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Crer na Trindade e na Encarnação é absolutamente necessário à salvação
por Ir. Pedro Dimond, O.S.B.
www.igrejacatolica.org » Ir para a página principal do dogma Fora da Igreja não há SalvaçãoO Credo Atanasiano é um dos mais importantes credos da fé católica. Contém um belo resumo da crença católica sobre a Trindade e a Encarnação, que são os dois dogmas fundamentais do cristianismo. Anteriormente às alterações de 1971 à Liturgia, o Credo Atanasiano, que consiste em 40 declarações rítmicas, fora utilizado no ofício dominical por mais de mil anos. O Credo Atanasiano estabelece a necessidade de possuir a fé católica para a salvação. Este credo termina com as seguintes palavras: “Esta é a fé católica, e a não ser que cada um a professe fiel e firmemente, não poderá ser salvo.” Este Credo Atanasiano foi composto pelo próprio Santo Atanásio, como confirma o Concílio de Florença.
A definição acima do concílio ecuménico de Florença sobre o Credo Atanasiano significa que este credo cumpre os requisitos de um pronunciamento da Cátedra de São Pedro (uma declaração ex cathedra). Negar o que se professa no Credo Atanasiano é deixar de ser católico. O credo declara que quem quiser salvar-se deve antes de tudo professar a fé católica e crer na Trindade e na Encarnação. Atentemo-nos bem à frase “quem quiser salvar-se” (quicunque vult salvus esse).
Esta frase é sem dúvida produto e inspiração do Espírito Santo. Diz-nos que todos os que podem “querer” devem crer nos mistérios da Trindade e da Encarnação para salvar-se. Isto não inclui os bebés e aqueles que estão abaixo da idade da razão, uma vez que estes não podem querer! As crianças são contadas entre os fiéis católicos, desde o momento em que recebem a fé católica no Sacramento do Baptismo. Mas, estando abaixo da idade da razão, não podem fazer qualquer acto de fé nos mistérios católicos da Trindade e da Encarnação, um acto que é absolutamente necessário para a salvação de todos os que se encontram acima da idade da razão (para todos os que queiram salvar-se). Não é notável como Deus fraseou o ensinamento deste credo infalível sobre a necessidade da fé nos mistérios da Trindade e da Encarnação de maneira a não incluir os bebés? O credo, portanto, ensina que todos os que estão acima da idade da razão devem conhecer e crer nos mistérios da Trindade e da Encarnação para salvar-se — sem excepções. Este credo, portanto, destrói a teoria da ignorância invencível (que afirma que uma pessoa acima da idade da razão pode salvar-se sem conhecer a Cristo ou a verdadeira fé) e, ademais, torna aqueles que a pregam incapazes de professar este credo com honestidade.
E o facto de que ninguém que queira salvar-se o possa sem o conhecimento e a crença nos mistérios da Trindade e a Encarnação é o motivo pelo qual o Santo Ofício, sob o Papa Clemente XI, respondeu que um missionário deve, antes de baptizar, explicar a um adulto que esteja moribundo estes mistérios que são absolutamente necessários.
No mesmo documento, foi feita outra pergunta que foi respondida de maneira semelhante.
O dogma de que a crença na Trindade e na Encarnação é absolutamente necessária a todos os aqueles acima da idade da razão para se salvarem também é o ensinamento de São Tomás de Aquino, do Papa Bento XIV e do Papa São Pio X.
Aqueles que estão acima da idade da razão que ignoram estes mistérios absolutamente necessários da fé católica — mistérios estes que são uma “necessidade de meios” — não podem ser contados entre os eleitos: eis o que confirma o Papa São Pio X.
Portanto, às pessoas que crêem que a salvação é possível para aqueles que não crêem em Cristo e na Trindade (que é “a fé católica” definida em termos de seus mistérios mais simples): mudem a sua posição e ajustem-na ao dogma católico. Do céu abaixo nenhum outro nome foi dado aos homens, pelo qual nós devamos ser salvos (Actos 4:12). Que deixem de contradizer o Credo Atanasiano; e que confessem que o conhecimento destes mistérios é absolutamente necessário para a salvação de todos os que queiram salvar-se! Estas pessoas precisam professar isto firmemente para que elas mesmas possam possuir a fé católica e professar este credo com honestidade, como o fizeram nossos antepassados católicos.
Estes mistérios essenciais da fé católica foram disseminados e ensinados à maioria por meio do Credo dos Apóstolos. Este credo vital inclui as verdades fundamentais sobre Deus Pai, Deus Filho (Nosso Senhor Jesus Cristo — a Sua concepção, crucificação, ascensão, etc.) e Deus Espírito Santo. Inclui também uma profissão de fé nas verdades cruciais acerca da Santa Igreja Católica, da comunhão dos santos, do perdão dos pecados e da ressurreição dos corpos.
Não há Salvação para os membros do islão, do judaísmo e das outras seitas não-católicas heréticas ou cismáticas.
Até agora vimos que é um dogma infalivelmente definido que todos os que morrem como não-católicos, inclusive todos os judeus, pagãos, hereges, cismáticos, etc., não se podem salvar. Eles precisam converter-se para obter a salvação. Devemos agora fazer um breve exame daquilo que a Igreja declarou especificamente acerca de algumas das principais religiões não-católicas, como o judaísmo, o islão e as seitas protestantes e cismáticas orientais. Isto ilustrará, uma vez mais, que aqueles que professam que os membros de religiões não-católicas podem salvar-se, não apenas estão a ir contra as declarações solenes anteriormente apresentadas, mas também contra os ensinamentos específicos citados a seguir.
O ENSINAMENTO CATÓLICO ESPECÍFICO CONTRA O JUDAÍSMO
Os judeus praticam a Antiga Lei e rejeitam a divindade de Cristo e a Trindade. A Igreja ensina o seguinte acerca da cessação da Antiga Lei e sobre todos os que continuam observando-a:
O ENSINAMENTO CATÓLICO ESPECÍFICO CONTRA O ISLÃO
A Igreja Católica considera o islão uma seita “abominável” e “diabólica.” (Nota: o Concílio de Basileia, só é considerado ecuménico/aprovado nas primeiras 25 sessões, como indica a Enciclopédia Católica no vol. IV, “Concílios,” edição inglesa, pp. 425-426). Uma “abominação” é algo detestável à vista de Deus; é algo ao qual Ele não tem qualquer respeito nem estima. Algo “diabólico” é algo que é do Diabo. O islão rejeita, entre muitos outros dogmas, a divindade de Jesus Cristo e a Trindade. Os seus seguidores estão fora do caminho da salvação enquanto continuarem muçulmanos.
Enquanto que a Igreja ensina que aqueles que morrem não-católicos estão condenados à perdição, também ensina que ninguém lhes deve obrigar a receber o Baptismo, porque a crença é um acto livre da vontade.
O ensinamento do Concílio de Viena de que os príncipes cristãos devem impor a sua autoridade civil para proibir a expressão da falsa religião do islão demonstra, uma vez mais, que o islão é uma falsa religião que leva as almas para o Inferno e que desagrada a Deus.
O ENSINAMENTO CATÓLICO ESPECÍFICO CONTRA AS SEITAS PROTESTANTES E CISMÁTICAS
A Igreja Católica também ensina que as pessoas baptizadas que aderem às seitas heréticas ou cismáticas perderão as suas almas. Jesus fundou a sua Igreja sobre São Pedro como já vimos, e declarou que todo aquele que não escute a Igreja deve ser considerado como gentil e publicano (Mateus 18:17). Ele também ordenou a seus discípulos a observarem “todas as coisas” que Ele lhes havia ordenado (Mateus 28:20). As seitas cismáticas orientais (como a “ortodoxa”) e as seitas protestantes, são fundadas no rompimento com a Igreja Católica. Ao separarem-se da única Igreja de Cristo, abandonam o caminho da salvação para enveredarem-se no caminho da perdição.
Estas seitas, pertinaz e obstinadamente rejeitam uma ou mais verdades que Cristo claramente instituiu, como o papado (Mateus 16; João 21; etc.), a confissão (João 20:23), a Eucaristia (João 6:54) e outros dogmas da fé católica. Para que uma pessoa se salve, necessita de dar assentimento a todas as coisas que a Igreja Católica, baseada na Escritura e na Tradição, definiu infalivelmente como dogmas da fé.
Apresentamos abaixo apenas alguns dos dogmas infalíveis da fé católica que são rejeitados pelos protestantes e pelos cismáticos da Igreja “ortodoxa” (no caso do papado). A Igreja “anatematiza” (uma forma severa de excomunhão) a todos os que afirmam obstinadamente o contrário das suas definições dogmáticas.
Portanto, um protestante ou um “ortodoxo oriental” que rejeita obstinadamente estes ensinamentos dogmáticos é anatematizado e separado da Igreja, fora da qual não há salvação. É muito interessante que, ao pronunciar estes cânones dogmáticos, a Igreja diz: “se alguém disser… seja anátema [anathema sit]” ao invés de dizer: “se alguém disser… ele é anátema [anathema est].” Esta qualificação de “seja” deixa espaço para aqueles católicos que possam não estar conscientes de um dogma particular e que se submeteriam ao ensinamento do cânone assim que este lhe fosse apresentado. Porém, a pessoa que é obstinada e que contradiz deliberadamente o ensinamento dogmático da Igreja recebe automaticamente a condenação em toda a sua extensão.
O ponto aqui é este: se alguém pudesse rejeitar estes dogmas e ainda assim salvar-se, então estas definições infalíveis, e seus anátemas que as acompanham, não teriam qualquer sentido, valor ou força. Porém, elas têm sim significado, valor e força — são ensinamentos infalíveis protegidos por Jesus Cristo. Portanto, todos os que rejeitam estes dogmas são anatematizados e caminham rumo à própria condenação.
ACERCA DAQUELES BAPTIZADOS VALIDAMENTE POR MEMBROS DE SEITAS NÃO-CATÓLICAS
A Igreja Católica sempre ensinou que qualquer pessoa (incluindo um leigo ou um não-católico) pode baptizar validamente contanto que esta faça uso da matéria e forma adequada do sacramento e tenha a intenção de fazer o que a Igreja faz.
A Igreja sempre ensinou que as crianças baptizadas em igrejas heréticas e cismáticas tornam-se católicas, membros da Igreja e sujeitos ao Romano Pontífice, mesmo que tenham sido baptizadas por hereges, que estão fora da Igreja Católica. Isto é porque a criança, estando abaixo da idade da razão, não pode ser um herege ou cismático. Ela não pode ter um obstáculo que previna o Baptismo de torná-la membro da Igreja.
Isto significa que todas as crianças baptizadas, onde quer que estejam, mesmo aquelas baptizadas em igrejas heréticas não-católicas por ministros hereges, tornam-se membros da Igreja Católica. Elas tornam-se também sujeitas ao Romano Pontífice (se houver um) como vimos anteriormente. Então, em que momento é que esta criança católica se torna um não-católico — separando-se da Igreja e da submissão ao Romano Pontífice? Chegada a idade da razão, a criança baptizada se torna herege ou cismática, rompe a sua pertença à Igreja e sujeição ao Romano Pontífice quando rejeita obstinadamente qualquer ensinamento da Igreja Católica ou perde a fé nos mistérios essenciais da Trindade e da Encarnação.
Portanto, há que ter claro os seguintes pontos: 1) Os não-baptizados (judeus, muçulmanos, pagãos, etc.) devem todos unir-se à Igreja Católica recebendo o Baptismo e a fé católica ou irão todos se perder. 2) Em relação àqueles que são baptizados enquanto crianças, são católicos, membros da Igreja e sujeitos ao Romano Pontífice pelo Baptismo. Só se separam dessa pertença (que eles já possuem) quando rejeitam obstinadamente qualquer dogma ou creiam algo contrário aos mistérios essenciais da Trindade e da Encarnação. No ensinamento do Papa Clemente VI acima, vemos ensinado claramente este segundo ponto: todos os que recebem a fé católica no Baptismo, perdem essa fé e tornam-se cismáticos e hereges quando eles “se apartam da mesma fé da Igreja romana.”
O facto é que todos os protestantes que rejeitam a Igreja Católica ou os seus dogmas sobre os sacramentos, o papado, etc., separam-se obstinadamente da fé da Igreja romana e e, portanto, deixam de pertencer à Igreja de Cristo. O mesmo aplica-se aos “ortodoxos orientais” que rejeitam obstinadamente os dogmas sobre o papado e a infalibilidade papal. Eles precisam de converter-se à fé católica para se salvarem.
» Ir para a página principal do dogma Fora da Igreja não há SalvaçãoNotas finais:
1 Decrees of the Ecumenical Councils, Sheed & Ward e Georgetown University Press, 1990, vol. 1, pp. 550-553; Denzinger, The Sources of Catholic Dogma, B. Herder Book. Co., Thirtieth Edition, 1957, 39-40.
2 Denzinger 1349a.
3 Denzinger 1349b.
4 São Tomás de Aquino, Summa Theologica, Pt. II‐II, Q. 2., A. 7.
5 São Tomás de Aquino, Summa Theologica, Pt. II‐II, Q. 2., A. 8.
6 The Papal Encyclicals, by Claudia Carlen, Raleigh: The Pierian Press, 1990, vol. 1 (1740‐1878), pág. 45.
7 The Papal Encyclicals, vol. 1 (1740‐1878), pág. 46.
8 The Papal Encyclicals, vol. 3 (1903‐1939), pág. 30.
9 Denzinger 712.
10 The Papal Encyclicals, vol. 1 (1740‐1878), pág.. 98.
11 The Papal Encyclicals, vol. 4 (1939-1958), pág. 42.
12 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 1, pág. 479.
13 Von Pastor, History of the Popes, II, 346; citado por Warren H. Carroll, A History of Christendom, vol. 3 (The
Glory of Christendom), Front Royal, VA: Christendom Press, pág. 571.
14 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 1, pág. 380.
15 The Papal Encyclicals, vol. 2 (1878‐1903), pág. 115.
16 New Advent Catholic Encyclopedia, newadvent.org, “Anathema.”
17 The Papal Encyclicals, vol. 3 (1903‐1939), pág. 242.
18 O Sacrossanto e Ecuménico Concílio de Trento, Oficina Patriarcal de Francisco Luiz Ameno, 1751, Tomo I, pág. 265; Denzinger 883.
19 O Sacrossanto e Ecuménico Concílio de Trento, Tomo I, pág. 349, 351; Denzinger 913.
20 O Sacrossanto e Ecuménico Concílio de Trento, Tomo I, pág. 347; Denzinger 910.
21 O Sacrossanto e Ecuménico Concílio de Trento, Tomo I, pág. 137; Denzinger 810.
22 Denzinger 1826‐1827.
23 Denzinger 696.
24 O Sacrossanto e Ecuménico Concílio de Trento, Tomo I, pág. 185; Denzinger 869.
25 Denzinger 570b.
Do livro: Fora da Igreja Católica Não Há Absolutamente Salvação
Francisco é uma abominação anti-Católica. Quem ainda não acordou, que acorde antes que seja tarde
Lucas G. 2 anosLer mais...É Verdade!!! Mosteiro da Sagrada família: Se aprendir bem com o Ir Pedro Dimond e Ir Miguel Dimond os quais concidero como Pais Espirituais,; um DOGMA é pra ser Obedecido...
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigado por dizerem a verdade dos fatos.
Lucas Fernandes da Silva 2 anosLer mais...Sedevacantes tem razão
lp 2 anosLer mais...Este livro é um dos livros mais importantes do nosso tempo. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Esta, sem dúvida alguma, é uma citação importantíssima. Ela demonstra que vossa posição sobre este ponto é exatamente a mesma de um Doutor da Igreja. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Uau!
Adilio 2 anosLer mais...Abominação, cisma e Eresia. o que se poderia esperar de um demônio!!!
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigada muito pela explicação detalhada! ;)
Vicky Timotê 2 anosLer mais...Salve Maria! É evidente que este diário é uma farsa. Essa freira foi excomungada 3 vezes, tendo seu manuscrito inserido ao livro do Indexx. O antipapa Paulo VI extinguiu o...
Deise Holanda 2 anosLer mais...