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A apostasia de João Paulo II com os muçulmanos
por Ir. Miguel Dimond e Ir. Pedro Dimond
www.igrejacatolica.org » Ir para a página principal sobre as heresias de João Paulo IINo dia 14 de Maio de 1999, João Paulo II curvou-se perante o Corão e beijou-o. O Corão é o livro sagrado para os muçulmanos, que blasfema a Trindade e nega a divindade de Jesus Cristo. Fazer reverência a um livro sagrado de uma falsa religião sempre foi considerado um acto de apostasia — uma rejeição total da verdadeira religião. Este acto por si só fez de João Paulo II um apóstata; pois equivale a adorar a tumba de Maomé, o que, segundo São Tomás, é um acto de apostasia.
São Tomás de Aquino, Summa Theologica, Pt. II, Q. 12, Art. 1, Obj. 2: “… se alguém fosse... orar na tumba de Maomé, ele seria considerado um apóstata.”
Durante a sua visita à Alemanha em 17 de Novembro de 1980, João Paulo II disse aos muçulmanos, encorajando-os: “Vivei a vossa fé mesmo num país estrangeiro...”1
Em Fevereiro de 2000, João Paulo II se reuniu com o “Grão-Xeique” da república islâmica, Mohammed. João Paulo II cometeu outro acto de apostasia no seu discurso aos muçulmanos.
João Paulo II, mensagem ao “Grão-Xeique Mohammed,” 24 de Fevereiro de 2000: “O Islão é uma religião. O Cristianismo é uma religião. O Islão converteu-se numa cultura. O Cristianismo também se converteu numa cultura… Dou graças à vossa universidade, o maior centro de cultura islâmica. Agradeço àqueles que estão a desenvolver a cultura islâmica…”2
João Paulo II agradeceu àqueles que desenvolvem a cultura islâmica! Ele agradeceu aos infiéis por desenvolverem uma cultura que nega a Jesus Cristo, a Trindade e a fé católica numa escala massiva, e que mantém centenas de milhões nas trevas do Diabo. De todas as coisas más no mundo que um indivíduo possa pensar, a cultura islâmica provavelmente encontra-se entre as cinco primeiras.
Papa Calisto III: “Comprometo-me a... exaltar a verdadeira Fé, e extirpar a seita diabólica do réprobo e infiel Maomé [islão] no Oriente.”3
A Idade Média foi uma constante batalha espiritual e física entre o Ocidente cristão e as hordas islâmicas. Esta declaração de João Paulo II constitui uma rejeição de Jesus Cristo e apostasia formal. Um católico jamais faria uma declaração como esta.
João Paulo II pediu a São João Baptista que protegesse o islão!
No dia 21 de Março de 2000, João Paulo II pediu a São João Baptista que protegesse o islão (a religião dos muçulmanos), que nega a Cristo e a Trindade, e mantém centenas de milhões de almas nas trevas do Diabo.
João Paulo II, 21 de Março de 2000: “São João Baptista proteja o Islão, [e] todo o povo da Jordânia…”4
Isto é pedir a São João Baptista que proteja a negação de Jesus Cristo e a condenação das almas.
A apostasia de João Paulo II na mesquita
No dia 6 de Maio de 2001, João Paulo II chegou ao cume dos seus anos de apostasia com os muçulmanos ao viajar e participar no culto islâmico na “Grande Mesquita dos Omíadas” de Damasco. Na mesquita, João Paulo II tirou os sapatos como gesto de reverência naquele templo de infidelidade.
João Paulo II, Discurso aos Muçulmanos da Mesquita, 6 de Maio de 2001: “É nas mesquitas e nas igrejas que as comunidades de muçulmanos e de cristãos forjam a sua identidade religiosa… Que sentido de identidade é incutido nos jovens cristãos e muçulmanos nas nossas igrejas e mesquitas? A minha ardente esperança é de que os chefes religiosos e os mestres muçulmanos e cristãos apresentem as nossas duas grandes comunidades religiosas como grupos que vivem em diálogo respeitador, e nunca mais como comunidades em conflito.”6
É muito interessante notar que o califado “Omíada” (uma dinastia de governantes muçulmanos), do qual a mesquita que João Paulo II participou recebeu o nome, foi uma linha de governantes islâmicos que esteve significativamente envolvida na guerra de 700 anos contra a Espanha católica.
“Abderramão, o último sobrevivente dos Omíadas, tornara-se governante da Espanha muçulmana por volta da mesma altura em que Fruela tomou posse do governo da Espanha cristã. Em 759, os dois reis travaram conflito na Galiza.”7
O facto de a mesquita que ele frequentou ter o nome de um grupo que é tão representativo da luta contra o cristianismo apenas agrava o insulto da sua apostasia. O sangue de todos os fiéis católicos que morreram lutando contra os Omíadas pela sobrevivência da Espanha cristã clama contra ele.
Apocalipse 17:6: “E vi esta mulher, embebedada do sangue dos santos e do sangue dos mártires de Jesus. E quando a vi, fiquei espantado...”
João Paulo II ensina que muçulmanos e católicos têm o mesmo Deus
Alguns capítulos antes, tratámos da doutrina herética do Vaticano II que afirma que os católicos e os muçulmanos adoram o único Deus verdadeiro. João Paulo II repetiu esta heresia do Vaticano II em numerosas ocasiões.
João Paulo II, encíclica Sollicitudo rei socialis, #47, 30 de Dezembro de 1987:
“… e àqueles que, como nós, crêem em Deus justo e misericordioso, ou seja, os muçulmanos…”8
João Paulo II, Homilia, 13 de Outubro de 1989:
“… os seguidores do islão que crêem no mesmo Deus bom e justo.”9
João Paulo II, Homilia, 28 de Janeiro de 1990:
“… nossos irmãos muçulmanos… que adoram como nós o Deus único e misericordioso.”10
João Paulo II, Audiência Geral, 16 de Maio de 2001:
“… [os] fiéis do Islão, aos quais nos une a adoração do único Deus.”11
João Paulo II, Audiência Geral, 5 de Maio 1999:
“Desejaria hoje retomar aquilo que, há alguns anos, eu disse aos jovens muçulmanos em Casablanca: ‘Nós cremos no mesmo Deus...’”12
Isto é blasfémia e apostasia. Os muçulmanos rejeitam a Santíssima Trindade. Eles não adoram o único Deus verdadeiro. Ao reiterar inúmeras vezes que os católicos e os muçulmanos crêem no mesmo Deus, João Paulo II nega a Santíssima Trindade inúmeras vezes. Além disso, é impressionante a especificidade com a qual João Paulo II (tal como o Vaticano II) negou a Jesus Cristo em muitas destas citações, por exemplo:
João Paulo II, Novo Catecismo, parágrafo 841: “… os muçulmanos que declarando guardar a fé de Abraão, connosco adoram o Deus único e misericordioso que há-de julgar os homens no último dia.”13
Aqui temos o catecismo de João Paulo II ensinando que o deus dos muçulmanos (que não é Jesus Cristo) julgará os homens no último dia. Isto significa que quem julgará a humanidade no último dia não será Jesus Cristo, mas sim o deus dos muçulmanos. Isto é uma negação da segunda vinda de Jesus Cristo para julgar os vivos e os mortos.
Papa São Dâmaso, Concílio de Roma, 382, Cân. 15: “Se alguém negar que Ele [Jesus Cristo]… virá para julgar os vivos e os mortos, é um herege.”14
» Ir para a página principal sobre as heresias de João Paulo IINotas finais:
1 L’Osservatore Romano, 9 de Dezembro de 1980, ed. inglesa, pág. 5; https://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/speeches/1980/november/documents/hf_jp_ii_spe_19801117_lavoratori-immigrati_po.html
2 L’Osservatore Romano, 1 de Março de 2000, ed. inglesa, pág. 5.
3 Von Pastor, History of the Popes, II, 346; citado por Warrem H. Carroll, , A History of Christendom, vol. 3 (The Glory of Christendom) Front Royal, VA: Christendom Press, 1993, pág. 571.
4 L’ Osservatore Romano, 29 de Março de 2000, ed. inglesa, pág. 2; https://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/travels/documents/hf_jp-ii_spe_20000321_wadi-al-kharrar_po.html
5 The Catholic World Report, “World Watch”, Junho de 2000, pág. 16.
6 CD-Rom do L’Osservatore Romano, Ano 2001, discurso de João Paulo II dado na mesquita, 6 de Maio de 2001.
7 Warrem H. Carroll, A History of Christendom (The Building of Christendom), vol. 2, pág. 298.
8 The Encyclicals of John Paul II, pág. 474; https://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_30121987_sollicitudo-rei-socialis_po.html
9 L’Osservatore Romano, 23 de Outubro de 1989, ed. inglesa, pág. 12.
10 L’Osservatore Romano, 19 de Fevereiro de 1990, ed. inglesa, pág. 12.
11 L’Osservatore Romano, 23 de Maio de 2001, ed. inglesa, pág. 11; https://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/audiences/2001/documents/hf_jp-ii_aud_20010516_po.html
12 L’Osservatore Romano, 12 de Maio de 1999, ed. inglesa, pág. 11; https://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/audiences/1999/documents/hf_jp-ii_aud_05051999_po.html
13 The Catechism of the Catholic Church, de João Paulo II, St. Paul Books & Media, 1994, pág. 223; https://www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/p1s2cap3_683-1065_po.html
14 Denzinger 73.
Do livro: A Verdade sobre o que Realmente Aconteceu à Igreja Católica depois do Vaticano II
Francisco é uma abominação anti-Católica. Quem ainda não acordou, que acorde antes que seja tarde
Lucas G. 2 anosLer mais...É Verdade!!! Mosteiro da Sagrada família: Se aprendir bem com o Ir Pedro Dimond e Ir Miguel Dimond os quais concidero como Pais Espirituais,; um DOGMA é pra ser Obedecido...
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigado por dizerem a verdade dos fatos.
Lucas Fernandes da Silva 2 anosLer mais...Sedevacantes tem razão
lp 2 anosLer mais...Este livro é um dos livros mais importantes do nosso tempo. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Esta, sem dúvida alguma, é uma citação importantíssima. Ela demonstra que vossa posição sobre este ponto é exatamente a mesma de um Doutor da Igreja. Deus vos abençoe!
Gabriel 2 anosLer mais...Uau!
Adilio 2 anosLer mais...Abominação, cisma e Eresia. o que se poderia esperar de um demônio!!!
Hernandes Moreira da Silva 2 anosLer mais...Obrigada muito pela explicação detalhada! ;)
Vicky Timotê 2 anosLer mais...Salve Maria! É evidente que este diário é uma farsa. Essa freira foi excomungada 3 vezes, tendo seu manuscrito inserido ao livro do Indexx. O antipapa Paulo VI extinguiu o...
Deise Holanda 2 anosLer mais...