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Palavras de Consagração e Baptismo das Crianças? Bento XVI diz que não é preciso
por Ir. Miguel Dimond, O.S.B., e Ir. Pedro Dimond, O.S.B.
www.igrejacatolica.org » Ir para a página principal sobre as heresias de Bento XVIBENTO XVI ENSINA QUE AS PALAVRAS DE CONSAGRAÇÃO NÃO SÃO NECESSÁRIAS
Em 2001, o Vaticano aprovou um documento em conjunto com a Igreja cismática assíria do Oriente. O documento afirma que os membros da Igreja do Vaticano II podem ir à uma igreja cismática e receber a comunhão, e vice-versa. O documento foi aprovado por Bento XVI. O problema com este documento, além do facto de os assírios cismáticos não serem católicos, é que esta liturgia cismática não tem palavras de consagração, não há “narração da instituição.” Bento XVI menciona o problema em seu livro Jornada com Deus:
Bento XVI, Jornada com Deus, 2002, pág. 232: “(…) Este caso requeria que estudos especiais fossem feitos, porque a anáfora de Addai e Mari, mais comummente utilizada pelos assírios, não incluem uma narração da instituição. Mas estas dificuldades foram superadas...”1
Bento XVI reconhece que esta liturgia cismática não tem “narração da instituição,” que são as palavras de consagração. Mas, contudo, ele aprovou a recepção da “comunhão” nesta liturgia cismática que não tem palavras de consagração.
Bento XVI chegou a esta incrível conclusão porque ele nega que palavras são necessárias para uma consagração válida!
Bento XVI, Princípios de Teologia Católica, 1982, pág. 377: “… hoje somos testemunhos de um novo integralismo [ler-se: tradicionalismo] que defende apenas na aparência aquilo que é estritamente católico, mas na realidade corrompe até a medula. Este gera uma paixão de desconfiança que, pelo ódio que lhe é característico, aparta-se do espírito do Evangelho. Há uma obsessão pelo sentido estrito das palavras que torna inválida a liturgia da Igreja e, por esse mesmo facto, se põe fora da Igreja. Aqui esquece-se que a validez da liturgia depende em primeiro lugar, não de palavras específicas, mas da comunidade da Igreja…”2
Isto é uma rejeição total da doutrina sacramental da Igreja.
Papa Eugénio IV, Concílio de Florença, 1493: “Todos estes sacramentos são feitos de três elementos: nomeadamente, das coisas como matéria, das palavras como forma, e da pessoa do ministro que confere o sacramento com a intenção de fazer o que a Igreja faz. Se um destes estiver em falta, o sacramento não é efectuado.”3
O facto de Bento XVI crer que missas sem palavras de consagração são válidas, prova que ele não tem um pingo sequer de fé católica. Ele é um herege manifesto que se rebela contra o ensinamento sacramental da Igreja. E esta heresia se repete em muitos de seus livros.
BENTO XVI DISSE QUE O BAPTISMO DAS CRIANÇAS NÃO TEM RAZÃO DE SER
Bento XVI, Princípios de Teologia Católica, 1982, pág. 43: “O conflito sobre o baptismo das crianças mostra o grau com que perdemos a noção da verdadeira natureza da fé, do baptismo e do que é ser um membro da Igreja… É óbvio também que o significado do baptismo é destruído quando já não é entendido como um dom antecipatório, mas unicamente como um rito fechado em si mesmo. Onde quer que ele seja separado do catecumenato, o baptismo chega ao limite onde acaba a sua legitimidade.”4
Isto é uma incrível, espantosa e gigantesca heresia! Bento XVI disse que o Baptismo, quando separado do catecumenato ― por exemplo, no baptismo das crianças ―, perde a sua razão de ser. O baptismo das crianças não tem qualquer sentido ou propósito, segundo Bento XVI. É por isso que em seu livro Deus e o Mundo, Bento XVI REJEITA A NECESSIDADE DO BAPTISMO DAS CRIANÇAS COMO SENDO UMA “IGNORÂNCIA.”
Bento XVI, Deus e o Mundo, 2000, pág. 401: “P… O que acontece com as milhões de crianças que são assassinadas no ventre de suas mães? R… a pergunta sobre as crianças que não puderam ser baptizadas porque foram vítimas de aborto atormenta-nos então ainda mais. Nos primeiros séculos inventou-se uma doutrina que no meu parecer é duma enorme ignorância. Eles disseram que o baptismo dá-nos, por meio da graça santificante, o dom de contemplar a Deus. Agora, não há dúvidas que o estado de pecado original, do qual somos libertados pelo baptismo, consiste na falta de graça santificante. As crianças que morrem desta maneira não têm qualquer pecado pessoal, de forma que não vão para o Inferno, mas, por outro lado, elas carecem da graça santificante e portanto da possibilidade de contemplar a Deus que esta lhes confere. Elas simplesmente desfrutarão de um estado de felicidade natural, no qual serão felizes. A este estado costuma-se chamar Limbo. No decorrer do nosso século, este conceito torna-se-nos gradualmente problemático. Esta foi uma forma de justificar a necessidade de administrar o baptismo às crianças o mais cedo possível, mas a solução em si é questionável.”5
Ele disse que nos primeiros séculos “inventou-se” (não foi recebida de Cristo) a doutrina acerca da necessidade do baptismo das crianças para que elas obtenham a graça santificante. Ele disse que este ensinamento é uma “ignorância”! Isto é uma heresia nojenta. Foi definido infalivelmente pelo Concílio de Florença e pelo Concílio de Trento que o sacramento do Baptismo é necessário para a salvação e que as crianças que morrem sem o sacramento do Baptismo não se podem salvar.
Alguns poderiam indagar sobre o porquê de Ratzinger então administrar o Baptismo frequentemente às crianças. A razão disto é porque ele não vê problema algum em praticar e dar continuidade a algo que, para ele, não tem qualquer sentido ou propósito. É dessa mesma maneira que ele apresenta-se a si mesmo como “papa” apesar de nem sequer crer na primazia da suprema jurisdição dos papas, como já provámos. É dessa mesma maneira que ele se faz passar por cabeça da Igreja de Jesus Cristo quando nem sequer crê que Jesus Cristo é necessariamente o Messias, como também já provámos.
» Ir para a página principal sobre as heresias de Bento XVINotas finais:
1 Bento XVI, Pilgrim Fellowship of Faith, pág. 232.
2 Bento XVI, Principles of Catholic Theology, pág. 377.
3 Denzinger 695.
4 Bento XVI, Principles of Catholic Theology, pág. 43.
5 Bento XVI, Principles of Catholic Theology, pág. 401.
Do livro: A Verdade sobre o que Realmente Aconteceu à Igreja Católica depois do Vaticano II
Francisco é uma abominação anti-Católica. Quem ainda não acordou, que acorde antes que seja tarde
Lucas G. 2 anosLer mais...É Verdade!!! Mosteiro da Sagrada família: Se aprendir bem com o Ir Pedro Dimond e Ir Miguel Dimond os quais concidero como Pais Espirituais,; um DOGMA é pra ser Obedecido...
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigado por dizerem a verdade dos fatos.
Lucas Fernandes da Silva 2 anosLer mais...Sedevacantes tem razão
lp 2 anosLer mais...Este livro é um dos livros mais importantes do nosso tempo. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Esta, sem dúvida alguma, é uma citação importantíssima. Ela demonstra que vossa posição sobre este ponto é exatamente a mesma de um Doutor da Igreja. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Uau!
Adilio 2 anosLer mais...Abominação, cisma e Eresia. o que se poderia esperar de um demônio!!!
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigada muito pela explicação detalhada! ;)
Vicky Timotê 2 anosLer mais...Salve Maria! É evidente que este diário é uma farsa. Essa freira foi excomungada 3 vezes, tendo seu manuscrito inserido ao livro do Indexx. O antipapa Paulo VI extinguiu o...
Deise Holanda 2 anosLer mais...