As incríveis heresias do Antipapa Francisco durante a sua visita a uma mesquita

Francisco, discurso público durante visita à mesquita de Baku, 2 de Outubro de 2016:

«Considero uma bênção encontrarmo-nos aqui juntos. Desejo agradecer ao Presidente do Conselho dos Muçulmanos do Cáucaso, que nos acolhe com a sua habitual cortesia, e aos Chefes religiosos locais da Igreja Ortodoxa Russa e das Comunidades Judaicas. É um grande sinal encontrarmo-nos, em fraterna amizade, neste lugar de oração; um sinal que manifesta aquela harmonia que as religiões, em conjunto, podem construir, a partir das relações pessoais e da boa vontade dos responsáveis.(…) [S]ão de sublinhar também o vínculo estupendo que une os católicos à comunidade ortodoxa, manifestado numa fraternidade concreta e num carinho diário que são um exemplo para todos, e a amizade cordial com a comunidade judaica(…) Aqui deseja-se guardar o grande património das religiões e, ao mesmo tempo, procura-se uma abertura maior e frutuosa: o próprio catolicismo, por exemplo, encontra lugar e harmonia entre outras religiões muito mais numerosas; um sinal concreto que mostra como não seja a contraposição mas a colaboração que ajuda a construir sociedades melhores e pacíficas. Este nosso ajuntamento está em continuidade também com os numerosos encontros que se realizam em Baku para promover o diálogo e a multiculturalidade(…) no respeito das dinâmicas históricas, das culturas e das tradições religiosas. As próprias religiões têm uma grande tarefa: acompanhar os homens em busca do sentido da vida, ajudando-os a compreender… Aí o homem é chamado a encaminhar a vida rumo ao amor mais sublime e, simultaneamente, mais concreto: este não pode deixar de estar no cume de toda a aspiração autenticamente religiosa(…) A religião é, pois, uma necessidade para o ser humano realizar o seu fim, uma bússola a fim de o orientar para o bem e afastá-lo do mal, que sempre jaz deitado à porta do seu coração (cf. Gn 4, 7). Neste sentido, as religiões têm uma tarefa educativa: ajudar a tirar fora do homem o seu melhor. E nós, como guias, temos uma grande responsabilidade que é dar respostas autênticas à busca do homem, hoje frequentemente perdido nos paradoxos vertiginosos do nosso tempo(…) As religiões, pelo contrário, ajudando a discernir o bem e a pô-lo em prática com as obras, a oração e o esforço do trabalho interior(…) [A]s religiões não devem jamais ser instrumentalizadas e nunca se podem prestar a apoiar conflitos e confrontos. Ao contrário, é fecunda uma ligação virtuosa entre sociedade e religiões, uma aliança respeitosa que deve ser construída e preservada(…) é dever de cada sociedade civil sustentar a religião, que permite a entrada duma luz indispensável para viver… Na noite dos conflitos que estamos a atravessar, as religiões sejam alvoradas de paz, sementes de renascimento por entre devastações de morte… [que] as religiões sejam veículos ativos para a superação das tragédias do passado e das tensões atuais. As riquezas inestimáveis destes países sejam conhecidas e valorizadas: os tesouros antigos e sempre novos de sabedoria, cultura e religiosidade dos povos do Cáucaso são um grande recurso para o futuro da região e, em particular, para a cultura europeia, bens preciosos a que não podemos renunciar. Obrigado.»1

Francisco começa por dizer que estar presente na mesquita acompanhado por representantes de diferentes falsas religiões é «uma bênção». Francisco promove a mesquita como um «lugar de oração». Francisco prossegue falando da sua esperança por «harmonia» entre diferentes «religiões» que crêem em coisas contraditórias sobre questões religiosas fundamentais e até sobre sobre quem Deus é. Francisco fala sobre como ele crê que «católicos» estão unidos aos cismáticos «ortodoxos», apesar de os «ortodoxos» rejeitarem vários dogmas católicos. Francisco diz que «o próprio catolicismo» não está em contraposição com as outras religiões, que são falsas, mas em colaboração com essas. Francisco manifesta respeito por falsas religiões e diz que as demoníacas religiões não-católicas «têm uma grande tarefa» de ajudar pessoas a compreender «o sentido da vida». Francisco diz que a humanidade precisa de «religião» — isto é, qualquer religião. Francisco diz que «religião» tem por finalidade «orientar para o bem e afastá-lo [o ser humano] do mal». Mas as religiões não-católicas fazem o oposto do que Francisco diz: orientam as pessoas para o mal. Estas afastam as pessoas da verdade e da única verdadeira religião, a religião católica, fora da qual não há salvação. Francisco diz que líderes de falsas religiões têm «uma tarefa educativa: ajudar a tirar fora do homem o seu melhor.» Falsas religiões não conseguem tirar fora do homem o seu melhor; ao invés disso, elas levam as pessoas à condenação eterna. Isto é mais apostasia promovida pelo Antipapa Francisco. Francisco chama os vários líderes de falsas religiões de «guias» que dão «respostas autênticas à busca do homem». Francisco diz que várias «religiões» ajudam as pessoas a «discernir o bem». Francisco profere a heresia de que nenhuma «religião» pode se prestar a confrontos. Francisco diz que é dever da sociedade civil sustentar a «religião». Francisco não se refere apenas à religião católica, mas a qualquer «religião». Isto é directamente contrário ao ensinamento constante de papas católicos por toda a história. Francisco diz que «religiões» não-católicas permitem «a entrada duma luz indispensável para viver». As religiões não-católicas permitem é a entrada de trevas e malícia. Estas são indispensáveis à agenda do Demónio de obrar a condenação de almas. Francisco chama falsas religiões de «sementes de renascimento por entre devastações de morte». Falsas religiões conduzem aqueles que as seguem a devastações de morte no Inferno.

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