Pio | Antipapas Francisco, Bento XVI, JPII, etc. | Ajude a salvar almas: Doar |
A sessão expirou
Por favor reinicie a sessão. A página de início de sessão vai abrir numa nova janela. Depois de iniciar a sessão pode fechá-la e voltar a esta página.
A Bíblia Ensina que Jesus Está Verdadeiramente Presente na Eucaristia
por Ir. Pedro Dimond, O.S.B.
www.igrejacatolica.org(Todas as citações bíblicas contidas neste artigo foram extraídas da versão protestante Rei Tiago das Escrituras.)
Os protestantes não crêem que a Eucaristia é o corpo, sangue, alma e divindade de Jesus Cristo. Os católicos crêem que depois da Consagração na Missa, “debaixo das espécies destas coisas sensíveis se encerra Nosso Senhor Jesus Cristo, verdadeiro Deus, e verdadeiro Homem, verdadeira, real, e substancialmente” na Eucaristia sob a aparência de pão e vinho (Concílio de Trento, Decreto sobre a Eucaristia). A posição católica acerca da Eucaristia foi unanimemente mantida durante os primeiros mil e quinhentos anos de Cristianismo. O suporte bíblico para o ensinamento católico acerca da Eucaristia é abundante e inegável.
EM JOÃO — CAP. 6, JESUS ENSINA CLARAMENTE QUE A SUA CARNE É COMIDA E O SEU SANGUE BEBIDA, E QUE TEMOS DE COMER A SUA CARNE E BEBER O SEU SANGUE
Jesus diz vezes sem conta, com os termos mais claros possíveis, que a Sua carne é comida e o Seu sangue é bebida. Ele diz que se não comerdes a Sua carne e beberdes o Seu sangue não tereis vida dentro de vós.
OS JUDEUS ZOMBARAM DA NOÇÃO DE COMER A SUA CARNE; EM RESPOSTA, JESUS CONFIRMA QUE ISTO É EXACTAMENTE O QUE ELE QUIS DIZER
Não-católicos dizem que as palavras de Jesus em João 6 não devem ser entendidas literalmente. Eles dizem que Jesus estava a falar apenas metafórica ou simbolicamente. Tal interpretação não encontra justificação no contexto de João 6. Para além do mais, esta ideia é claramente refutada pelo que Jesus disse aos judeus imediatamente após eles terem expressado a sua descrença na ideia de comer a Sua carne.
Os judeus não creram que fosse possível (ou que Jesus queria mesmo dizer) que Ele iria dar-lhes a Sua carne a comer. Eles disseram exactamente o que os protestantes dizem hoje em dia. Se Jesus tivesse falado em termos puramente metafóricos (ao invés de literais), como afirmam os protestantes, então esta era a oportunidade perfeita para Ele lhes assegurar que os seus receios eram infundados. Era o momento perfeito para Jesus explicar que Ele não queria realmente dizer que as pessoas iriam comer a Sua carne, mas que queria dizer outra coisa.
Então o que Jesus lhes diz? Em resposta à sua descrença, vemos que Jesus repete a mesma mensagem, que é necessário realmente comer a Sua carne e beber o Seu sangue, mas agora em termos ainda mais fortes. Ele diz-lhes que se não comerem a Sua carne e beberem o Seu sangue não terão vida neles (João 6:53).
E HÁ MAIS: EM JOÃO 6:54, A BÍBLIA PASSA A USAR A PALAVRA TROGO (QUE SIGNIFICA “MASTIGAR” OU “ROER”) AO INVÉS DA PALAVRA PHAGO (QUE SIGNIFICA “COMER”) PARA QUE NÃO RESTE DÚVIDAS DE QUE JESUS QUERIA REALMENTE DIZER “COMER A SUA CARNE”
A palavra phago (que significa “comer” ou “consumir”) é usada nove vezes no texto original em grego de João 6:23-53. A palavra phago é suficiente para comunicar a ideia de comer a carne de Jesus. Imediatamente após os judeus terem expresso a sua descrença na ideia de que Jesus queria dizer tal coisa, lemos (em João 6:54) que Jesus passou a usar uma palavra ainda mais forte e descritiva. A palavra que Ele passa a usar (em João 6:54 e seguintes) é trogo. Esta palavra significa literalmente “roer, mastigar ou moer,” tal como confirma até mesmo um estudo protestante da Bíblia acessível na Internet.1 Portanto, de forma a erradicar qualquer dúvida acerca da necessidade de comer a Sua carne, Jesus passa a usar uma palavra que não pode significar outra coisa que não comer (“roer, mastigar”). A mesma palavra trogo é utilizada para significar literalmente “comer” em Mateus 24:38 e em João 13:18.
À luz destas evidências, é absurdo argumentar que Jesus não queria dizer que as pessoas iriam realmente comer a Sua carne e beber o Seu sangue.
O QUE DIZER DE JOÃO 6:63?
Confrontados com estas esmagadoras evidências em João 6 de que a Eucaristia é verdadeiramente o corpo e sangue de Jesus, certos não-católicos tentarão encontrar qualquer coisa para combatê-las. Eles apontarão para João 6:63.
Eles afirmam que isto indica que Jesus não queria realmente dizer que as pessoas irão comer a Sua carne. Esta afirmação, no entanto, não resiste a um escrutínio. É refutada pelos seguintes pontos:
Primeiro, nós sabemos que Jesus não está a falar da Sua carne na parte do versículo onde Ele diz “a carne em nada se aproveita.” Considere esta questão: em nada se aproveita a carne de Jesus? O que dizer da Sua Encarnação? Como poderia Ele referir-Se à Sua carne dizendo que esta em nada se aproveita, quando Ele tinha acabado de dizer vezes sem conta (João 6:51, etc.) que a Sua carne é a vida do mundo?
Se Jesus estava a falar da Sua própria carne quando disse que a carne em nada se aproveita, então, Ele estava a contradizer-Se. Jesus estaria a afirmar que a Sua carne é a vida do mundo (João 6:51, etc.) mesmo antes de lhes dizer que esta “em nada se aproveita.” Isso é impossível e ridículo. Jesus não estava a falar da Sua carne quando Ele disse que “a carne em nada se aproveita.”
Em segundo lugar, Jesus diz que as pessoas precisam comer a Sua carne e beber o Seu sangue (e que a Sua carne é comida) aproximadamente dez vezes neste capítulo. Ele não indica uma vez sequer que o sentido das Suas palavras não é literal; e também neste versículo não o faz.
Ao invés, por enfatizar-lhes que o que Ele disse acerca da Sua carne e sangue é “espírito e vida,” Jesus estava a afastar a noção deles de que só deviam estar preocupados em ter carne para comer para o sustento da vida física. A Eucaristia é carne e sangue verdadeiro de Jesus (tal como Ele deixa claro), assim como a Sua alma e divindade, mas primariamente proporciona-nos bens espirituais. É espírito e vida. Serve, antes de tudo, para o sustento da vida espiritual e para a obtenção da vida eterna.
Não se recebe a Eucaristia para encher o estômago, mas para adquirir a inestimável vida espiritual e as graças que esta traz. É isto o que Jesus estava a dizer-lhes. Isto confirma-se pelo ponto seguinte, que demonstra que mesmo após as palavras de João 6:63, muitos dos seguidores de Jesus abandonaram-No por causa da “dura declaração” acerca da Sua carne e sangue. Eles aperceberam-se de que Jesus lhes estava a dizer que tinham de comer a Sua carne e beber o Seu sangue, porém, simplesmente recusaram-se a aceitar.
APÓS DIZER-LHES QUE TINHAM DE COMER A SUA CARNE E BEBER O SEU SANGUE, MUITOS DOS SEUS DISCÍPULOS O ABANDONARAM; ISTO PROVA QUE FICOU CLARO PARA TODOS OS PRESENTES QUE JESUS DISSE E QUIS DAR A ENTENDER QUE AS PESSOAS TÊM DE COMER A SUA CARNE
Se Jesus na verdade não quis dizer que as pessoas iriam comer a Sua carne e beber o Seu sangue, então Ele teria clarificado o significado de Suas palavras e impedido estes discípulos de O abandonarem por causa de um mal-entendido. Ele teria dito algo como: “Esperem, vocês compreenderam-me mal. Eu só estava expressar-me simbolicamente. Eu não queria realmente dizer que as pessoas iriam comer a minha carne e beber o meu sangue.” Mas Ele não faz nada disso. Ele deixa todos os que não conseguem aceitar a Sua mensagem irem-se embora. Isto é uma impressionante indicação contextual de que todos entenderam que Jesus estava a falar literalmente da necessidade de comer a Sua carne e beber o Seu sangue. Eles simplesmente não conseguiram aceitar isto, e Jesus não iria negar a verdade ou modificar o que lhes havia dito.
O facto de que muitos dos seguidores de Jesus o deixaram por causa da necessidade de comer a Sua carne e beber o Seu sangue, ilustra infelizmente como esta questão iria, em diferentes períodos da história da Igreja, ser uma causa primária do abandono da verdadeira fé de Jesus. Aconteceu novamente no século XVI, quando muitos abandonaram Jesus e a Sua verdadeira fé porque recusaram-se a crer que a Eucaristia é o verdadeiro corpo e sangue de Jesus Cristo.
PROTESTANTES ADMITEM QUE O SANGUE DO CORDEIRO PASCAL MENCIONADO EM ÊXODO 12, COM O QUAL OS HEBREUS TINHAM DE MARCAR AS SUAS PORTAS, FIGURA JESUS COMO CORDEIRO DE DEUS A SER MORTO PELOS PECADOS DO MUNDO; ELES NÃO SE APERCEBEM QUE DEUS TAMBÉM ORDENOU OS HEBREUS A COMEREM O CORDEIRO PASCAL
Em Êxodo 12, lemos que Deus ordenou os judeus a marcar as suas portas com o sangue de um cordeiro. O anjo da morte, ao passar pelo Egipto, seguiria adiante quando passasse pelas portas dos hebreus que tinham sido marcadas com o sangue.
Católicos e protestantes reconhecem prontamente que o sangue do cordeiro Pascal (um evento real) foi também um tipo (prefiguração) de Jesus Cristo, o verdadeiro Cordeiro Pascal. Ele é o verdadeiro Cordeiro que foi morto. O Seu sangue foi derramado para a salvação do mundo. As pessoas precisam de receber o mérito da Sua Paixão para serem salvas. O Novo Testamento declara repetidamente que Jesus é o “Cordeiro de Deus” que tira os pecados do mundo (João 1:29; 1 Pedro 1:19; Ap. 22:1; Ap. 15:3; etc.). São Paulo descreve Jesus especificamente como o Cordeiro Pascal em 1 Coríntios 5:7.
Não pode haver dúvida de que o sangue do cordeiro pascal é um tipo do sangue de Jesus Cristo, e de que o cordeiro pascal é um tipo de Jesus Cristo. Ora, eis a parte interessante acerca desta questão: os hebreus não foram ordenados apenas a marcar as suas portas com o sangue do cordeiro; mas também a comer o cordeiro!
A necessidade de comer o cordeiro pascal demonstra-nos a necessidade de comer a carne do Filho do homem na Eucaristia. Não é o suficiente ser marcado pelo sangue do Cordeiro; devemos também consumir o Cordeiro de Deus, Jesus Cristo, para sermos salvos. É necessário recebê-Lo na Eucaristia. Ele torna-Se presente numa Missa católica válida. É também interessante que ninguém que não fosse da família de Deus poderia comer o cordeiro (Êxodo 12:43-45), da mesma forma que ninguém que não é da verdadeira fé pode receber a Eucaristia.
JESUS OPEROU O MILAGRE DOS PÃES E PEIXES NO DIA ANTERIOR AO QUE LHES FALOU DA EUCARISTIA DE MODO A DEMONSTRAR A TODOS QUE UMA SUPERABUNDÂNCIA MIRACULOSA É POSSÍVEL
Precisamente no mesmo capítulo em que Jesus fala tão claramente acerca da recepção da Sua carne e sangue na Eucaristia, lemos que Ele operou o milagre da multiplicação dos pães e dos peixes.
Miraculosamente, cinco mil pessoas comeram daquilo que era originalmente cinco pães de cevada e dois peixes. Jesus operou este milagre precisamente no dia anterior ao que lhes disse que precisam receber a Sua carne e o Seu sangue na Eucaristia. Ao operar este milagre mesmo antes de lhes dizer que precisam de receber a Sua carne e sangue na Eucaristia, Jesus teve a intenção de demonstrar que tal coisa é possível. Pois, o conceito de consumir a carne e o sangue de Jesus era completamente novo e extraordinário para eles. Da mesma maneira, a ideia de que Ele iria miraculosamente tornar-Se presente para as pessoas em vários lugares era espantosa. A miraculosa multiplicação da comida teve o propósito de desfazer-lhes a dúvida, de ganhar a completa confiança destas pessoas nas Suas palavras antes de lhes falar sobre o milagre da Eucaristia. A multiplicação da comida de facto prefigurou o alimento miraculoso da Eucaristia, que não é pão, mas o corpo e sangue de Cristo.
A EUCARISTIA NÃO PODE SER MERO PÃO ORDINÁRIO; CASO CONTRÁRIO SERIA INFERIOR AO SEU TIPO DO ANTIGO TESTAMENTO, O MANÁ NO DESERTO, QUE APARECEU DE FORMA SOBRENATURAL
Não pode haver dúvidas de que o maná no deserto (Êxodo 16) prefigurou a Eucaristia. Jesus faz a conexão entre os dois em João, capítulo 6.
Jesus faz referência ao maná no deserto, e depois diz que a Sua carne é o verdadeiro maná do Céu. O maná no deserto era pão, mas pão que aparecia miraculosamente. Este caia todos os dias, excepto aos Sábados, durante os quarenta anos que os hebreus estiveram no deserto. Aparecia como se tivesse caído do Céu.
O cumprimento no Novo Testamento é maior que o seu tipo no Antigo Testamento. Se, como dizem os protestantes, a Eucaristia é apenas pão ordinário, então este seria inferior ao maná do deserto, que apareceu miraculosamente. Seria inferior ao seu tipo no Antigo Testamento. Isto não faz sentido; não pode ser assim. A Eucaristia tem de alguma forma ser sobrenatural e miraculosa.
JESUS DIZ: “ISTO É O MEU CORPO” E “ISTO É O MEU SANGUE”; ELE NÃO DIZ: ISTO É APENAS UM SÍMBOLO DO MEU CORPO E SANGUE
As traduções acima são da versão Protestante Rei Tiago (King James) da Bíblia. Até as traduções protestantes demonstram que Jesus proclama serem o Seu corpo e o Seu sangue a Eucaristia. Em hebraico e aramaico há várias formas que Jesus poderia ter utilizado para dizer “isto representa o meu corpo” ou “isto é um símbolo do meu corpo,” mas Ele de nenhuma delas se serviu. Ele diz “isto é o meu corpo” e “isto é o meu sangue.”
Além disso, ao contrário do que alguns pensam, as palavras “fazei isto em memória de mim” (Lucas 22:19) não sugerem que a Eucaristia é apenas um símbolo. A palavra grega para “memória” é anamnesis. Tem um significado sacrificial. É uma das ofertas de sacrifício do Antigo Testamento. Significa tornar presente novamente em forma de oferta sacrificial. Jesus ordena-os a oferecer o Seu verdadeiro corpo e sangue ao Pai como um sacrifício memorial.
A LINGUAGEM DE JESUS CORRESPONDE À DE MOISÉS EM ÊXODO 24, NA FUNDAÇÃO DA PRIMEIRA ALIANÇA, QUE ENVOLVEU VERDADEIRO SANGUE
A instituição da Eucaristia (acerca da qual lemos em Mateus 26, Marcos 14, e Lucas 22) corresponde claramente à instituição da primeira Aliança em Êxodo 24.
Note a similaridade da linguagem entre as instituições das duas Alianças. Jesus institui a Nova Aliança no Seu sangue com o mesmo padrão com que Moisés instituiu a primeira Aliança. A Nova Aliança de Jesus toma o lugar da Antiga, e será a Nova e Eterna Aliança. Mas se o sangue a que se referiu Jesus não era realmente sangue — mas meramente um símbolo, como dizem os protestantes — então a Nova Aliança seria inferior à Antiga; pois a instituição da Antiga Aliança envolveu sangue verdadeiro.
1 CORÍNTIOS 10 ENSINA CLARAMENTE QUE A EUCARISTIA É UMA PARTICIPAÇÃO NO CORPO E SANGUE REAIS DE CRISTO
São Paulo deixa claro que a Eucaristia é verdadeiramente o corpo e sangue de Cristo.
1 CORÍNTIOS 11 ENSINA QUE RECEBER A EUCARISTIA INDIGNAMENTE É PECAR CONTRA O VERDADEIRO CORPO E SANGUE DO SENHOR
De acordo com o claro ensinamento da Bíblia, quem recebe a Eucaristia indignamente é culpado de pecar contra o corpo e o sangue do Senhor. São Paulo diz que uma pessoa que recebe a Eucaristia sem discernimento e as disposições adequadas, come e bebe a sua própria condenação. Se a Eucaristia é um mero pedaço de pão e uma porção de vinho, consumidos em memória de Cristo, por que seria culpado do corpo e sangue do Senhor aquele que a recebesse de maneira imprópria? Essa pessoa, obviamente, não seria culpada do corpo e sangue de Cristo ao menos que a Eucaristia fosse de facto o corpo e sangue de Cristo.
A IGREJA CRISTÃ PRIMITIVA CRIA UNANIMEMENTE QUE A EUCARISTIA É O CORPO E O SANGUE DE CRISTO
Para além das claras evidências bíblicas que vimos, a Igreja primitiva é testemunha unânime do ensinamento católico sobre a Eucaristia. Qualquer um que se dê ao trabalho de consultar os Padres da Igreja sobre este assunto descobrirá que todos eles criam que a Eucaristia é o corpo e sangue de Jesus Cristo. Os Padres de Igreja são os escritores cristãos dos primeiros séculos. São aqueles que receberam a tradição dos Apóstolos.
A posição protestante sobre a Eucaristia foi estranha à Igreja Cristã nos primeiros 1500 anos da sua existência. Eu poderia citar muitas passagens dos Padres da Igreja sobre este assunto, mas citarei apenas três. Em 110 d.C., Santo Inácio de Antióquia (um dos padres apóstolicos usualmente reconhecidos como tal por protestantes) afirmou o seguinte acerca de um grupo de hereges que negavam que a Eucaristia é a carne de Cristo. Ele referia-se aos docetistas, que também negavam a realidade da Encarnação e da Crucificação.
Negar o ensinamento católico sobre a Eucaristia é simplesmente negar o claro ensinamento de Jesus Cristo e da Bíblia.
© 2008 Most Holy Family Monastery.
Notas finais:
1 https://www.studylight.org/lex/grk/view.cgi?number=5176.
2 Irineu de Lião, Contra as Heresias, Editora Paulus, São Paulo, 1988, pág. 522.
Do livro: A Bíblia Prova os Ensinamentos da Igreja Católica
Francisco é uma abominação anti-Católica. Quem ainda não acordou, que acorde antes que seja tarde
Lucas G. 2 anosLer mais...É Verdade!!! Mosteiro da Sagrada família: Se aprendir bem com o Ir Pedro Dimond e Ir Miguel Dimond os quais concidero como Pais Espirituais,; um DOGMA é pra ser Obedecido...
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigado por dizerem a verdade dos fatos.
Lucas Fernandes da Silva 2 anosLer mais...Sedevacantes tem razão
lp 2 anosLer mais...Este livro é um dos livros mais importantes do nosso tempo. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Esta, sem dúvida alguma, é uma citação importantíssima. Ela demonstra que vossa posição sobre este ponto é exatamente a mesma de um Doutor da Igreja. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Uau!
Adilio 2 anosLer mais...Abominação, cisma e Eresia. o que se poderia esperar de um demônio!!!
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigada muito pela explicação detalhada! ;)
Vicky Timotê 2 anosLer mais...Salve Maria! É evidente que este diário é uma farsa. Essa freira foi excomungada 3 vezes, tendo seu manuscrito inserido ao livro do Indexx. O antipapa Paulo VI extinguiu o...
Deise Holanda 2 anosLer mais...